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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Homem provoca desbatismo

O líder ateísta Edwin Kagin está percorrendo os Estados Unidos vestido de sacerdote realizando cerimônias nas quais usa um secador para, simbolicamente, enxugar os cabelos molhados com a água do batismo das pessoas que se tornaram ateias. Ao final, os descrentes obtêm um diploma de “desbatismo”.
Ao programa Nightline da ABC, o advogado Kagin afirmou estar fazendo uma “anticruzada”, numa referência às cruzadas católicas de conversão da Idade Média.
De pais presbiterianos, Kagin disse que alguns casos de educação religiosa deveriam ser denunciados à polícia como “abuso infantil”.
Ele falou que resolveu percorrer os Estados Unidos após ter testemunhado um exemplo de como a crença religiosa pode prejudicar uma pessoa: seu filho se tornou cristão fundamentalista após ter recebido “uma revelação divina”.

Fonte: Paulopes

Ator agradece a Jesus pela cura do câncer

O ator da TV Globo, Herson Capri, afirmou que Jesus foi o grande responsável pela sua salvação e pela cura de um câncer. Em entrevista à revista Quem, o ator que é ateu revelou que a 13 anos atrás foi salvo de um câncer no pulmão esquerdo, que segundo ele mata em 90% dos casos e que só é curável quando diagnosticado previamente antes de qualquer sintoma. “Essa foi minha sorte” disse ele.
Herson Capri descobriu o câncer previamente, quando teve de encenar Jesus Cristo em um espetáculo da Paixão de Cristo, em Nova Jerusalém. Ele diz que na ocasião estava fora de forma e que para melhor se identificar com o papel de Jesus Cristo, tinha resolvido fazer uma lipoaspiração.
“Quando fui fazer os exames preparatórios, detectaram um nódulo no pulmão esquerdo e depois fui operado. Tive muita sorte”
Na ocasião Herson Capri, disse que acreditava ter uma relação no fato de descobrir a doença quando ia fazer Jesus Cristo.
“Esta relação com Jesus Cristo é uma coisa que, sem nenhuma pieguice, mexeu comigo. Já me disseram que é uma babaquice dizer que foi Jesus quem me salvou. Respondi que babaquice era da pessoa. Fui salvo por Jesus, literalmente. Fui fazer Jesus Cristo, quis ficar magro igual a ele e isso acabou salvando minha vida. Como não fazer essa associação imediata?”
O ator da Globo afirmou que desde a infância ele vive uma vida religiosa contraditória. Seu pai era ateu e mesmo assim ele ia para um colégio com estudos religiosos obrigatórios.
O ator reconheceu que depois disso ora, fala de fé e agradece a Jesus sua cura.
Herson Capri não é o único ator da rede globo ateu que pareceu ter sido salvo “milagrosamente”. Chico Anysio, declarado ateu no ano passado depois da morte do filho de Cissa Guimarães, também se salvou.
Chico Anysio ficou 110 dias internado no Hospital, depois que deu entrada com problemas respiratórios, segundo assessoria de imprensa do hospital. Durante esse período, sua mulher Malga Di Paula, pediu por uma corrente de oração através de seu twitter. Milagre ou não, ele se recuperou e Malga Di Paula agradeceu pelas orações.
Fonte: Christian Post

A homossexualidade e seus mitos

O que dizem as pesquisas científicas quando o assunto é homossexualidade? Tendo em vista alguns dados da realidade norte-americana (embora os mitos possam atravessar fronteiras), o blog Tough Questions Answered (Bill Pratt) apresenta o resumo de um panfleto, escrito pelo Family Research Council, intitulado “Os Dez Maiores Mitos sobre Homossexualidade”. O panfleto é bem escrito e parece ser bem fundamentado, com abundantes citações de artigos científicos. Abaixo estão os dez mitos abordados no texto:
Mito 1: As pessoas nascem homossexuais.
Fato: A pesquisa não mostra que alguém “nasce gay”, mas sugere, em vez disso, que a homossexualidade é o resultado de uma combinação complexa de fatores de desenvolvimento.
Mito 2: A orientação sexual não pode mudar.
Fato: Milhares de homens e mulheres têm testemunhado ter experimentado uma mudança na sua orientação sexual de homossexual para heterossexual. Pesquisas confirmam que tal mudança ocorre às vezes de forma espontânea, e às vezes como resultado de intervenções terapêuticas.
Mito 3: Os esforços para mudar a orientação sexual de alguém de homossexual para heterossexual são prejudiciais e antiéticos.
Fato: Não há evidências científicas de que os esforços de mudança criam mais danos do que o próprio estilo de vida homossexual em si. A verdadeira violação da ética ocorre quando é negada aos clientes a oportunidade de definir suas próprias metas para a terapia.
Mito 4: Dez por cento da população norte-americana é gay.
Fato: Menos de três por cento dos adultos norte-americanos se identificam como homossexuais ou bissexuais.
Mito 5: Homossexuais não experimentam um nível mais alto de distúrbios psicológicos que os heterossexuais.
Fato: Homossexuais experimentam consideravelmente níveis mais elevados de doença mental e abuso de substâncias do que os heterossexuais. Uma revisão detalhada da pesquisa mostrou que “nenhum outro grupo de tamanho comparável na sociedade experimenta patologias desse tipo em nível tão elevado e generalizado”.
Mito 6: A conduta homossexual não é prejudicial à saúde física.
Fato: Tanto por causa de padrões de comportamento de alto risco, como promiscuidade sexual, quanto por causa do dano ao corpo advindo de determinadas práticas sexuais, os homossexuais estão em maior risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis e outras formas de doenças e lesões do que os heterossexuais.
Mito 7: As crianças criadas por homossexuais não são diferentes das crianças criadas por heterossexuais nem sofrem danos.
Fato: Um enorme conjunto de programas de investigação em ciências sociais mostra que as crianças se desenvolvem melhor quando criadas pelos próprios pais biológicos que estão comprometidos um com o outro em um casamento duradouro. Pesquisas específicas sobre crianças de homossexuais têm grandes problemas metodológicos, mas mostram diferenças específicas.
Mito 8: Os homossexuais não são mais propensos a abusar de crianças do que os heterossexuais.
Fato: A porcentagem de casos de abuso sexual infantil em que homens molestam meninos é muitas vezes maior que a porcentagem de homens adultos que são homossexuais, e a maioria dos que se envolvem nesse tipo de abuso se identificam como homossexuais ou bissexuais. [Nota explicativa do próprio folheto: Isso não significa que todos os homossexuais sejam molestadores de crianças. Ninguém jamais afirmou isso. Nem sequer significa que a maioria dos homossexuais o seja - não há nenhuma evidência para apoiar isso. Mas há evidências de que a taxa relativa de abuso sexual infantil entre os homossexuais é muito maior do que entre heterossexuais.]
Mito 9: Homossexuais são seriamente desfavorecidos em razão de discriminação.
Fato: As pesquisas mostram que os homossexuais, na realidade, têm níveis significativamente mais altos de escolaridade do que o público em geral, enquanto as conclusões sobre os rendimentos dos que fazem parte desse grupo são, na pior das hipóteses, muito variadas.
Mito 10: As relações homossexuais são apenas as mesmas que a dos heterossexuais, exceto quanto ao gênero dos parceiros.
Fato: Os homossexuais são menos propensos que os heterossexuais a entrar em um relacionamento sério, a ser sexualmente fiéis a um parceiro, mesmo que tenham um, e a ficar comprometidos por toda a vida. Eles também apresentam taxas mais elevadas de violência doméstica do que os casais heterossexuais casados.
Peço que você leia o artigo inteiro para obter os detalhes por trás dessas afirmações, que são apoiadas por citações das pesquisas. O resumo é este: a ciência mostra que o estilo de vida gay é, em geral, destrutivo aos que vivem nele e não devemos, como sociedade, promovê-lo.
Isso significa que cada pessoa gay vivencia os problemas citados na pesquisa? Obviamente que não. Estamos lidando com estatísticas e probabilidades, por isso há pessoas absolutamente gays que são exceções às conclusões da pesquisa. No entanto, o movimento de união gay pede um apoio estatal ao seu estilo de vida, e a única maneira de abordar essa questão é olhar em termos estatísticos a realidade daqueles que praticam esse estilo de vida.
Fonte: Criacionismo

NOVO PLC 122/06 JÁ TEM NOME
Depois de Maria da Penha, vem aí a Lei Alexandre Ivo
O novo PLC 122 a exemplo da Lei Maria da Penha, lei que tornou mais rigoroso o tratamento de crimes cometidos contra a mulher, será batizada de Lei Alexandre Ivo, em homenagem ao adolescente que foi assassinado supostamente por ser gay.
Segundo a assessoria da senadora Marta Suplicy (PT-SP), o novo texto do projeto foi elaborado em um trabalho conjunto com os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e com o presidente da Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ALGBT), Toni Reis.
Agora o projeto está sob análise dos intregrantes da Frente Parlamentar Mista LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), o texto substitui o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, de autoria da ex-deputada lara Bernardi, do qual Marta é relatora.
A iniciativa surgiu depois de várias tentativas de acordo para aprovar o PLC 122 com a Frente em Defesa da Família, representada pelo senador Magno Malta (PL).
"Estão confundindo a opinião pública. Homofobia é violência física, assassinato, crueldade, barbaridades, já o texto apresentado pela senadora Marta Suplicy, também com novo nome, agora, batizado de Lei Alexandre Ivo, é uma tentativa de não enfrentar a intolerância, o preconceito e a discriminação no mais amplo sentido e não apenas em favor dos homossexuais, mas também na questão racial, estética, social, religiosa e contra o machismo que humilha as mulheres", disse o senador Magno Malta segundo sua assessoria de imprensa.
A Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira, após estudos feitos, declarou que a homofobia foi banalizada por causa do PLC 122 e que este foi erroneamente chamado de "Lei Anti-Homofobia".
Magno Malta enfatizou que não se deve priorizar as minorias de forma isolada, como exigem os homossexuais. "Devemos ter ações para enfrentar os preconceitos étnico-racial, o social – de rico contra pobre – estético – principalmente as crianças obesas que sofrem bullying, em relação à sexualidade, a intolerância a religiosidade, a discriminação contra o idosos, o excepcional e a cruel violência contra a mulher", ressaltou ele.
Sem o desejo de arquivar o PLC 122, Marta Suplicy reconhece que se ouver um acordo com as bancadas ligadas a Igrejas cristãs, ficará mais fácil conseguir a aprovação de uma legislação que considere a homofobia como crime.
"Nunca falei em arquivar o PLC 122. Disse que, fruto das discussões do PLC 122, um novo projeto é discutido no momento, com acompanhamento de Toni Reis, presidente da ABGLT, e também tendo eu relatado a mais lideranças do movimento LGBT o andamento de cada conversa feita entre senadores", declarou a senadora em uma nota de esclarecimento.
O que o novo projeto faz é definir "crimes que correspondem a condutas discriminatórias motivadas por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero bem como pune, com maior rigor, atos de violência praticados com a mesma motivação". Um desses crimes seria o de "induzir alguém à prática de violência de qualquer natureza motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero".
Os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Manuela D'ávila (PCdoB-RS) serão responsáveis por apresentar o novo texto à bancada evangélica da Câmara dos Deputados e representantes do movimento LGBT.


Portal Creio
Culto Com Muita Gente

Mesmo com muita neblina, frio e as crianças de férias, tivemos a igreja praticamente cheia no culto de ontem a noite. Pregamos sobre Personagens bíblicos e o primeiro Abraão.
Igreja Nas Ruas

Na última sexta-feira saímos para evangelizar e fomos impedidos pela chuva. Iniciamos o evangelismo na rua de trás da igreja e tivemos que nos abrigar em uma casa devido a chuva. Nesta sexta-feira estaremos de volta ao evangelismo.
É o igreja nas ruas.