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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Fé melhora a vida das pessoas no Brasil, diz pesquisa

Dados sobre o hábito de consumo brasileiro mostram que os emergentes são mais devotos que a elite e que isso contribui para a melhora de vida
Fé melhora a vida das pessoas no Brasil, diz pesquisa
Uma pesquisa sobre o consumo nas classes sociais brasileiras revela que os emergentes são mais devotos que a elite e que a fé dá esperança para que a pessoa procure uma vida melhor e prospere.
O Data Popular, instituto que pesquisa o mercado popular no Brasil, elaborou um estudo sobre os hábitos de consumo nas classes mais baixas e achou relevante coletar os dados sobre o pagamento do dízimo na sociedade brasileira.
O resultado dessa pesquisa revela que 8% da classe AB (com renda maior que 10 salários mínimos) entrega o dízimo, enquanto que na classe C (renda de  4 a 10 s.m.) 18% o fazem e na classe D (entre 2 e 4 s.m) 23% tem o hábito de entregar o dízimo.
De acordo com Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto, isso prova que “os emergentes são mais devotos que a elite e que sua fé contribuiu para que melhorassem de vida”.
Ele explica o fato dando um exemplo bastante comum, parecido com o que ouvimos sempre em testemunhos nas igrejas evangélicas:
“Um cara que chegou do nordeste e ainda está desambientado na cidade, procurando emprego etc e tal. Esse cidadão passa em frente à igreja e alguém o cumprimenta com simpatia e o convida para entrar, e ainda o deixa sentar na primeira fileira, o que contribui para elevar sua autoestima e a crença em si mesmo. Esta sensação de acolhimento, somada ao discurso de fé, faz com que este cidadão, antes inseguro, comece a acreditar em si mesmo, e com isso, invista em sua educação, e ganhe fôlego para procurar um emprego melhor.”
Mais do que um milagre do ato de dizimar, o pesquisador mostra que a igreja cria um ambiente que faz com que essa pessoa amplie seus círculos de amizades e isso também ajuda com indicações de trabalhos e direcionamento em todos os setores de sua vida.
Se o homem citado no exemplo de Renato Meirelles conseguisse um emprego e passasse a ganhar um salário de R$900,00 (estaria enquadrado na classe E – até 2 salários mínimos) e depois de alguns meses conhecesse na igreja e se cassasse com uma mulher que ganhe R$800,00 eles passarão a ter uma renda familiar de R$1.700,00 o que compreende a classe D.
Podemos notar que o discurso das ministrações é que faz a pessoa mudar de atitudes e consequentemente passe a viver em um patamar financeiro melhor. “A igreja mostra que é possível melhorar de vida, e este cidadão munido de fé, renova sua autoestima e esperanças, e consequentemente, prospera”, diz Renato Meirelles.
Fonte: Gospel Prime

Suicídio de pastor em Alagoas levanta a questão da formação pastoral

Crescimento de líderes e de ministérios revela a falta de preparação e de um órgão fiscalizador
Suicídio de pastor em Alagoas levanta a questão da formação pastoral
A notícia do suicídio do pastor Cosmo Rocha dos Santos, de 33 anos, levantou uma discussão na capital alagoana sobre a falta de preparação e de critérios necessários para que uma pessoa seja recebida como pastor e possa “abrir” uma igreja.
Não só em Alagoas, mas em todo o Brasil, o crescimento de igrejas evangélicas é visível assim como também presenciamos o crescimento do número de auto-intitulados pastores.
Em cada esquina de Maceió há uma placa diferente, mas para uma entidade religiosa funcionar dentro dos padrões legais, no entanto, é necessária a criação de uma legislação interna, estatuto e o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Além disso, o líder deve ter formação em Teologia, ser filiado a uma convenção de sua classe e ser aceito pela maioria dos fiéis através de assembleia pública feita durante uma das reuniões.
Mas essas exigências são geralmente ignoradas pela maioria dos ministérios abertos em todo o Estado. A reportagem do Alagoas24horas apurou que não existe nenhuma entidade responsável pela fiscalização do funcionamento desses templos ou da atuação dos seus pastores.
A Ordem dos Pastores de Alagoas (OPEAL) presta assistência emocional e espiritual aos pastores formados e também fiscaliza os pastores que já trabalham nas igrejas. Jorge Sutareli, diretor da ordem, informou ao portal Alagoas 24horas que eles buscam informações sobre o líder, onde foi ordenado, seu credenciamento e quem o consagrou.
A Secretaria Municipal de Controle e Convívio Urbano (SMCCU) não consegue dar o número exato de templos clandestino, mas tenta controlar e fiscalizar não só as igrejas como todo o que diz respeito ao convívio urbano.
De acordo com superintendente da SMCCU, Galvaci de Assis , o crescimento acelerado de igrejas não permite que um número exato seja estabelecido e também não há mecanismos que inibam o aumento de templos. “Não há como inibir o surgimento de novas igrejas, mas estamos fiscalizando todas que encontramos, solicitando inclusive o alvará de funcionamento”, frisou ainda o secretário.
A problemática levantada se refere ao despreparo de muitos destes líderes espirituais. Cosmo, por exemplo, tentou suicídio outras três vezes sem sucesso, até que na semana passada foi encontrado morto dentro de sua casa, onde também funcionava a Igreja evangélica Pentecostal Coluna de Fogo, localizada na periferia de Maceió.
Com informações Alagoas 24 Horas

Casal é ameaçado por colocar nome bíblico na filha

Irmão mais velho disse que fará queixa junto à polícia, alegando que o pastor Sanjiv os forçou a se converter ao cristianismo
Casal é ameaçado por colocar nome bíblico na filha
O que deveria ser um momento de extrema alegria se transformou em um conflito familiar para um casal cristão no Rajastão, Índia.
Sabal e sua esposa, Lajjawati, aceitaram a Cristo há pouco mais de um ano, quando procuravam uma solução para o que é considerado uma praga na sociedade indiana tradicional: não ter filhos.
Quando repetidas soluções médicas falharam, o casal voltou-se para sua religião, seguiram as instruções de seus sacerdotes e curandeiros, mas nada funcionou.
Foi então que eles encontraram o pastor Rafat Sanjiv. O Evangelho para a Ásia, com suporte missionário nacional, anunciou o amor de Cristo e eles aceitaram a Jesus como Salvador. Logo, eles queriam saber se Jesus poderia responder às suas orações.
Sabal e Lajjawati começaram a frequentar a igreja e Deus respondeu ao clamor do casal, abençoando-o com uma menininha. Eles estavam cheios de alegria, mas, em seguida, os problemas começaram.
Afirmando sua posição tradicional na família, o irmão mais velho de Sabal queria escolher o nome do bebê. Ele queria dar à menina o nome de um dos deuses que a família adora.
Na antiga religião de Sabal e Lajjawati, a nomeação de um filho tem um significado religioso profundo. É prática comum dar ao bebê o nome de um sábio, santo ou divindade, pois acreditam que cada vez que o nome é pronunciado, ele vai se lembrar do caminho que deve tomar na vida.
O irmão quer colocar o nome na garota de Amritaya, que significa "Imortal Senhor Vishnu", um dos deuses que os pais da menininha seguiam antes de se encontrarem Cristo. Como cristãos, Sabal e Lajjawati não queriam que sua filha tivesse esse nome, mas, sim, um nome bíblico. Eles queriam o nome Ruth, mas isso enfureceu o irmão de Sabal.
O irmão ameaça o pastor Sanjiv, advertindo-o de que não vai permitir que o casal volte para a igreja. Ele diz que se seu irmão e cunhada voltarem para a igreja, ele apresentará uma queixa junto à polícia, alegando que o pastor Sanjiv os forçou a se converter ao cristianismo.
Com os intensos sentimentos anti-cristãos que permeiam o Estado, tal acusação poderia causar enormes problemas para o pastor e sua igreja, bem como para Sabal e Lajjawati.
Os líderes do Ministério para Ásia estão preocupados com essa situação e pedem oração para que esse problema seja resolvido pacificamente.
"Estou pedindo que os crentes de todo o mundo se unam para orar por eles e pelo pastor e a sua congregação. Orem também para que o irmão de Sabal aceite o amor de Deus e O siga", afirma o presidente do Ministério, dr. Yohannan.


Fonte: Charisma News / Redação CPAD News

Jornal acusa deputado Jean Wyllys de ofender cristãos

Em sua edição online deste domingo o Jornal do Brasil acusou o O recém-eleito deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) de ter feito, via twitter, uma campanha de combate ao cristianismo.
Segundo a reportagem, em sua página do Twitter, Jean teria publicado várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus “inimigos”.
O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.
Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende, como o “casamento” homossexual, as cartilhas de suposto combate à “homofobia” do MEC (mais conhecidas como Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.
Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.
Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser “membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo” (sic) e estar praticando “perseguição” a ele.
Assessoria nega matéria
Na manhã desta segunda, a assessoria de imprensa do deputado postou a seguinte nota em seu site:

Nota sobre matéria no Jornal do Brasil (JB Wiki) – (10-04-2011)


O Jornal do Brasil publicou, neste domingo, 10 de abril de 2011, uma matéria na seção JB Wiki, em que acusa o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) de “declarar guerra aos cristãos e promover censura na internet” através de repreensão ao perfil @crfvendramini, no micro-blog Twitter.
Nessa seção JB Wiki, os clientes cadastrados enviam matérias que passam pela aprovação do veículo antes de sua publicação. É de admirar que um respeitado veículo de comunicação, que permaneceu no mercado em jornal impresso por décadas, replique uma notícia caluniosa, difamadora e irresponsável como a notícia enviada pelo pseudo-repórter de nome Jefferson Nóbrega, de Brasília, DF. Cabe ainda ressaltar que essa notícia foi publicada pela primeira vez em um site religioso fundamentalista em retaliação, quando das primeiras ações do deputado Jean Wyllys no Congresso Nacional.
O deputado Jean Wyllys, sendo um ávido consumidor de tecnologia e das diversas redes sociais nas quais tramita, abrindo espaço constante de diálogo com seus seguidores, apoiadores de suas ações ou não, é o primeiro a defender a liberdade de expressão. O deputado também acredita que palavras usadas indiscriminada e irresponsavelmente têm consequências e as pessoas que as proferirem precisam ser responsabilizadas por suas ações, e reitera que, se o perfil em questão foi retirado do ar, o foi feito por decisão completamente alheia a ações do deputado.
É mentirosa também a afirmação de que o deputado declarou guerra aos cristãos. Wyllys tem uma história de envolvimento com trabalhos em favor da justiça social, de uma educação para a cidadania e para a valorização da vida, e em favor das liberdades civis, que remonta à sua adolescência, quando pertencia às pastorais da Juventude Estudantil e da Juventude do Meio Popular, e atuava nas comunidades eclesiais de base da Igreja Católica. O deputado reitera sua luta pela laicidade do Estado, levando a sério sua responsabilidade como porta-voz de milhões de brasileiros que, como ele nessa infeliz situação, não têm e não tiveram direito de resposta.
É inconcebível que setores da imprensa sejam via de acesso de tais infames tentativas de destruição de caráter. O deputado continuará sua luta pelos Direitos Humanos, pela liberdade de expressão, pela laicidade do Estado e por justiça social.
Gabinete do Deputado Federal Jean Wyllys – PSOL-RJ
Portal Creio