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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Cantor convertido fala de Xuxa, direito autoral e fé em entrevista

Difícil achar um único brasileiro que nunca tenha escutado "Ilariê", composta em 1987 - há 25 anos - por Cid Guerreiro para "Xou da Xuxa 3". Com 10,5 milhões de cópias, o álbum entrou para o Guiness Book como o disco nacional com o maior número de vendas, e “Ilariê” ficou 20 semanas em primeiro lugar nas paradas em 1988.

Além do sucesso nacional, a música foi traduzida para 80 línguas, afirma o cantor ao iG, por telefone, de Fortaleza, onde mora atualmente.

Músico gospel há oito anos, desde que foi levado a um louvor na casa de Carla Perez e Xanddy, Cid afirma que ganhou "rios de dinheiro" com direitos autorais na época do lançamento de "Ilariê", mas que hoje essa renda "não é como deveria".

Afirmando sempre que "não quer mais ganhar almas, e sim cuidar de almas", o baiano conta que está se preparando para entrar com uma ação contra o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), órgão responsável pela arrecadação e distribuição dos direitos autorais de execução musical no país.

Cid afirma que pretende cobrar o Ecad porque não estaria recebendo os direitos referentes à execução da música em buffets infantis e em carnavais fora de época. Procurado pela reportagem do iG, o Ecad diz que não tem conhecimento de qualquer irregularidade: “Nunca soubemos que essa música ainda era tocada em carnavais ou buffets”.


Leia abaixo a entrevista com Cid Guerreiro.

iG: Como está a sua vida hoje?

Cid Guerreiro: É a melhor fase da minha vida. Antes tinha fama, sucesso e dinheiro, mas nada disso se compara com o que tenho hoje.

iG: O que tem feito?

Cid Guerreiro: Nesta semana, estou entrando em estúdio para gravar meu terceiro CD gospel, só de louvor e adoração.

iG: Você continua com o mesmo visual ripongo-relax...

Cid Guerreiro: Não mudei por fora, e sim por dentro. Meu coração hoje é limpo, puro e cristalino.

iG: Como aconteceu a sua conversão à religião evangélica?

Cid Guerreiro: Há oito anos, quando estava em São Paulo, tive uma noite muito difícil, não conseguia dormir. Na manhã seguinte, fui convidado para ir a um louvor na casa de Carla Perez e Xanddy.

iG: Foram eles que lhe apresentaram à palavra de Deus?

Cid Guerreiro: A reunião acontecia na casa deles. E como estava há anos fora do Brasil (ele passou uma temporada na Argentina), assim que cheguei, achei que fosse pegadinha de TV. Mas quando o bispo Ivo Dias começou a orar, percebi que Deus bateu na porta do meu coração. Comecei a chorar sem parar, levantei a mão involuntariamente e pedi a confirmação de Deus.

iG: Você ainda ganha dinheiro com "Ilariê”?

Cid Guerreiro: Sim, mas não como deveria. Nos anos 1980, ganhei muito dinheiro, a música foi gravada em 80 dialetos. E hoje é tocada no mundo todo, em todos os buffets infantis, assim como em todos os carnavais fora de época. Deveria estar rendendo muito mais do que está.

iG: Na época dizia-se que a música tinha um pacto com o diabo.

Cid Guerreiro: Não, nunca teve esse teor demoníaco. Hoje sou evangélico, mas já fui espírita, do candomblé, e não tem nada a ver. “Ilariê” vem de hilariante, engraçado, assim como "Tindolelê".

iG: Você disse que teve muito sucesso antes, mas sua vida não era boa. Do que se arrepende?

Cid Guerreiro: Hoje, com a palavra, tenho felicidade no coração e minha vida é maravilhosa. Não tenho do que me arrepender, eu era o que muitos são hoje, mas agora não quero mais ganhar almas, e sim cuidar de almas.

iG: Recentemente a Xuxa concedeu uma entrevista reveladora ao "Fantástico", na qual dizia ter sido abusada quando criança. O que achou disso?

Cid Guerreiro: Xuxa é uma figura linda, oro muito por ela para que encontre o verdadeiro Deus. Sinto que ela está passando por um momento difícil, se sentindo muito fraca. Mas há 25 anos, quando lancei "Ilariê", todos nós vivíamos como uma família e era excelente.



Data: 31/5/2012 09:18:49
Fonte: IG

terça-feira, 29 de maio de 2012

Grupo Logos: 30 anos de ministério


Por Antognoni Misael
Em mais uma oportunidade pude reencontrar o antigo e guerreiro ônibus do Grupo Logos – o velho dinossauro, substituto legal do pequeno Micróbio (antigo micro-ônibus) -, e claro, rever o incansável Paulo Cezar, só que desta vez, infelizmente desacompanhado de sua principal companheira, sua esposa Nilma, que ficara no sul do país dando assistência a sua netinha recém nascida. Mas apesar dos desencontros, creio que nenhuma temporada é tão especial quanto esta, pois completam-se 30 anos de um aguerrido ministério que passou e passa maior parte dos 365 dias anuais cantando em vilas, praças, teatros, templos, falando do amor de Jesus de uma forma simples, clara e objetiva.
Nesta última quarta-feira (08-06-11) estive em Sapé-PB, 40 km de João Pessoa, e mais uma vez, e desde 2002, pude ir ao encontro do que considero o maior exemplo de grupo musical em atuação no meio evangélico. Logos é sem dúvida é um ministério que tem a qualidade e um caráter abalizado numa visão totalmente cristocêntrica, comportando-se hoje como o contrário do “normal” na música gospel, longe de todo fetichismo dos jargões e modismo que aparecem e somem repentinamente nos repertório cantados em boa parte das igrejas do Brasil – um diferencial vivo de convicção, realização e comprometimento com o reino.
Antognoni Misael e o "dinossauro", o ônibus do Grupo Logos
Em um desses anos que estive com Paulo Cezar, ele comentava sobre as implicações de terem escolhido um caminho longe do estrelismo, e da busca desenfreada pelo topo da fama… E certa vez, contou ele, quando gravava em estúdio o seu último disco lançado até então, Pescador, recebeu a visita de um grande produtor (de nome não revelado) que de forma enfática elogiou a beleza e profundidade de como falava de Deus em suas canções, mas ao mesmo tempo, relutando, sugeriu que ele mudasse seu estilo e que fizesse canções a gosto do mercado, pois por esse caminho, o sucesso, as vendas, os contratos e a fama logo chegariam (caminho possível, mas perigoso, pois poucos são os crentes que sabem andar por ele sem que se corrompam ao próprio orgulho e soberba).
“Primeiro a vida, depois a performance”, é o que sempre repito em minha devocionais, pois é o que tenho buscado como ideal de respaldo para com o que falo. Percebo que a vida do Grupo Logos fala tanto quanto suas canções. Nem todos que cantam “Quem tem posto a mão não pode mais olhar atrás”, realmente vivem isso, muito mais numa época em que ser artista evangélico está relacionado a ser famoso, rico e bem sucedido – não é raro encontrar gente sem vocação ministerial se frustrando por não ter sido percebido, prosperado e aos padrões sócio-religiosos ter se tornado uma referência eclesiástica.
Falando-se em Logos realmente não dá pra por a mão no arado e olhar atrás quando nota-se uma agenda diária e anual onde a cada dia viaja-se em média de 200Km a 300km, de cidade em cidade, de igreja em igreja, pelos quatro cantos do Brasil, levando junto às comunidades a palavra e a vida de Jesus. E detalhe, sem querer expor ou estipular valores, garanto que o preço gasto por uma igreja que recebe o Logos em sua congregação não se equipara nem a metade dos exacerbados custos dos “grandes” ícones do Gospel (prática longínqua dos mercenário da fé e dos grupos que ostentam a 1ª classe no meio cristão).
O culto na igreja Congregacional de Sapé foi bastante edificante, Deus realmente falou aos nossos corações não só através das canções do Logos, mas da palavra ministrada e das pessoas ali presentes. Gente humilde, simples, com ouvidos atentos as palavras do Senhor e simpatia plena nos rostos daqueles irmãos. Um dos mais belos momentos mais relevantes pra mim foi quando foi cantada as canções O Evangelho, cuja letra repleta de verdade exalta sobremaneira ao Deus verdadeiro sob a visão de um Evangelho puro e incontestável, e a célebre canção Autor da Minha Fé, que sempre finaliza os repertórios do Logos.
Sábado, dia 18 deste mês, Logos estará novamente aqui na Paraíba, só que agora em Campina Grande-PB, onde celebrarão os 30 anos de ministério. Quem puder ir, não deixe pra depois o que pode te edificar hoje. Abaixo uma das mais belas e recentes canções do Logos.

Púlpito Cristão

O RAIO X DA IGREJA EVANGELICA NO MUNDO‏


Por Wesley Moreira
Um dos mais eficazes evangelistas que já viveu, Dr. Bill Bright fundador da Cruzada para Cristo e a Cruzada Estudantil para Cristo disse que o grande perigo para os novos convertidos é o que os aguarda dentro da igreja.
Preocupado com a falta de padrões morais dentro da igreja, antes de morrer em Julho de 2003, escreveu dois livros. Um livro sobre os 10 mandamentos e outro sobre a verdade do céu e o inferno. Bill estava preocupado em saber que o evangelismo moderno produzia joio e a igreja estava perdendo seu padrão de santidade e seu temor por Deus.
Hoje o discurso que tornou o ‘amor’ em tolerancia ao pecado, atou mãos e pés da igreja em seu testemunho ao mundo. Esses são os dados oficiais colhidos de várias organizações cristãs*, revistas e de institudos de pesquisas. Os números foram publicados no livro “God Has a Wonderful Plan to your Life” ** de Ray Comfort (a direita na foto):
45% dos evangelicos acreditam que o vício de jogar apostado não é pecado
49% dos evangelicos acreditam que viver a dois sem se casar não é pecado
49% dos crentes mantém fantasias sexuais por diversas pessoas
33% dos evangelicos nascidos de novo dizem que aborto não é pecado
13% dos cristãos nascidos de novo fizeram ou fazem aborto
53% dos evangelicos são viciados em pornografia na internet
30% dos pastores evangelicos são viciados em pornografia
50% dos crentes não acreditam na existencia do diabo
50% dos evangelicos acreditam que Jesus tenha pecado em algum ponto
16% dos crentes acreditam que não devem repartir o evangelho
25% dos irmãos acreditam que a Bíblia tem falhas em seus princípios
41% dos evangelicos acreditam que a Bíblia e o Alcorão vieram de Deus
46% dos evangelicos não acreditam numa verdade absoluta de Deus
54% dos crentes acreditam que tudo na Bíblia é relativo
61% dos jovens evangelicos acreditam que boas obras os levarão ao céu
63% dos evangelicos acreditam que Budistas, Islamicos e Cristãos oram ao mesmo Deus
58% dos evangelicos crêem que todas as religiões ensinam as mesmas verdades
74% dos jovens evangelicos trapaceiam em seus testes na escola
93% dos jovens crentes são desobedientes aos seus pais
63% dos jovens evangelicos agridem pessoas em momentos de ira
77%-81% dos jovens evangelicos se envolvem em roubos pela internet ou pirateiam produtos
88% dos filhos de casais evangelicos se desviam da igreja na adolescencia ou juventude
*Barna Group – Alan Guttmacher Institute – World Magazine – Internet survey of 6,000 pastors – Ethics of American Youth Survey – Southern Baptist Council on Family Life
Em uma declaração conjunta, os especialistas Josh McDowell e Ron Luce fizeram um anúncio aterrador: “Por incrível que pareça, ‘aceitar a Jesus’ e fazer parte de uma igreja faz pouca ou nenhuma diferença na vida, atitudes e comportamentos da pessoa. A maioria do povo que frequentam a igreja estão adotando ‘um cristianismo’, mas não o verdadeiro cristianismo.
A.W. Tozer escreveu: “Milhões de pessoas que foram levados a algum tipo de experiência ao aceitarem Jesus não foram na verdade salvas”. D. James Kennedy do Coral Ridge Ministries, fez uma observação semelhante: “A grande maioria das pessoas que são membros de igrejas hoje não são cristãos. Digo isso sem o menor medo erro. Me baseio em evidências empíricas de vinte e quatro de ministério examinando milhares de pessoas.
Ao ler as declarações dos homens acima me desagrava das críticas que recebi nesse mesmo bog quando eu escrevi que a igreja dos nossos dias é campo missionário.
Como poderia uma situação trágica dessas ter acontecido? Como um grande número de pessoas foram levadas a acreditar que eles são cristãos, quando na verdade eles não são? Você já se esforçou para entender como aquele teu parente que fez uma “Decisão por Cristo” não tem nenhum desejo pelas coisas de Deus? Por que os membros da igreja mostram pouca ou nenhuma evidência por sua fé? Há uma explicação.
O evangelista Ray Comfort acusa o evangelismo moderno com a principal causa na produção de Joio na igreja.
Mas o que é o evangelismo moderno? É o evangelismo que centraliza o homem. Pessoas são “envolvidas” na igreja por causa dos “benéficios” oferecidos a eles e não porque são pecadores buscando a salvação em Jesus Cristo.
Qual foi a última vez que você viu, na sua igreja, um apelo para que alguém se arrependa de seus pecados e receba Jesus como Senhor? Qual foi a última vez que seu pastor mencionou os Dez mandamentos na sua igreja? Qual foi a última vez que Jesus foi apresentado como “Aquele que recebe o pecador arrependido de seus pecados?” Noventa por cento da igreja não sabe relacionar os Dez mandamentos. Como alguém poderá ser santo se não sabe qual o padrão de santidade a seguir?
A igrejas apresentam Jesus como “aquele que vai encher seu coração, que vai te trazer paz, vai consertar seu casamento, te livrar das drogas, te dar um carro novo etc… Aqui está a ineficácia do evangelismo moderno. Quando Jesus é diminuido e sua ação é limitada aos desesperados ou quando Jesus é transformado em “milagreiro adulador” para que os homens não saiam da igreja.
A exemplo da geração de Israel que viram todos os milagres de Deus desde a sua saída do Egito para terra prometida mas que morreram no caminho. Assim é essa geração de evangelicos. Que apesar de receberem milagres não conhecem o Deus Santo que opera os milagres. Milagres não convertem e nem salvam ninguém. O evangelho pregado na sua integra sim.
Chega de milagres e campanhas de prosperidades que enchem a igreja de joio. O que TODO homem e mulher precisa é de um salvador que os livre da condenação pela qual o mundo já foi julgado. Quem é “abênçoado” e vive em paz, segurança, tem bom casamento, não está nas drogas, não possui vazio interior, teve pais presentes, tem grana e é feliz TODAVIA quando confrontado pela lei moral de Deus, pelos dez mandamentos, lhes é revelado a sua condição de caído, inimigo de Deus e condenado. Nesse ponto TODOS os homens e mulheres são iguais. E todos precisam se arrepender e buscar a salvação que está somente em Jesus Cristo.
**
O título do livro de Ray Comfort “Deus tem um Plano Maravilhoso Para Sua Vida” é uma ironia do autor ao evangelismo moderno.
***
Wesley Moreira é colaborador do Púlpito Cristão e edita o blog Wesmo.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Louvo a Deus...
Pela melhora da mãe de Edson, a irmã Ivanilde.(Já está em casa).
Pelo bom congresso da afebarn realizado neste final de semana pelas mulheres.
Pelo emprego de Jailsom Rodrigues, vai começar na proxima sexta-feira.
Pela paz e tranquilidade que estamos vivendo em nossa igreja.
Pelo final da irmã Vivienne Firmino que foi pregar o evangelho em uma igreja em Natal.
Pela firmeza e compromisso dos nossos jovens.
Pelos visitantes que tivemos ontem em nossa igreja.
Pelos casais que trabalham na igreja e ainda cuidam do seu casamento e lar.
Pelos muitos irmãos voluntários que cooperam na igreja sem ganhar nada a não ser galardão no céu.
Pelos irmãos e irmãs que oram todos os dias por nossa igreja e nossos pastores.
Pelo com momento que tivemos com os jovens do alto da Conceição.
Pela decisão de Lucas kahlil.
Por esses e por todos os outros motivos eu louvei a Deus nesta manhã.

A Ele toda glória.
Decisão Por Cristo

No sábado o jovem Lucas Kahlil entregou a sua vida a Cristo e agora vamos ensinar os elementos básicos da Fé. Parabéns Lucas!
Avisos Deste fional de Semana - Vingt Rosado

Gincana dos Jovens – No próximo sábado iniciaremos a gincana nos cultos dos jovens. Todos os jovens devem está presente e trazerem visitantes. Orem e participem.

Atualização da Membresia – A nossa recepção está trabalhando visando atualizar a nossa membresia. Peço a você que convertido e faz parte dessa igreja que preencha a ficha de membro da nossa igreja.

Casais no Bom Jardim – No sábado que vem estaremos na Fé do Bom Jardim. Todos os nossos casais devem participar. Conteúdo do encontro está por conta dos irmãos da Fé Bom Jardim.

Evangelizar é Preciso – Individualmente devemos falar da morte de Jesus na cruz para toda pessoa. Precisamos entender que evangelizar é preciso e os não convertidos precisam ser evangelizados.

Não Fomos Criados Para Sermos Pequenos – A Igreja que somos nós está programa para ser grande e não existe limite para nós. Evangelizemos e cresçamos em todos os sentidos.

Evangelização dos Familiares – A partir dessa semana estarei evangelizando os familiares dos irmãos. A prioridade é de familiares que more aqui no Vingt Rosado. Qual vai ser a família que evangelizaremos essa semana.

Grupo de Oração – Forme o seu grupo de oração. Visite irmãs e irmãos e dedique um tempo para oração. Os jovens devem praticar mais a oração em seu dia a dia.

Até o Final do Ano – É nosso desejo chegarmos ao final do ano com 200 irmãos e irmãs em nossa igreja. Para isso, precisamos orar e acima de tudo evangelizar.  Vamos crescer.

Busquemos A Maturidade – Cada crente, seja ele jovem ou adulto, tem um objetivo que é crescer no conhecimento do Senhor Jesus. Decida e cresça espiritual. Deus será sempre honrado.

Vamos Buscar os Afastados – Não podemos esquecer aqueles irmãos que estão afastados da comunhão em Cristo. Vamos busca-los e traze-los de volta a nossa comunhão.

Jesus é a Verdade(Jo. 14:6)

Vivemos em um mundo diz que diz que tudo é relativo. Mas jesus é dogmático e afirma: Eu Sou a Verdade
Como conhecer a Verdade? Jesus deu duas dicas:
A 1ª - Jesus disse: errais em não conhecerdes as Escrituras nem o poder de Deus (Mc. 12:24).
A 2ª – Jesus disse: E conhecereis a verdade e verdade vos libertará (Jo. 8:32).
1. JESUS É A VERDADE QUE LIBERTA (JO. 8:36).

a) liberta da mentira.
b) liberta do poder do pecado
c) liberta dos vícios – Todos os tipos de vícios.
2. JESUS É A VERDADE ETERNA
a) Jesus é a verdade ontem, hoje e eternamente (Hb. 13:8).
b) Jesus é a verdade que se cumprirá totalmente (Mt. 5:18.)
3. JESUS É A VERDADE ABSOLUTA
a) A mudança do modo de produção feudal para o modelo do capitalismo não trouxe a mudança que mundo esperava.
b) A mudança da modernidade para a pós-modernidade trouxe a sensação que o vazio existencial aumentou no ser humano.
c) A reforma protestante não representou a mudança que o mundo precisava para sair das trevas.
d) Historicamente o homem tem tentado encontrar a verdade e por meio dela se encontrar também.
Só Jesus é a Verdade Absoluta. Isto está bem claro em João: 8:36
“ Se, pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”
Conclusão:
O fato de Jesus ser a verdade é a essência do cristianismo. Que o coração do homem precisa. Jesus é a verdade completa e satisfaz todas as necessidades do coração humano.
Pr. Manoel França

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Nos Visitam

Os irmãos jovens da fé Alto da Conceição estarão conosco neste sábado e vamos ter um bom momento de comunhão. Venham todos participar.
Culto Infantil

Não teremos culto infantil amanhã. Por favor, avisar aos demais.
Hoje é Dia de Oração

Hoje temos culto de oração e vamos orar juntos. Tem muitos irmãos e amigos precisando da nossa oração e nós precisamos da oração dos nossos irmãos.
QUAL TAMANHO CERTO DE UM SERMÃO?

Missionário da Sepal pergunta: pregação longa é sinal de conteúdo?


Sermão longo ou expositivo representa muito conteúdo? Qual melhor forma e tempo de pregar a palavra? Como perceber que a Igreja está cansada daquela forma de ministrar a mensagem? São muitas perguntas e poucas respostas, afinal não há formula pronta na forma de pregar a palavra de Deus. O jovem missionário da Sepal, Marcos Botelho, coloca ainda mais pimenta no assunto em um artigo e cita as 3 pregações das quais ele está cansado e questiona em artigo qual melhor forma de trazer um sermão à igreja.

As 3 pregações das quais estou correndo


Marcos Botelho


Não precisa de muito. Depois um certo tempo de igreja, qualquer um começa a ficar especialista nas estruturas das pregações, de tanto ouvi-las. Ouvimos no mínimo uma pregação por semana.

Por outro lado, nós pastores, líderes e pregadores, por causa da rotina eclesiástica temos que preparar duas, três ou até mais pregações durante a semana. Além de ter que estar com a vida santa, ouvir a voz de Deus, escolher o texto certo, pesquisar os comentários e fazer uma exegese básica, precisamos saber comunicar o que entendemos da Palavra.

Não é fácil fazer isso tudo antes de pregar e ao mesmo tempo atender as demandas que o ministério pastoral trás.Nada pior que sentar por uns 40 minutos para ouvir uma pregação e chegar no final e não ter absorvido quase nada e sentir que esta saindo dali praticamente do mesmo jeito que entrou.

Lógico que pode ser culpa do ouvinte por distração, falta de interesse, falta de ouvidos para ouvir, etc. Mas hoje gostaria de falar sobre três tipos de pregação das quais eu estou correndo ao preparar, como pregador, e ao ouvir como ovelha.

História sem fim:

Como já falei, devido a correria do ministério e ao acumulo de funções em cima dos pastores, muitas vezes eles não tem tempo de preparar a mensagem como deveriam, e quando isso acontece, geralmente, a pregação vira uma história sem fim.Como o pregador não tem bem certo aonde ele quer chegar com sua fala, ele nunca chega. Fala, fala, fala e não consegue comunicar a mensagem.

Às vezes chega a ser desesperador, pois a gente vê que ele quer acabar, mas não consegue falar. Com isso fala várias vezes “para acabar”, “finalizando”, mas só quer dizer: Ai, ai, ai ainda não senti que falei o que queria falar.Temos o mito que quando um pregador demora muito em uma pregação é porque ele tem muito conteúdo para falar. Mas isso não é verdade. Boa parte é simplesmente porque ele não preparou o suficiente.

Quando preparamos uma mensagem, a primeira parte é a coleta de dados históricos, gramaticais, ilustrações, etc. Mas a segunda parte é a eliminação de informações extras e o foco na mensagem principal. Se não temos tempo para essa limpeza, ficamos na primeira parte, com uma história sem fim.

Incógnita e confusa:

Outro problema quando o pregador não tem tempo de preparar é subir no púlpito sem saber a mensagem principal. Então ele vagueia de uma ideia a outra, de um versículo a outro, como uma grande colcha de retalhos.Sabe qual o problema dessas mensagens? É o mito que carregamos de que se não entendemos nada da mensagem é porque ela foi muito profunda e a culpa foi nossa de não conseguirmos entendê-la.

Confundimos pregações profundas com pregações confusas, e também o contrário é verdade, confundimos pregações claras e de fácil compreensão com pregações rasas e sem conteúdo.Uma boa pregação precisa ter unção de Deus, exegese, bons exemplos, mas fundamentalmente, uma boa pregação precisa ser clara e bem compreendida.

O Limbo:

A última pregação da qual eu estou correndo e que também é fruto de quem não teve tempo o suficiente para preparar é aquela que começa com qualquer versículo, com qualquer tema, mas depois de 5 minutos cai no limbo repetitivo e igual às outras centenas de pregações que você já ouviu, sem terem sido preparadas.Esse é um costume muito comum de quem não prepara a mensagem, uma palavra que cai no mesmo limbo todos os domingos e deixa você com a sensação de que está vendo um filme da sessão da tarde, onde o texto e o tema são novos, mas todo o resto é a mesma coisa.

Sei que a mensagem da cruz de Cristo é a mensagem principal e tem que ser repetida para novos e velhos crentes. Não é isso que eu estou chamando de limbo.Amo ouvir uma boa pregação, onde sou corrigido, doutrinado, desafiado, animado, inspirado e confrontado. Mas as mensagens sem preparo e vazias, estou correndo delas.

www.ultimato.com.br

Pastor liderava grupo de sequestradores

Manuel Nazareno de Souza, 58, um homem quase idoso, de aparência afável e pastor de uma igreja evangélica em Porto Velho, é apontado pela Polícia Civil como líder de um grupo de sequestradores que agia na Capital. Nazareno também é servidor público da Prefeitura de Porto Velho, e dono de uma casa de recuperação para dependentes químicos, mas, ao invés de recuperar os jovens viciados, recrutava-os para o crime. Ele foi preso no último sábado,19, no bairro Cidade do Lobo após ter, segundo o delegado José Marcos – responsável pelo caso –, praticado extorsão mediante sequestro de duas vítimas, ambas mulheres. Junto com o pastor também foram presos: Alex Moreira Viana, 25, Claudio Sérgio Góes, 25, e um menor de 18 anos, apontados por participar da quadrilha liderada por Nazareno. O líder do grupo já tinha passagem pela polícia. Em 2004, foi preso por roubo e, segundo ele, era taxista.


Fonte: Rondônia Dinamica.com

Por que o gospel conquistou o Brasil


Por Joêzer Mendonça

Festival Promessas realizado no dia 10 de dezembro de 2011, transmitido pela Rede Globo
Por que o gospel conquistou o Brasil? Essa é a pergunta feita por uma revista semanal. Mas é bom deixar claro que o gospel não conquistou o Brasil. Na verdade, o gospel conquistou os evangélicos e o bolso falido do mercado fonográfico secular. E isto é um feito bastante comemorado. São evangélicos, e aqui agrego protestantes e pentecostais sob o mesmo guarda-chuva, os principais consumidores da música gospel. Quem compra produtos do Padre Marcelo Rossi dificilmente vai adquirir produtos com a marca evangélica. E vice-versa. Espiritualistas, umbandistas, budistas, judeus e muçulmanos também não são fazem parte do público de Regis Danese e Diante do Trono.
As evidências financeiras demonstram a força econômica do segmento evangélico. Candidatos à cargo legislativo não deixam de acenar para as igrejas evangélicas. Os meios de comunicação, atrelados à grandes gravadoras, promovem artistas cristãos. As universidades se debruçam sobre esse tema. Então, mesmo sem estar à altura de ser convidado a responder publicamente essa questão, nem à convite do meio secular nem do meio evangélico, vou sugerir algumas respostas e explicações.
A explicação estatística: o fenômeno do crescimento evangélico não é uma dádiva de toda denominação cristã. O número de católicos se reduz a cada censo e os protestantes têm crescimento moderado. As igrejas do pentecostalismo histórico, como a Assembleia de Deus, também não crescem em ritmo espantoso. A explosão demográfica ocorre no ramo neopentecostal (das igrejas Universal, da Graça de Deus, do Poder de Deus, Renascer, Sara Nossa Terra e muitas outras cujo nome começa com Comunidade Evangélica acrescido do bairro onde se localiza). Maior número de fiéis implica maior número de consumidores. Mas não existe aumento de consumo sem aumento da riqueza do país. Precisamos de mais justificativas.
A explicação econômica: Essa expansão religiosa começou principalmente em regiões urbanas com maior índice de pobreza e com menor escolaridade. Daí a argumentação de que estas igrejas exploram a necessidade de conforto espiritual e material ao prometerem bênçãos assim na terra como no céu. O fiel não precisa esperar para ter uma carruagem no céu. Ele já pode ter seu carrinho aqui e agora. A teologia da prosperidade encontrou um terreno fértil na teoria econômica da prosperidade do governo Lula. O sucesso de um gigantesco plano de transferência de renda, como o Bolsa-Família, possibilitou a entrada de milhões de pessoas no mercado de consumo e a saída de outros milhões da miséria total. Mesmo longe do crescimento chinês, a economia brasileira cresceu o suficiente para animar o circuito do mercado: aumento de consumo – aumento de produção – aumento de empregos e mais consumo etc. No campo evangélico, surgiu um grande nicho consumidor de produtos de moda e música. Aumentou-se a produção musical, gerou-se mais renda e emprego na indústria de linha gospel, o que levou à organização de um evento comercial de grande porte como a ExpoCristã. Mas há velhos e novos ricos nessas igrejas; só a economia não explica tudo.
A explicação sociológica: desde sua inserção no Brasil, o protestantismo e o pentecostalismo afastaram-se da cultura musical popular brasileira. Os primeiros conversos eram de origem europeia e também não compartilhavam o gosto pela música tupiniquim. Depois os hinos passaram a ser cantados em português, mas eram, em sua maioria, versões de hinos norte-americanos e europeus. Era uma época em que o país era oficialmente católico e qualquer outra religião era vista com suspeita e preconceito. Junte-se a isso o sectarismo religioso e o elitismo musical e temos uma igreja cunhada em forte repressão a comportamentos individuais e objetos culturais (penteados, vestuário, música popular, futebol, filmes).
Desde o final do século 20, há maior espaço na sociedade para o exercício da individualidade e da identidade cultural local. Os jovens reúnem-se em torno de gostos e idiossincrasias comuns, gerando as tribos urbanas dos surfistas, dos metaleiros, dos skatistas etc. A cultura tornou-se um bem de consumo e o marketing uma ferramenta indispensável. Tudo isso repercutiu no campo religioso. Inclusive a crise de liderança hierárquica e institucional, o que, no campo denominacional, gerou uma infinidade de novas igrejas. Os novos comportamentos sociais fizeram com que as igrejas remodelassem seus métodos de evangelismo. A opção por mudar a forma sem alterar o conteúdo pode ter efeitos discutíveis, mas aproximou a mensagem cristã central de salvação dos marginalizados social e culturalmente. A música, formato de atração preferencial, conservou a mensagem central evangélica na letra e abriu-se para os antigos e novos gêneros musicais populares.
A explicação estética-cultural: se as pessoas se sentem mais livres para expressar sua fé segundo a cultura musical que entendem e apreciam, de nada mais adianta um pastor dizer que “Deus não gosta dessa música”. Até porque um irmão mais atento vai perceber que não há uma só linha na Bíblia indicando qual o estilo musical da preferência divina [Deus pode ter suas preocupações estilísticas, mas a Bíblia ressalta mais Seu descontentamento com o coração hipócrita do adorador]. Durante décadas, a música foi administrada na igreja por pessoas que tinham formação musical clássica/erudita, o que teria determinado o modelo das composições litúrgicas. Sem nenhum apoio escriturístico, eles associaram a música clássica ao bom gosto e, como o culto evangélico era tradicionalmente formal e solene, certo modelo musical se tornou “o gosto de Deus”.
A sociedade atual, uma vigilante da liberdade individual, fez triunfar a democratização musical. Não só os formados em conservatórios podiam compor música cristã, mas o sacerdócio musical passou a ser de todos os crentes. Logo, a linguagem e a forma seriam diversificadas. As pessoas não precisavam mais louvar a Deus com a música “importada”, de letras enciclopédicas e de estilo parnasiano. Nem ter voz formalmente educada. A contextualização da linguagem vista em livros e revistas (como a maneira apropriada de falar para faixas etárias diferentes) passou a ser ouvida e cantada. Além disso, por muito tempo se teve vergonha de ser brasileiro e a cultura popular era demonizada. Os novos evangélicos têm orgulho da cultura nacional e usam a cultura brasileira para celebrar sua conversão, sua nova vida e seu Deus. Há mais gêneros musicais sendo tocados, mais pessoas que esperam ouvi-los e mais empresários querendo abocanhar essa fatia do mercado.
Ainda nesta semana, a segunda parte desse arrazoado, composto de explicações mercadológicas, midiáticas e teológicas.
***
Joêzer Mendonça é músico e doutorando em musicologia na Unesp. É autor do blog Nota na Pauta. Divulgação: Púlpito Cristão.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Era o que faltava, crentes se consultando com pais de santo

A cantora Jossana Glessa compartilhou no twitter uma história que muito me impressionou.

Ela me contou que nesse último final de semana esteve ministrando em uma igreja evangélica. Lá ela ficou sabendo da existência de alguns crentes que costumavam frequentar o Centro Espírita de um poderoso pai de santo. Jossana afirmou que os crentes locais tinham por hábito visitar o religioso, visto que as Igrejas da localidade não estavam acostumadas a orar pelos enfermos.

Caro leitor, o episódio em questão me fez lembrar de um famoso programa humorístico da década de 80, protagonizado por Chico Anísio denominado "Escolinha do Professor Raimundo." Na época, um dos personagens que mais chamava a atenção era o Samuel Blaustein, que sempre que entrava em cena dizia: "Fazemos qualquer negócio."

Pois é, este triste episódio me faz pensar na existência de "evangélicos" que no afã de alcançarem seus objetivos pessoais estão dispostos a se prostarem em qualquer tipo de altar! Para estes, o que vale é o milagre, não importando se o autor da proeza foi Deus ou uma outra entidade espiritual qualquer.

Infelizmente a conclusão que chego é que alguns dos evangélicos no desejo de experimentarem milagres estão dispostos a rezar em qualquer cartilha, desde que isso solucione seus problemas.

Prezado amigo, ao contrário do que alguns pensam, acredito que os cristãos foram chamados por Deus a não viverem segundo as regras deste mundo. Sem sombra de dúvidas aqueles que nasceram de novo acreditam que Cristo é o verdadeiro caminho, não havendo necessidade de andar por atalhos que no fim são caminhos de morte.
Isto, posto, afirmo sem titubeios que o sincretismo religioso afronta a fé cristã.

Pense nisso!

Renato Vargens

Arqueólogo apresenta “novas provas” da travessia do Mar Vermelho

Tecnologia foi fundamental na busca pelos vestígios após mais de 3 mil anos




Arqueólogo apresenta “novas provas” da travessia do Mar Vermelho
O professor de hebraico antigo e arqueólogo Michael Rood está lançando um DVD em que promete mudar o entendimento da narrativa bíblicade Êxodo, em especial da travessia do Mar Vermelho. Tudo está documentado em um filme de aproximadamente duas horas, disponível em DVD e Blu-Ray, mas por enquanto apenas em inglês.
Ele fez gravações de vídeo subaquáticas no local historicamente identificado como o ponto de travessia. E diz que encontrou formações de corais que se parecem com as rodas das carruagens egípcias, além de ossos humanos e outras evidências do relato do Antigo Testamento.
Rood afirma: “Ateus zombaram da simples menção disso, religiosos modernos negam sua veracidade, especialistas afirmam que os locais tradicionais estão errados. Mas você verá [em vídeo] as evidências científicas e arqueológicas que ficaram preservadas em corais e pedras como testemunho para esta geração da travessia do Mar Vermelho e dos eventos no verdadeiro Monte Sinai”.

Durante meses, Michael Rood e uma equipe internacional de cientistas e exploradores documentaram os achados arqueológicos que consideram um dos mais importantes da história da raça humana. Eles vasculharam o antigo “Yam Soph” (o moderno “Golfo de Aqaba” também conhecido como “Mar Vermelho”), usando câmeras submarinas robóticas que mostram um grande campo de batalha submarino, onde o que sobrou do exército de Faraó ainda permanece incrustado no fundo do mar.
Segundo o arqueólogo, do exército que perseguiu o povo de Deus, estima-se que cerca de 20.000 carruagens foram destruídas naquele dia. Algumas formações de corais encontradas ainda hoje mostram, com a ajuda da tecnologia, que se tratam de vestígios de rodas com quatro pontos de sustentação, que são idênticas aos desenhos encontrados em tumbas egípcias do mesmo período.

E mais, as rodas estão cobertas por uma fina camada de ouro, algo pouco comum, que lhes concedem uma identidade única. O coral, por natureza, não se desenvolve sobre o ouro, o que permite que mesmo depois de tanto tempo os vestígios sejam facilmente identificáveis.
Além disso, ao longo da história, rodas de quatro, seis e oito raios foram usadas, mas as encontradas pela equipe são da 18 ª dinastia, ou seja, de 1.446 aC, quando acredita-se que o êxodo ocorreu.
Traduzido e adaptado de WND e Ark Discovery


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/arquelogo-apresenta-novas-provas-da-travessia-mar-vermelho/#ixzz1vhzLUh1K

terça-feira, 22 de maio de 2012

Sambista evangélico está evangelizando Zeca Pagodinho

Família de Monarco Diniz mudou de vida e agora frequenta a Assembleia de Deus
por Jarbas Aragão


A família Diniz
O sambista Monarco Diniz durante anos foi o líder da Velha Guarda da Portela. Compositor, ele é co-autor de vários sambas em parceria com artistas consagrados. Porém, a família de Diniz tomou uma decisão que tem influenciado suas composições.
O filho mais velho, Mauro Diniz, converteu-se ao evangelho na Assembleia de Deus e a família toda o acompanhou, a mulher Claudia e os filhos do casal, Juliana, Tereza e Matheus. “Eu vou com Mauro na igreja dele. E acho bom. Lá dentro ninguém leva bala perdida”, conta Monarco. Em breve pode-se esperar um samba gospel de sua lavra. “Outro dia fiz uma primeira parte de um samba que começa assim “Evangelizei a minha vida / Ela era tão sofrida / Mas agora é feliz / Abri meu coração para o bondoso Deus / Era triste o sofrimento meus (sic) / Hoje vivo bem graças ao Senhor / Ao lado de um verdadeiro amor”, cantarola.
Mas não são apenas suas composições que mudaram. “Desde que nos convertemos em Cristo, estou tendo uma felicidade que nunca tive. Era o rei da boemia. Gostava de uma cachacinha e parei de beber”. Agora, por exemplo, ele não canta mais um verso da música “Meu lugar”, que fez em parceria com Arlindo Cruz. “Eu não falo mais aquela parte (“O meu lugar é caminho de Ogum e Iansã”). Mas o público canta. E o Arlindinho entende. Tinha até pastor no casamento dele”, explica.
Mauro tem compartilhado de sua nova fé com os amigos, mas diz que espera ver convertido Zeca Pagodinho. “Zeca me chama de reverendo. Ele tem uma fé inabalável. Canaliza para um lado (a umbanda). E é mais fácil levar alguém que acredita em algo do que um ateu”, acredita.
Na próxima quarta-feira, toda a família se reunirá na Cidade do Samba, para a gravação do DVD “Família Diniz, um coração azul e branco”, que deve contar com a participação de Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e os catedráticos da Velha Guarda da Portela.
Com informações jornal Extra


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/sambista-evanglico-est-evangelizando-zeca-pagodinho/#ixzz1vbbYOSZE
Serie Antídoto (2): A cura para a igreja evangélica brasileira


Por Leonardo Gonçalves

Depois que escrevi o primeiro texto da série Antídoto, fiz uma pausa em minha vida virtual para testar até que ponto eu estava sendo fiel aos princípios ali elencados. Creio que ser fiel a Deus e ao chamado dele para nossas vidas é essencial para se tratar de um assunto como estes. Também tenho dedicado meu tempo a observar os padrões e as formas da igreja contemporânea, sempre em oração e buscando discernir o que há de errado com a igreja evangélica. Obviamente que o que escrevo aqui não é norma absoluta de verdade e reconheço que posso ser refutado em um ou outro ponto. No entanto, o texto que segue é um exercício sincero do sentimento do meu coração, fruto do desejo de ver uma igreja sã, que embora imperfeita, glorifica a Deus neste mundo e não se esconde da sua missão de ser sal e luz.

A igreja é fruto do evangelho, e o evangelho é o anuncio da igreja. Deste modo, nada mais sensato que começar nossa meditação falando de evangelho. A palavra evangelho é oriunda do grego e significa “boas notícias”. Biblicamente falando, a noção de evangelho está bastante próxima do conceito de redenção, proclamação e comunhão.

Evangelho é proclamação. Não é qualquer proclamação, mas a proclamação de que o reino de Deus foi inaugurado na terra na pessoa de Jesus Cristo e está presente na vida dos seus súbditos. O reino de Deus está presente, embora não em sua plenitude. O conceito do “já e não ainda”, isto é, a idéia de que a vontade de Deus é realizada na terra mais ainda não alcançou o seu auge é parte da proclamação, e nos impulsiona a continuar expandindo este reino através de nossas palavras e ações.

Evangelho é redenção. Redenção no sentido mais puro e mais gratuito. E redimir significa comprar. No evangelho, Deus revela sua generosidade ao comprar para si a humanidade caída, desfigurada e destituída de genuíno valor. Uma vez que todos pecaram e se fizeram inúteis, não havia razão alguma, a parte da generosidade de Deus, para que ele nos comprasse para si. No entanto, em um ato gratuito e soberano, Ele decidiu resgatar o homem da sua condição pecaminosa oferecendo o que de melhor ele tinha. Na cruz, o filho de Deus foi moído por nós.

Evangelho é comunhão. E comunhão é a essência da nossa nova vida. Comunhão é ao mesmo tempo o próprio evangelho (a boa notícia de que os homens que estavam separados de Deus podem entrar na presença dele e chamá-lo de pai), como a conseqüência dele (o acesso a uma nova vida na família de Deus, pela fé em Cristo). Desfeitas as inimizades, podemos sentar juntos para adorar e compartilhar.

Estes três elementos, embora básicos, dificilmente podem ser encontrados nas igrejas ditas cristas. Ora, a proclamação do evangelho é o reino de Deus, que é a sua vontade feita na terra através dos seus servos. No entanto, nada mais esquecido do que a vontade de Deus. Sermões sobre entrega, rendição incondicional á soberana vontade de Deus e conformidade com os seus planos estão totalmente out. O pacote evangélico contemporâneo, salvo raras e justas exceções, não admite a humildade e a subordinação entre as suas virtudes, exceto quando se trata de obedecer cegamente aos líderes eclesiásticos. O “evangelho” pregado nos púlpitos da atualidade exalta a vontade do homem e o coloca no centro das atividades cósmicas. Do homem, pelo homem e para o homem são todas as coisas, bastando apenas determinar o milagre.

Também a redenção perdeu sabor e significado. Em um mundo movido a feedback, não há sentido em pregar uma obra restauradora intimamente ligada ao conceito de eternidade. Além disso, em nosso mundo relativista não há espaço para noções “obscurantistas” tais como certo e errado, e o pecado se transforma em uma questão de ponto de vista. Em termos práticos, a presença do pecado deixou de ser reconhecida, e conseqüentemente, a redenção deixou de ser necessária. Do mesmo modo, a comunhão, o companheirismo, o discipulado integral não encontrou cabida neste mundo de Martas, onde todo mundo está continuamente ocupado com tantas coisas. Restam poucas Marias, dispostas a sentar aos pés do mestre no aconchego de uma reunião caseira, e ouvir o que ele tem a dizer, enquanto desfruta da companhia e do calor humano dos demais, irmanados, unidos.

Como restaurar a igreja e seu tripé evangélico (proclamação, redenção e comunhão) que durante séculos nos caracterizou pela alcunha? A verdade é que a forma de pensamento que criou os problemas que temos hoje não é capaz de resolvê-los. Não é criando novas comunidades engessadas, feitas nos moldes daquelas que repudiamos, que vamos resolver o problema. Aliás, não é o atual esfriamento das relações e a ausência de vida na igreja o resultado de termos copiado o modelo católico de catedral, preterindo as relações e relegando-as a um plano inferior? A reforma protestante foi uma reforma de doutrinas, mas faltou aos reformadores a coragem de reformar também as estruturas.

Assim, reconhecemos que a estrutura eclesiástica contemporânea e ocidental é um estereótipo ruim. Variam as liturgias, mas perdura a idéia extravagante de que o templo é um lugar sagrado, ao invés de um ambiente funcional, tal como na igreja romana. O resultado disso é o engessamento e a letargia crista, já que a igreja não oferece uma estrutura que favoreça a propagação da sua mensagem, concentrando todos seus esforços no interior dos seus edifícios e fazendo da reunião do templo seu momento mais solene e importante.

A igreja precisa voltar ao evangelho para elaborar uma eclesiologia que sirva os interesses do reino de Deus, e não dos homens. Ela precisa olhar para o Novo Testamento a fim de encontrar nele o paradigma que lhe falta. Parte deste labor consiste em corrigir e lapidar a liturgia do templo, facilitando a comunicação, colocando Cristo novamente no centro da adoração e contextualizando sua mensagem. Outra parte, e talvez seja a mais difícil para a igreja institucional, é promover uma estrutura de cultos nos lares, bem como reconhecer sua autenticidade como igreja de Cristo. Além de fomentar a comunhão, esta iniciativa levará a igreja aos diferentes lugares, cumprindo de forma espontânea a ordem de anunciar o evangelho a toda criatura.

O resultado deste modelo de igreja? Redenção!
Série Antídoto: A cura para a igreja evangélica brasileira

O antídoto para a restauração da saúde da igreja brasileira é mais simples do que parece


Por Leonardo Gonçalves

Que a igreja brasileira não está vivendo o seu melhor momento, não é nenhuma novidade. Basta pesquisar a palavra “igreja” no Google para se dar conta do quanto a instituição carece de integridade e doutrinamento. No entanto, creio que apenas criticar os novos rumos do cristianismo tupiniquim, com seus pastores-apóstolos, profetas mercenários e pregadores cheios de estrelismo, não ajuda a resolver o problema. Obviamente, sei reconhecer o valor de uma crítica bem articulada, mas desprezo a atitude de quem somente destrói sem edificar nada no lugar, apenas pelo prazer de ver os escombros. A agressividade de quem só ataca sem oferecer uma resposta satisfatória à problemática eclesiástica e a hostilidade de quem aponta o problema, mas é incapaz de (tal como Neemias) ser a resposta ao próprio clamor é tão reprovável quanto a conduta dos mercadores da fé. Em síntese, tal atitude redunda em hipocrisia e grande desejo de aparecer às expensas daqueles que são objeto da sua fúria voraz.

Nesse ínterim, mentes esclarecidas argumentam contra o atual estado das coisas, mas na maioria dos casos, esquece-se de dizer como as coisas deveriam ser. Preocupam-se em execrar os farsantes, mas não indicam uma outra via, uma possível eleição. Deste modo, acaba-se promovendo uma generalização banal. A “apologética denuncista”, tão popular nos últimos anos, acaba fortalecendo o estereótipo latente no imaginário popular de que todo pastor é ladrão e que igreja evangélica é sinônimo de bandalheira.

Não quero assumir nenhuma postura messiânica. Não tenho o brilhantismo de Lutero, nem o zelo teológico de Calvino. Falta-me a coragem de John Huss e Wyclyffe, e sobra-me o pedantismo e a inconstância de Pedro. Sendo assim, ninguém mais improvável do que eu, para querer dogmatizar a apologética ou indicar a única via possível para a restauração da igreja evangélica neste país. Apesar disso, a paixão que tenho pela igreja, somada a pouca experiência de 10 anos como plantador de igreja, me conferem um pouco de autoridade para abordar este tema tão polemico. E visto que tenho falado sobre indicar o caminho sobre o qual a igreja evangélica brasileira deve trilhar para desenvolver-se de modo saudável, passarei a discorrer sobre aqueles tópicos que, a meu ver, deveriam ser tratados com mais responsabilidade pelos líderes eclesiásticos do nosso Brasil.

Primeiramente, a igreja brasileira precisa de pastores com vivencia apologética. Observe que não estou falando de pregação apologética, mas de vivencia apologética. Não creio que pregar contra a rosa milagrosa, o sabonete ungido e a fogueira santa seja mais necessário que a integridade ministerial. Já dizia um antigo pastor: “uma grama de testemunho vale mais que um quilo de pregação”. A crise da igreja evangélica brasileira não é apenas teológica; ela é moral. A própria teologia neopentecostal com sua ênfase na prosperidade adquirida através de vultosas ofertas nada mais é do que o reflexo do caráter hediondo dos seus arautos, verdadeiros estelionatários que já estariam atrás das grades, se este fosse um país sério. A vida do ministro sempre falará mais alto que seu sermão, razão pela qual sua vida, e não apenas o seu sermão, deve ter ênfase apologética. Pietismo, santidade, pudor, vergonha na cara, devem ser buscados mais do que as unções, os poderes, as línguas e as profecias.

Em segundo lugar, nossa liderança precisa ser mais tolerante com respeito à liturgia, adequando-se ao mundo contemporâneo. Precisamos deixar de perder tempo discutindo se podemos ou não dançar, se o rock é de Deus ou do diabo, se devemos ou não aplaudir, e concentrar-nos mais no evangelho de Jesus. Peço desculpas pelo tom de desprezo, mas sinceramente acho ridículas as discussões presbiterianas sobre “salmodia exclusiva”, e risível o argumento pentecostal de que a verdadeira musica sacra foi escrita há cem anos. Se temos como objetivo comunicar as verdades espirituais aos homens e mulheres do nosso tempo, precisamos de uma liturgia que se adapte as necessidades do mundo contemporâneo.

Logo, em terceiro lugar, penso que a igreja evangélica precisa de contextualização missionária. Isso decorre do segundo ponto: O povo brasileiro é ímpar por causa da sua diversidade cultural, e isso vai refletir na igreja. No entanto, a maioria dos pastores brasileiros parecem insensíveis a essa diversidade cultural, e acabam impondo a linguagem e os costumes do “gueto gospel” aos incrédulos. Dessa forma, criam uma geração de crentes estereotipados, meros papagaios de chavões de mau gosto: “Fala vaso!”, “Oh, varão, tem fogo aí?”, e outras fraseologias que são acessíveis apenas aos iniciados e que excluem a todos os demais. Precisamos de uma igreja cuja pregação se adapte a linguagem, contexto e necessidades do povo brasileiro.

Precisamos resgatar a pregação cristocentrica, a mensagem da justificação pela fé, e enfatizar estas verdades em todo tempo, pois elas são o cerne da teologia protestante. Nossas igrejas não possuem ênfase cristocentrica em seus ensinos. Aliás, para ser sincero, Cristo é um personagem coadjuvante nas pregações hodiernas. Fala-se muito sobre Davi, Sansão, Elias e Eliseu, profetas e reis do Antigo Testamento, mas muito pouco se fala sobre os méritos da cruz e sua aplicação na vida do crente. A justificação pela fé permanece apenas na qualidade de dogma, pois na prática o que vale mesmo é a teologia da barganha, da permuta, do “fiz por merecer”. A doutrina da justificação pela fé é o contraponto para refutar as heresias da prosperidade e a manipulação do sagrado, tão propaladas no meio pentecostal e mais recentemente pelos neopentecostais, sendo esta mais uma razão pela qual ela deve ser enfatizada.

Em quinto lugar, se queremos ser realmente bíblicos em nossa forma e próposito, precisamos elaborar uma eclesiologia menos centralizadora, que faça jus a doutrina protestante do sacerdócio de todos os crentes e introduza os leigos no ministério cristão, servindo com seus dons. Uma das maneiras de conseguir isso é através de pequenos grupos, reuniões caseiras, criando uma estrutura que promova a comunhão ao mesmo tempo em que permite que os crentes descubram seus talentos e ministrem a outros. Ao fazê-lo, estaremos permitindo que “a justa operação de cada parte produza o crescimento” (ênfase acrescentada).

Finalmente, creio que devemos ser sensíveis o suficiente para perceber até que ponto vale à pena lutar contra o sistema, e em que ponto é necessário abandonar o barco. Como disse no início deste texto, opor-se ao mercantilismo evangélico, as barganhas e vida pecaminosa dos líderes eclesiásticos, sem dispor o próprio coração para ser você mesmo a cura que a igreja precisa, nada mais é do que palavrório vão. As “igrejas S/A” tem ferido a milhares de pessoas, e é preciso que se levantem servos de Deus para apascentar, restaurar e re-orientar estas pessoas. Há uma grande necessidade de igrejas sadias no nosso país e eu oro para que alguns dos críticos de hoje ultrapassem a barreira da crítica pela crítica e se proponham a ser a mudança que a igreja precisa. Oro para que muitos dos que hoje acusam a igreja de tantos pecados, se disponham a ser, eles mesmos, os líderes que anelam ver.

É claro que há muitos outros aspectos em que a igreja brasileira pode e deve melhorar, mas creio que se conseguirmos aplicar estes, já teremos feito um grande progresso.



***
Leonardo Gonçalves ama a igreja e deseja amá-la cada vez mais. Sonha com uma igreja diferente e se dispôs a ser – ele mesmo – a resposta da sua oração. E você? Será que você está disposto a se transformar na igreja que você sonha ver? Está disposto a se transformar no líder ético e espiritual que você anela ter? #isso_é_reforma!

RELIGIÕES NO MUNDO
Pesquisa mostra que número de religiões no mundo passa de 10 mil

Segundo a pesquisa, considerando a porcentagem da população mundial, o cristianismo no início do século passado era 34,5% da população mundial, mas perdeu terreno e agora está em 33,1%.O Boletim Internacional de Pesquisa Missionária, preparado por David Barrett, lança um olhar detalhado sobre a situação religiosa no mundo a cada ano. Barret é um conhecido professor de “missiometria” da Universidade Regent. Ou seja, ele se especializou em analisar dados sobre as religiões do mundo, em especial do trabalho missionário cristão.
Embora saibam que é impossível ter precisão absoluta, Barrett e sua equipe mantém um banco de dados atualizado constantemente e fazem projeções usando a metodologia de especialistas em estatística. Anualmente, usam os dados que dispõe para atualizar seu relatório e fazer projeções para o futuro próximo.
A religião cristã, por exemplo, era praticamente fixa no século XX. Havia apenas 558 milhões de cristãos no mundo em 1900. Em contraste, chegamos a cerca de 2 bilhões de cristãos na metade de 2012.
No entanto, se considerarmos a porcentagem da população mundial, o cristianismo perdeu terreno. No início do século passado os cristãos eram 34,5% da população mundial, mas apenas 33,1% agora.Metade dos 2 bilhões de cristãos no mundo são católicos. O segundo maior “megabloco” são os cristãos afiliados a “igrejas independentes”, que têm cerca de 400 milhões de membros. Ou seja, quase o dobro dos 217 milhões de fiéis ortodoxos em todo o mundo.
Barrett contabilizou 350 milhões de protestantes, divididos em centenas de denominações e mais 80 milhões pertencestes à comunhão Anglicana, que para muitos são um híbrido de católicos e protestantes. A tendência é que as posições desses “megablocos” dentro cristianismo mundial permaneça constante ao longo dos próximos vinte anos.
O que mais chama atenção é como a vida cristã mudou radicalmente no século XX.Os cristãos reuniam-se em 400 000 congregações em 1900. Hoje, podem ser encontrados cerca de 3,5 milhões de templos em todo o mundo. Em 1900 havia 300 000 livros publicados sobre o cristianismo.
Em 2012, chegaremos a 5,1 milhões de títulos relacionados ao tema.
Os 3500 revistas cristãs publicadas em 1900 são uma pequena fração das 35 000 publicações cristãs impressas que circulam hoje. Em 2002, a previsão é que o número de Bíblias distribuídas seria dez vezes maior que em 1900. Em um século passamos de 5.5 milhões para 59 milhões de exemplares anuais das Escrituras ou de parte delas.
Talvez o mais surpreendente seja o número de denominações cristãs, eram 1.900 um século atrás, e agora chegam a 35.500. O cristianismo tornou-se muito mais um fenômeno urbano do século 20. Em 1900, apenas 28% dos cristãos do mundo viviam em cidades. Este ano, mais de 58% da população cristã vive em áreas urbanas.
A revolução das comunicações também teve um impacto dramático sobre a vida cristã. Em 1970, as organizações cristãs utilizam cerca de 1000 computadores. Hoje são 332 milhões de computadores.Atualmente, 2,5 bilhões de pessoas assistem e ouvem programas cristãos de rádio e TV todo mês, um número que deverá subir em 2025 para 3,8 bilhões. Trinta anos atrás, apenas 750 milhões tinham acesso a programas cristãos. Isso sem contar a internet, cuja audiência não pode ser medida.
Mesmo assim, o Islã é a religião que mais cresce no mundo hoje. Dos 200 milhões de seguidores em 1900, os muçulmanos cresceram mais de 500% durante o século 20.
As mudanças demográficas nos últimos trinta anos chama a atenção. Em 1970, havia 554 milhões de muçulmanos no mundo e 666 milhões de católicos. No ano 2000, o Islã chegou a 1,2 bilhão de seguidores, enquanto o catolicismo contabilizava 1,1 bilhão. Isso significa que, em 2025, devemos ter 1,3 bilhão de católicos em um mundo habitado por 1,8 bilhão de muçulmanos.
O total do que Barrett chama de “religiões diferentes” cresceu de 1000, no ano de 1900, para 10 500 hoje, e deve chegar a 15 000 nos próximos 25 anos. Embora este crescimento pareça absurdo, o surgimento das novas religiões mostra que o mundo moderno não é tão ateu nem rejeita tanto assim a religiosidade quanto se pensa.
Essas novas religiões misturam elementos da fé de cristãos, budistas, hindus, muçulmanos e outras menos expressivas. Por exemplo, a Dai Viet Nam mistura budismo, confucionismo e taoísmo, usando ao mesmo tempo a Bíblia e o Alcorão, e tendo um líder com status de “Papa”. Outro exemplo são os muçulmanos Ahmadi, os quais afirmam que Jesus escapou da cruz e morreu na Índia com 120 anos.

Portal Creio
Ricardo Gondim e Jung Mo Sung afirmam que a salvação não é excusividade do Cristianismo
Volta e meia eu ouço alguém perguntar: "Por que eu preciso ser salvo?" Aliás, dizem eles: "Ser salvo de que?"
 
Caro leitor, salvação é o principal assunto da Bíblia. Do Gênesis ao Apocalipse as Escrituras apontam para a salvador da humanidade. Alias, nosso Senhor quando foi concebido no ventre de Maria, foi anunciado como Salvador.

Mais salvos de quê?
 
R.C. Sproul escreveu o seguinte no livro "Verdades essenciais da fé cristã", publicado pela Editora Cultura cristã:
"O significado bíblico de salvação é amplo e variado. Em sua forma mais simples, o verbo salvar significa "ser resgatado de uma situação perigosa ou ameaçadora." Quando Israel escapava das derrotas nas mãos de seus inimigos em batalhas, dizia-se que fora salvo. Quando as pessoas se recuperam de uma enfermidade grave, experimentam salvação. Quando a colheita é poupada das pragas e das secas, o resultado se chama salvação.Usamos a palavra salvação de maneira semelhante. Dizemos que um boxeador foi "salvo pelo gongo" se o assalto termina antes que o juiz possa fazer a contagem que determina o nocaute. Salvação significa ser resgatado de alguma calamidade. Entretanto, a Bíblia também usa o termo salvação num sentido específico para referir-se à nossa redenção suprema do pecado e à nossa reconciliação com Deus. Neste sentido, somos salvos da pior de todas as calamidades – o juízo de Deus. A salvação suprema é concretizada por Cristo, o qual "nos livra da ira vindoura" (I Ts. 1.10).

A Bíblia anuncia claramente que haverá um dia de julgamento quando todos os seres humanos prestarão contas diante do tribunal de Deus. Para muitos, este "dia do Senhor" será um dia de trevas, sem luz alguma. Será o holocausto supremo, a hora mais triste, a pior calamidade da história da humanidade. Salvação suprema significa ser poupado da ira divina que certamente virá sobre o mundo. Esta é a operação de resgate que Cristo realiza por seu povo como seu Salvador."

Prezado amigo, lamentavelmente o video abaixo relativiza um dos principais assuntos das Escrituras. Ao contrário de Gondim que considera o tema medieval, acredito que a salvação é um tema extremamente atual. Acredito também, por intermédio das Escrituras que a salvação vem por Jesus, através de Jesus e mediante Jesus e que não se é possivel ser salvo, fora de Cristo, portanto, o budismo, o espiritismo, e qualquer outro ismo não possuem poder para redimir o homem de seus delitos e pecados.
Isto, posto, afirmo sem sombra de dúvidas de que é indispensável entendermos que a única forma de sermos salvos é depositando nossa fé em Cristo Jesus e que as religiões ou filosofias não podem salvar ninguém, e que sem o sacrifício de Cristo o homem estará condenado a morte Eterna.

Caro amigo, vale ressaltar que do ponto de vista bíblico salvação é muito mais do que vida abundante, salvação é receber o perdão por intermédio de Cristo, o qual nos fez livres do sofrimento eterno.

É o que a Bíblia diz, e é o que creio!

Renato Vargens
Informes do Último Final de Semana.

Nosso Agradecimento
Agradeço as irmãs Lúcia e Nenem e todos os outros irmãos e irmãs que trabalharam em prol da realização do dia das mães. Obrigado por tudo que fizeram.

Quem é Jesus?
Começo hoje a pregar sobre o Capítulo 14 e Versículo 6 do evangelho de João. Daremos um caráter mais evangelístico. Orem, evangelizem e tragam visitantes.

Casais no Bom Jardim
No sábado dia 02 de junho estaremos na Fé Bom Jardim. Vou pregar o tema: ciúmes no casamento. Vamos todos desfrutarmos a comunhão com aqueles irmãos.

Jovens
Nesta terça-feira podemos ir panfletar nos supermercados André e Dantas. No inicio da noite o movimento é maior e podemos aproveitar esse horário. Queremos começar as 17:30. É para os jovens, mas os adultos podem ajudar.

Culto/Ceia
Ficou para o dia 03/06 devido a viagem das mulheres para o congresso da AFEBARN. Para informações sobre esse congresso, falar com: Solange, Alzilene e Evania.

Você Pode Participar
O nosso culto é vivo, isso quer dizer participativo e você pode e deve participar. A sua participação é motivadora e edificante.

Oração
Além dos motivos do dia a dia, temos a irmã Ivanilde que é mãe de Edson. Oremos por ela. Oremos também por: Maria José, Salete, Marta, Plínio, Maria Graça, José Antonio e por todos os irmãos e irmãs. Oremos sem cessar.

Atualizando a Nossa Membresia
A nossa recepção está trabalhando com o objetivo de atualizar a nossa membresia. Se você é crente dessa igreja preencha a ficha de membro com os seus dados, os mesmos nos servirão para facilitarmos a nossa informação e aumentar a nossa comunhão.

Camisa da Nossa Igreja
Temos dois modelos de camisa e se você se interessar por uma dela. O preço de 15 reais um modelo e 18 reais o modelo com mais detalhes.
Atividade Evangelística

Hoje no finalzinho da tarde estaremos no Mercantil André e no Supermercado Dantas convidando e distribuindo folhetos.
Vamos participar.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Informes do Último Domingo
Parabéns a Todas as Mães – É enorme a sua responsabilidade diante de Deus e da sociedade. Louvamos a Deus por todas as mães que temos em nossa igreja e parabenizamos a todas por esse dia.
Parque Universitário I – Essa semana colocamos a estrutura própria para a energia e agora estamos solicitando junto a cosern a ligação da energia. Marcio passará a máquina e ficará pronto para ser usado.
Parque Universitário II – Estamos marcando para o dia 01.06 o culto inaugural dos trabalhos nesse ano. Toda igreja estará presente e depois dai a atividade no Parque Universitário será semanal e provavelmente nas sextas-feiras.
Culto Ceia – No dia 03 do próximo mês teremos o nosso segundo culto/ceia e toda igreja deve se preparar para esse momento. Todos sabem como é o esquema em que todos trazem o que vamos ceiar.
Mais um Batizado – o irmão Francisco Edson foi batizado no último domingo obedecendo à ordem do Senhor. Nossos parabéns a ele.
Jovens Em Crescimento – Os nossos jovens estão crescendo e notamos isso claramente. Mesmo assim, temos alguns que precisam se envolver mais com o Senhor e na comunhão com os irmãos. O crescimento deve acontecer em todos os jovens.
Irmãos Morando Fora – Não esqueceremos: Vitória, Chagas, Jonatas e Priscila. Bruno Adazi e Iranete. Ruan e katia. Marcelo e Terezinha. Iataandersom, Edibegna, Sara, Sabrina e Sarvio. Sabemos também que esses irmãos lembram e oram por nós. Oremos por eles também.