Depois de mais de dois meses pregando sobre adoração nos despedimos hoje deste assunto e começaremos no próximo domingo a falar sobre “Relacionamento”. Mas não podemos esquecer que adorar deve ser o nosso estilo de vida. Nascemos e vivemos para adorar a Deus. Portanto, cuidado e veja se você não está fazendo de conta que adora.
Fazemos de conta que adoramos quando...
1o. Há questões internas não resolvidas – Um espírito ferido, não perdoador, amargurado, ressentido, vingativo impedem uma adoração verdadeira. É necessário tirar do íntimo todo espírito faccioso e contencioso se pretendemos adorar de verdade (Mt. 5:23-24)
2o. Quando acreditamos que só existe um jeito de adorar – O jeito como funciona o culto em muitas igrejas foi criado com boas intenções, tentando dar um caráter ordeiro ao culto. Em muitos casos nossas ações se tornam mecânicas. Um mero exercer automático de atividades religiosas. Não podemos esquecer que Deus examina nossas intenções mais intimas, muito antes de começarmos a adorá-lo.
3o. Quando nos acostumamos com Deus – Muitos de nós relaxamos em nosso relacionamento com por que já nos acostumamos com Ele. Se nos acostumamos, não existem mais novidades, deixamos para depois, pois já sabemos como fazer. Isto faz com que Deus se canse da nossa adoração (Is. 1:14)
4o. Quando Saímos do foco – Temos que adorar a Deus sim, mas porque temos que adorar a Deus? Pelo que Ele é e não pelo que ele nos dá. Não existe adoração quando mantemos um relacionamento com Deus baseado na barganha, no to-ma-la-da-cá.
5o. Quando agimos com desinteresse e ingratidão.
6o. Quando agimos com preguiça e negligencia (Jr. 49:10)
7o. Quando amamos as coisas do mundo ( 1 Jo. 2:15)
Conclusão
Adorar é dizer sim ao que Deus quer. A adoração requer um altar, ou seja, um lugar de sacrifício e santidade, ou seja, separação e pureza. Deus não quer só o nosso trabalho, Ele quer a nós mesmos, como holocausto, totalmente rendidos em adoração.
Pr. Manoel França
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