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terça-feira, 17 de maio de 2011

Físico afirma que a ciência é Deus e que o céu é um conto de fadas

Há 49 anos ele convive com uma enfermidade incurável
Físico afirma que a ciência é Deus e que o céu é um conto de fadas
Stephen Hawking é um físico muito importante, autor do best-seller Uma Breve História do Tempo que declarou recentemente em entrevista a jornais ingleses que não tem medo da morte.
O cientista tem 69 anos e desde os 21 foi diagnosticado com uma enfermidade incurável que poderia matá-lo ainda na juventude, o que não aconteceu.
Durante a entrevista que falava sobre o seu mais novo livro, The Grand Design, o professor Hawking, que é ateu, explicou o que pensa sobre a morte. Ele rejeitou a ideia de uma vida após a morte e salientou que acredita na necessidade de viver todo nosso potencial aqui na Terra. Para ele, precisamos fazer bom uso de nossa vida agora, pois não há nada depois.
Ao jornal The Guardian ele diz que não há razão para invocar um Deus para iluminar o universo. “A ciência prevê que muitos tipos diferentes do universo são espontaneamente criados a partir do nada. É uma pura questão do acaso que estamos aqui”.
Quando questionado se ele tem medo da morte o autor diz: “Tenho vivido com a perspectiva de uma morte prematura ao longo dos últimos 49 anos. Não tenho medo da morte, mas também não tenho pressa de morrer. Há muitas coisas que quero fazer antes. Considero o cérebro como um computador que vai parar de trabalhar quando seus componentes falham. Não há um céu nem vida após a morte para computadores quebrados. É só um conto de fadas para as pessoas com medo do escuro”.
Na segunda-feira, 16, essas declarações sobre Deus foi um dos assuntos mais comentados do Twitter.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Pavablog

Fé em Deus é inerente ao ser humano, diz pesquisa

O projeto que custou 1,9 milhões de libras esterlinas não se dispôs a provar que Deus ou deuses existem
Fé em Deus é inerente ao ser humano, diz pesquisa
Dois acadêmicos da Universidade de Oxford, Inglaterra, conduziram uma entrevista intitula de “Projeto de Cognição, Religião e Teologia” que concluiu que o pensamento humano está “enraizado” em conceitos religiosos.
O projeto teve custo recorde de 1,9 milhões de libras esterlinas e envolveu ao todo 57 eruditos, oriundos de 20 países, que lecionam disciplinas como Antropologia, Psicologia e Filosofia. A investigação se propunha a descobrir se a crença em divindades e na vida depois da morte são conceitos aprendidos ao longo da vida ou são inerentes ao ser humano.
O professor Roger Trigg, um dos diretores do projeto, explica que nossa tendência natural é “ver um propósito neste mundo… nós procuramos um sentido. Pensamos que existe algo mais, mesmo que não consigamos vê-lo… Tudo isso tende a gerar em nós uma forma religiosa de pensar”.
Para ele, a pesquisa mostrou que religião “não é apenas algo que algumas poucas pessoas fazem no domingo em vez de ir jogar golfe… Reunimos várias evidências que sugerem que a religião é um aspecto comum da natureza humana, presente em diferentes sociedades. Isto sugere que as tentativas de suprimir a religião tendem a ter vida curta, uma vez que o pensamento humano parece estar enraizado em conceitos religiosos, como a existência de deuses ou agentes sobrenaturais, a possibilidade de vida após a morte, e de algo anterior a essa”.
Trigg destaca ainda que, curiosamente, as pessoas que vivem nas cidades de países mais desenvolvidos, são menos propensas a serem religiosas do que as que vivem no campo ou em áreas economicamente menos desenvolvidas.
Um dos estudos conduzidos pela equipe de Oxford concluiu que crianças com menos de cinco anos de idade são mais propensas a crer em situações “sobrenaturais”, do que a entender as limitações dos seres humanos. Nesse experimento, perguntava-se às crianças se as mães delas sabiam que objeto estava guardado em uma caixa fechada. Crianças de três anos de idade acreditavam que suas mães e Deus sempre sabiam qual era o conteúdo, mas a partir dos quatro as crianças começavam a entender que suas mães não eram oniscientes.
Muito longe da li, um outro estudo feito na China mostrou que pessoas de diferentes culturas creem instintivamente que alguma parte de sua mente, alma ou espírito sobrevive de alguma forma após a morte.
O diretor do projeto, Dr. Justin Barret, do Centro de Antropologia e Mente da Universidade de Oxford, afirma que a fé é um fenômeno que subsiste nas diversas culturas do mundo porque as pessoas que compartilham os laços da religião “são mais propensas a cooperar com a sociedade”.
Ele faz questão de enfatizar que “o projeto não se dispôs a provar que Deus ou deuses existem”. O doutor Trigg entende ainda que “tanto ateus quanto as pessoas religiosas podem utilizar o estudo para defender seu ponto de vista”. “Richard Dawkins aceitaria nossas conclusões e diria que temos de evoluir para sair disso. Mas as pessoas de fé podem argumentar que a universalidade do sentimento religioso serve ao propósito de Deus. Se existe um Deus, então ele teria nos dado inclinações para procurá-lo”, conclui.
Os eruditos de Oxford acreditam fortemente que a religião não vai se enfraquecer,  como muitos especulam.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Pavablog

MARCHA PARA JESUS
Organização espera 100 mil pessoas no RJ
    Nem as duas horas de viagem que o funcionário público Florisvaldo Duarte, de 42 anos, vai enfrentar para chegar à Central no dia 4 de junho o desanimam. Pela primeira vez, o morador de Seropédica vai participar da Marcha para Jesus, um dos maiores eventos evangélicos realizado no país e que deverá ser o maior no estado.
     “Vale a pena a viagem porque o propósito maior é anunciar o nome de Jesus” explica Florisvaldo, que vai com uma caravana de 40 pessoas.
    Realizado pelo Conselho de Ministros do Estado do Rio de Janeiro (Comerj), o evento deve reunir, segundo a organização, cerca de 100 mil pessoas, mais do que o triplo alcançado no último encontro, em 2008: 30 mil.
    No Rio, o evento foi realizado de 1998 a 2008. A ideia é que a partir de 2011 ocorra anualmente no estado. Para o pastor Alexandre Isquierdo, coordenador da marcha, as igrejas estão unidas.
    “Nas outras edições, não vinham todas. Hoje, até católicos participam”.
    Sobre os fiéis da Igreja Cristã Contemporânea — que inclui os gays — Isquierdo é mais contido.
    “A marcha não é um ato político nem para levantar bandeiras”.
Do público ao palco
     Além do grande número esperado de fiéis, outra novidade é a quantidade de artistas. Cerca de 20 nomes da música gospel vão levar diferentes ritmos à festa. Dez trios elétricos vão fazer o trajeto até a Cinelândia. No palco, o pastor Silas Malafaia vai fazer uma pregação. Com 11 anos de carreira, a cantora Jozyane vai se apresentar na marcha pela terceira vez.
    “Depois desse evento, o Rio não será mais conhecido como o estado da violência”.
    Para o Mc Adriano Gospel Funk, a marcha terá sabor de conquista. Em nove anos de carreira, é a primeira vez que ele será atração. Entre outros sucessos, vai se apresentar com o "Chuta que é laço".
   “Antes era público. Agora eu vou realizar meu sonho”.
    A Cet-Rio, Polícia Militar e Subprefeitura do Centro não divulgaram o esquema de trânsito e segurança.

Fonte: Jornal O Extra