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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Encolhimento do catolicismo

Em queda - Santuário de Aparecida: o número de católicos voltou a cair no Brasil
É iminente o anúncio oficial da próxima visita do papa ao Brasil, que acontecerá em janeiro de 2013. Coincidirá com uma péssima notícia para a Igreja: o número de católicos no Brasil, que diminuiu aceleradamente nos anos 80 e 90 e se estabilizou no início da década passada, voltou a cair. É o que revela uma pesquisa inédita feita pelo economista Marcelo Néri, da FGV/RJ, com base em dados do IBGE.
Entre 2003 e 2009, houve uma queda de 7,3% entre os que se declaram católicos. Nesse mesmo período, os evangélicos passaram de 17,9% para 20,2% do total de brasileiros. Hoje, portanto, os católicos somam 68,4% da população — o menor porcentual da história (no início dos anos 80, 90% da população era católica).
A pesquisa mostra outra novidade: proporcionalmente, entre os brasileiros católicos há mais homens do que mulheres. É a primeira vez que isso acontece.
Por Lauro Jardim

Volte, Volte Logo! 
Você pode ter sido vítima de alguma injustiça na igreja.
Você pode ter deixado de olhar para Jesus e passado a olhar para os erros de outros.
Você pode ter se cansado das muitas proibições impostas pelos pastores.
Você pode ter deixado de ter Jesus como foco principal e agora está olhando para dentro de si ou para o mundo a sua volta.
Você pode ter deixado o pecado se apossar de sua vida. E de tão sufocado não agüenta mais a comunhão com os demais.
Você pode ter se cansado de tanto trabalhar e só ser criticado e por isso, pulou fora da igreja.
Você pode ter simplesmente decidido. “Eu não vou mais para igreja”.
Estou falando para você que se encontra afastado da comunhão cristã.
 Você pode ter se encantado com as “maravilhas” que o mundo oferece (I Jo. 2:15).
Talvez você ache que por não está indo a igreja não está afastado (I Jo. 1:6)
Talvez você ache que por estar lendo a Bíblia e orando em casa não seja um desviado. Talvez você não goste nem de ouvir a palavra desviado.
O ideal é está bem com Deus e com os irmãos e isso implica em participar da igreja.
Quero dizer que nós te amamos e Deus te ama com amor infinito (Jo. 3:16).
Volte para comunhão na igreja (Hb 10:25). Volte olhando sempre para Jesus (Hb. 12:2). Volte pensando em crescer na graça e no conhecimento. Volte para servir e não para ser servido. Volte e perdoe se alguém te ofendeu. Volte para ser exemplo para outros. Volte porque é bom e agradável vivermos em união (Sl. 133:1).
Volte e passe a cuidar para que outros irmãos não se desviem como você fez. Volte e atenda a sua consciência que diz sempre que você precisa voltar.
Volte por que Jesus morreu pela igreja e foi ela que Ele deixou para termos comunhão com os irmãos (I Jo. 1:3; I Jo. 1: 7).
Volte, mas volte primeiro e unicamente para Jesus (Mt. 11: 28) Ele te chama. VEM!
Pr. Manoel França

Malafaia afirma que governante vai ter de dizer em que acredita

Em entrevista ao jornalista Eliseu Barreira Junior, da revista Época, o pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo afirma que os governantes não poderão mais se furtar de declarar de lado estão ao tratar de temas como aborto, homossexualidade e religião. Ele também critica o líder da Igreja Universal do Reino de Deus, bispo Edir Macedo a quem acusa de ser evangélico “só quando lhe convém”.
Confira a integra da entrevista.
QUEM É
Carioca de 52 anos, é o pastor líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Formado em psicologia pela Universidade Gama Filho, é casado e tem três filhos
O QUE FAZ
Há 29 anos apresenta programas na TV, exibidos em rede nacional e no exterior

O QUE FEZ
Publicou mais de 100 livros e diz ser o pastor que mais vende DVDs de mensagem no Brasil, cerca de 1 milhão de cópias por ano
ÉPOCA – O senhor é pastor da Assembleia de Deus, mas, diferentemente de outros líderes evangélicos, é muito ouvido por fiéis de outras denominações. Qual é a diferença? 
Silas Malafaia – Estou na TV há 29 anos ininterruptos e nunca fiz programas para a Assembleia de Deus. Então, o pessoal me codifica como um pregador. Faço um programa interdenominacional. Sempre trabalhei como uma voz apologética em defesa da fé. Por causa disso, acabei conquistando espaço entre outros segmentos. Hoje, existem quatro pastores em rede nacional: Edir Macedo, da Universal, R.R. Soares, da Internacional da Graça, Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, e eu. Sou o único que sempre fiz programa para todo mundo. Não porque sou bom. É porque não tem espaço, amigo.
ÉPOCA – As igrejas evangélicas ainda têm uma imagem muito estigmatizada entre os não evangélicos. Por que, em sua opinião? 
Malafaia – Isso mudou muito, irmão. Hoje, essa história de imagem estigmatizada é cafezinho. Antigamente, nego só botava coisa ruim sobre os evangélicos na televisão, nos jornais. Era só cacete em cima de pastor. Agora tem jogador de futebol evangélico, artista…
ÉPOCA – O senhor acha que alguns líderes evangélicos ajudaram a criar essa imagem estigmatizada? 
Malafaia – É aquela história de perdas e ganhos que todo segmento social sofre. Algumas atitudes fizeram a gente perder, outras fizeram ganhar. Tome o exemplo da Universal e do Edir Macedo. Ele ajudou em algumas coisas e prejudicou em outras. Ele é um cara que fez a igreja evangélica despertar para um evangelismo ousado, igreja aberta o tempo todo. Antes, as igrejas evangélicas abriam duas vezes por semana à noite. O Macedo é que arrebentou com isso, entende? O lado ruim da coisa é o sincretismo.
ÉPOCA – Qual é sua relação com o bispo Edir Macedo? 
Malafaia – A Bíblia tem um texto que diz assim: “Poderão andar dois juntos se não estiverem de acordo?”. Eu já ajudei o Macedo quando ele foi preso, mas eles são separatistas, só veem o lado deles. Então, não me presto a andar com uma pessoa que só quer andar com mão única para ela. Sou a favor de mão dupla: para lá e para cá, entende? O Macedo está isolado, todo mundo sabe. Eles só são evangélicos para os outros quando estão com dor de barriga, quando o pau está quebrando em cima deles ou então por interesse político. A comunidade evangélica está madura e não se presta mais a isso.
ÉPOCA – Nos bastidores, circulou a notícia de que o senhor estaria apoiando o PSD, o partido que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, quer construir. Procede? 
Malafaia – Amigo, não apoio partido nenhum. Apoio pessoas. Meu irmão (o deputado estadual Samuel Malafaia, do PR-RJ) está querendo ir para lá (o PSD), mas isso é problema dele.
ÉPOCA – Qual é sua opinião sobre Kassab? 
Malafaia – Nada a falar contra ele.
ÉPOCA – Mas, no passado, o senhor já se desentendeu com ele… 
Malafaia – Eu o critiquei quando ele fechou uma igreja evangélica do apóstolo Valdemiro Santiago. Ser amigo ou respeitar alguém não significa ser capacho ou concordar com tudo o que essa pessoa faça.
ÉPOCA – Na eleição presidencial do ano passado, o senhor apoiou Marina Silva no início. Ainda no primeiro turno, passou a pedir voto para o José Serra. Por que mudou de lado? 
Malafaia – Pior do que um ímpio é um cristão que dissimula. A Marina, membro da Assembleia de Deus, sabe que, como uma pessoa de fé, não pode negociar sobre questões de aborto nem de homossexualismo. Ela era contra o aborto, mas por que dizia que faria um plebiscito? Ela quis dar de bacana, jogar para a galera, e eu falei não. Qualquer um podia fazer aquilo, menos ela, por suas convicções de fé.
ÉPOCA – Por que o José Serra? 
Malafaia – Acredito que tinha de me posicionar. Naquele momento, o Serra era o mais adequado para isso. Ele mantinha uma posição firme sobre aborto, que foi o grande debate da campanha desde lá atrás. A Dilma dissimulou a história. Ela se posicionou a favor do aborto para a revista Marie Claire, depois mudou o discurso. O único que se coadunava com meus valores e crenças era o Serra.
ÉPOCA – Em sua opinião, o debate de questões religiosas deverá se repetir nas próximas disputas eleitorais? 
Malafaia – É lógico. Amigo, hoje em dia governante vai ter de dizer em que princípios acredita. Vai ter de botar a cara, porque a comunidade evangélica está bem esperta, madura. Não vai dar para ficar em cima do muro. Não queremos que nenhum político tenha a ideia de que lutamos por uma República evangélica e que, por isso, ele tem de abraçar nossos princípios e mandar todo o mundo às favas. Não estou dizendo também que o cara, para ter apoio dos evangélicos, tem de odiar os homossexuais. Não é radicalismo imbecil e idiota. Se um governante apoiar leis que privilegiam homossexuais em detrimento da sociedade, vamos cair em cima. Hoje, sou a maior barreira que existe para aprovarem a lei que criminaliza a homofobia. E, se abrir a boca para dizer que apoia o aborto, vai ficar feio também.
ÉPOCA – O que é, em sua opinião, a homossexualidade? 
Malafaia – O homossexualismo é comportamental. Uma pessoa é homem ou mulher por determinação genética, e homossexual por preferência apreendida ou imposta. É um comportamento. Ninguém nasce homossexual. Não existe ordem cromossômica homossexual, não existem genes homossexuais. O cromossomo de um homem hétero e de um homem homossexual é a mesma coisa. O resto é falácia, é blá-blá-blá. Só existe macho e fêmea, meu amigo.
ÉPOCA – Por que o comportamento homossexual se desenvolve? 
Malafaia – A Bíblia diz que, aos homens que não se importaram em ter conhecimento de Deus, Ele os entregou um sentimento perverso para fazerem coisas que não convêm. Do ponto de vista comportamental, é promiscuidade mesmo, meu amigo. O ser humano quer quebrar todos os limites. Quanto mais ele quebra limites, mais insaciável se torna. Ninguém nasce homossexual. É a promiscuidade do ser humano.
ÉPOCA – É possível alguém deixar de ser homossexual? 
Malafaia – Nossa igreja está cheia de gente que era homossexual. O cara não nasceu (homossexual). Se não nasceu, amigo… Ninguém nasce homossexual. É uma opção, por uma série de elementos: ou porque foi violentado, ou porque escolheu por modelo de imitação. O ser humano vive por modelo de imitação.
ÉPOCA – E como se dá essa reversão? 
Malafaia – Meu filho, essa reversão é o cara voltar a ser macho e a mulher voltar a ser fêmea. Dar forças para o cara vencer isso. Acredito no poder do Evangelho para transformar qualquer pessoa, inclusive homossexuais.
ÉPOCA – Qual é sua opinião sobre os casos de violência contra homossexuais? 
Malafaia – Vou te dar alguns numerozinhos para a gente poder desfazer essa conversinha fiada para boi dormir. Os números é que vão dizer: no ano passado, 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil, e 260 eram homossexuais. Que índice é esse para dizer que o Brasil é um país homofóbico? Outro número: mais de 300 mulheres foram assassinadas por violência doméstica em 2010, mas ninguém fala nada. Mais de 100 crianças são assassinadas ou violentamente espancadas por dia, e ninguém fala nada. Sabe por quê? É porque por trás das editorias dos jornais, da televisão existe uma bicharada desgramada que dá toda essa ênfase para eles. Não quero que ninguém morra, amigo, mas o índice (de mortes de homossexuais) é insignificante para a violência que acontece no Brasil. Então, esse é um apelo de propaganda para eles (gays) poderem ter benefícios em detrimento do conjunto da coletividade social. Essa daí é velha, e eu não sou otário. Sei pesquisar os números, e a imprensa não dá os números. Tem mais heterossexual que homossexual sendo assassinado. Você sabe o que é homofobia para os homossexuais? Olhar com cara feia para um gay é homofobia. Não concordar com a prática deles é homofobia. Uma coisa é criticar a conduta, outra é discriminar pessoas. Tudo para eles é homofobia. Essa é a malandragem deles, e eu não caio nessa. No ano passado, 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil – e 260 eram homossexuais. É um índice insignificante para dizer que o Brasil é um país homofóbico.
ÉPOCA – Os ativistas homossexuais são heterofóbicos? 
Malafaia – Acho que eles são uns malandros que ganham verba dos governos federal, estadual e municipal para fazer esse papel. São uns malandros oportunistas faturando em cima da grana que as ONGs deles recebem. Essa é a verdade nua e crua. Não é pouca grana, não. E ninguém fala disso. Os ativistas homossexuais são pagos para esse serviço podre que fazem de chamar todo mundo de homofóbico.
ÉPOCA – O que fazer com o comportamento homossexual? 
Malafaia – O comportamento homossexual é um direito que a pessoa tem. O direito de ser é guardado pela Constituição, pelo livre-arbítrio. Não quero que ninguém seja eliminado. Critica-se presidente da República, critica-se pastor, padre, deputado, mas não pode criticar uma prática? Em hipótese alguma. Querer eliminar homossexual é homofobia. Não quero isso. Quero discutir com um homossexual e poder dizer que sou contra a prática dele, assim como os gays podem me dizer que são contra a prática dos evangélicos. Isso é democracia.
ÉPOCA – O que o senhor acha das críticas feitas ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) (político contrário às leis que criminalizam a homofobia)? 
Malafaia – Você vai ver o Jair Bolsonaro nas póximas eleições. Ele vai ter três ou quatro vezes mais votos que recebeu na eleição passada. A sociedade brasileira é conservadora, 90% da população é cristã. Desses 90%, os evangélicos e católicos praticantes são 70%. Nós somos maioria absoluta neste país, amigo. Pergunto: qual é o deputado gay que teve uma votação expressiva? Esse Jean Wyllys (deputado federal do PSOL-RJ) entrou na sobra de legenda, com 13 mil votos, pendurado num cara (o deputado Chico Alencar, do PSOL, segundo mais votado do Estado). É o mais famoso dos gays e não tem voto, não tem porcaria nenhuma.
ÉPOCA – Como o senhor reagiria se um de seus filhos ou netos dissesse que é gay? 
Malafaia – Vou melhorar tua pergunta, aprofundá-la. Se algum filho meu fosse assassino, se algum neto meu fosse traficante, se algum filho meu fosse um serial killer e tivesse esquartejado 50, continuaria o amando da mesma forma, mas reprovando sua conduta. Meu amor por uma pessoa não significa que apoio o que ela faz. Daria o Evangelho para ele, diria que Jesus transforma, que ele não nasceu assim, que é uma opção dele.
Fonte: Revista Época

Pastor é responsável por reaver dinheiro de corrupção

Um pastor chefia o departamento da Advocacia Geral da União (AGU) encarregado de reaver, na Justiça, o dinheiro roubado por corruptos dentro e fora do governo. Aos 38 anos, André Luiz de Almeida Mendonça é diretor do Departamento de Patrimônio e Probidade da AGU. Sem alarde, ele vem ampliando as áreas de atuação do setor, que, no ano passado, recuperou R$491 milhões para os cofres federais.
De segunda a sexta-feira, Mendonça coordena uma equipe de 122 advogados espalhados por todo o país. Em cima da mesa, um exemplar da Bíblia é fonte de inspiração: o expediente começa com a leitura do texto sagrado. Aos domingos, o diretor dá lugar ao pastor. Mendonça celebra cultos e dirige a escola da Igreja Presbiteriana de Brasília, onde a formação religiosa inclui visitas a orfanatos, asilos e cooperativas de catadores de lixo.
Para o pastor, os fiéis precisam conhecer a dura realidade no entorno de Brasília – ele considera a capital uma espécie de ”ilha da fantasia”. Mendonça diz que não há conflito entre as atividadesde advogado da União e pastor. Na AGU, ele dá cursos de oratória aos colegas. E, além da fé, tem uma certeza: cada centavo desviado faz falta na luta para diminuir filas em hospitais e melhorar a qualidade do ensino público.
- Se somos um país que cresce, somos também um país carente. A esta hora tem gente morrendo na fila dos hospitais – diz Mendonça. – Não podemos perder a concepção de servidores, de mordomos que estão aqui para servir o país, que nos dá muito. Temos que retribuir com todas as nossas energias. Não se pode tolerar mais a impunidade nos casos de corrupção.
Em 2010, o departamento recuperou 7% dos valores desviados da União e cobrados pela via judicial, em ações civis públicas, de improbidade e ressarcimento. Mendonça reconhece que o percentual de recuperação é baixo e receia que esteja enxugando gelo. Para ele, o combate à corrupção requer reformas estruturais na sociedade brasileira, com educação e fortalecimento de valores éticos.
- Infelizmente, eu não posso hoje olhar para o meu filho e dizer que não vale a pena ser corrupto no Brasil. Tem muito corrupto que trabalha a partir da impossibilidade de as instituições responderem adequadamente aos casos de desvio.
Recuperação de desvios é baixa
Mendonça lembra, porém, que o índice de recuperação de recursos desviados era inferior a 1%, em 2005. A meta para 2016 é reaver 25% das verbas roubadas e que dão origem a processos na Justiça.
No ano passado, o departamento ajuizou 3.706 ações, que dizem respeito a R$2,7 bilhões desviados. Fraudes em convênios nas áreas de educação e saúde respondem por cerca de 70% dos casos. A Justiça concedeu liminares bloqueando R$582 milhões dos acusados, incluindo R$58 milhões do Grupo OK, do senador cassado Luiz Estevão, acusado de desviar verbas da construção do fórum do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo.
Filho de bancário, Mendonça nasceu em Santos (SP). Antes de ingressar na AGU em 2000, via concurso, foi advogado da Petrobrás Distribuidora, também concursado. Além do curso de direito, formou-se em teologia, em Londrina (PR). Em 2005, foi transferido para Brasília, onde atuou na corregedoria do órgão e participou de investigações que resultaram na demissão de advogados da União e procuradores da Fazenda.
Em 2008, Mendonça passou a dirigir o Departamento de Patrimônio Público e Probidade Administrativa. Antes disso, a AGU já atuava na recuperação do dinheiro desviado da União. Mas foi em janeiro de 2009 que entrou em funcionamento o Grupo Permanente de Atuação Pró-Ativa, comandado por Mendonça.
Nesse período, uma das tarefas do diretor tem sido entrar em contato com diferentes áreas do governo, pedindo que enviem ao Grupo Permanente processos administrativos ou penais que possam ensejar ações de ressarcimento. A ideia é evitar que as punições se limitem à esfera administrativa (exoneração) e penal (prisão), obrigando os réus a devolverem o dinheiro públicoque tenham roubado.
Assim, desde o segundo semestre de 2010, os casos de demissão de servidores públicos vão parar nos escaninhos do Departamento de Patrimônio e Probidade. Da mesma forma, foi criado um canal de comunicação com as corregedorias da Receita Federal, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal. Além de reaver o dinheiro, a AGU busca as punições previstas nas ações de improbidade, como cassação de direitos políticos e multa.
Em outra frente, o departamento investe em qualificação. Este ano, um advogado irá à Espanha iniciar um curso de mestrado com foco no combate à corrupção. Mendonça pediu auxílio ao Banco do Brasil para compreender melhor o sistema de cobrança de dívidas e o uso de laranjas para esconder patrimônio obtido com verbas desviadas. Um dos desafios para os advogados da União, na tentativa de reaver dinheiro público, é provar que determinado bem, em nome de terceiros, foi comprado com dinheiro roubado.
- É uma descoberta diária de áreas nossas e de outros órgãos para nos remeter processos. Até pouco tempo atrás, não havia preocupação de ressarcimento e punição também na via judicial desses agentes públicos corruptos.
Fonte: O Globo

Estudo aponta que 6 horas de TV por dia podem encurtar sua vida em até 5 anos

Assistir muita televisão pode encurtar a vida, de acordo com um relatório divulgado na Austrália. Segundo o jornal britânico Guardian, o estudo, desenvolvido pela Universidade de Queensland, chegou à conclusão de que após os 25 anos, cada hora à frente da televisão pode encurtar a vida de uma pessoa que não pratica exercícios em até 2,2 minutos.
De acordo com o Dr. Lennert Veerman, um dos autores do relatório, ficar sentado em frente à TV, sem ter o hábito de praticar qualquer atividade física, pode ser tão prejudicial quanto o fumo e a obesidade. “A quantidade de fumantes tem caído, mas o número de pessoas que assistem TV, não. Isso pode implicar até na quantidade populacional”, comentou.
A pesquisa ainda descobriu que australianos assistem a cerca de duas horas de televisão por dia. Sendo assim, suas expectativas de vida diminuem em 1.8 ano para os homens e 1.5 para as mulheres.
No entanto, é importante saber que o estudo se baseia em conceitos simples e bastante conhecidos: ao permanecer muito tempo sentado, sem praticar exercícios, os riscos de mortalidade e, particularmente, de doenças cardiovasculares, aumentam. “Sabemos que a atividade física faz bem à saúde e por isso não achamos estranho que o inverso [ficar sentado em frente à televisão] não seja tão bom”, concluiu o doutor.
O relatório foi baseado em uma pesquisa observacional realizada entre 1999 e 2000 com mais de 11 mil participantes acima dos 25 anos. Na época, o estudo australiano descobriu que assistir televisão por apenas uma hora poderia aumentar em 8% o risco de morte prematura.


Fonte: Olhar Digital

EVANGÉLICOS CONTINUAM A CRESCER
Pesquisa confirma tendência que foi adiantada pela EBF Comunicações


     Os evangélicos não param de crescer. È o que mostra uma pesquisa inédita do economista Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas, com base em dados do IBGE. As informações foram divulgadas neste final de semana pela revista Veja.
Entre 2003 e 2009, houve uma queda de 7,3% entre os que se declaram católicos. Nesse mesmo período, os evangélicos passaram de 17,9% para 20,2% do total de brasileiros. Hoje, portanto, os católicos somam 68,4% da população — o menor porcentual da história (no início dos anos 80, 90% da população era católica).
A pesquisa mostra outra novidade: proporcionalmente, entre os brasileiros católicos há mais homens do que mulheres. É a primeira vez que isso acontece.
        Para coibir o crescimento a Igreja Católica divulgará uma nova visita do Papa para janeiro de 2013. O líder papal encontrará o seguinte quadro: o número de católicos no Brasil, que diminuiu aceleradamente nos anos 80 e 90 e se estabilizou no início da década passada, voltou a cair.
        A percepção que o número de evangélicos dobrará na próxima década, chegando a 109 milhões, foi tema de um Fórum promovido pela EBF COMUNICAÇÕES, que promove a EXPOCRISTÃ e acontece de 20 a 25 de setembro no Anhembi. Segundo estimativas da Sepal, adiantada no Fórum, os evangélicos representarão 50% da população brasileira.

Portal Creio

Igreja da Lagoinha resolveu amarrar o espírito da solterice!


Só Jesus na causa! Parece que quanto mais eu rezo mais assombração aparece!

Por favor, deixe-me explicar: Não é que a igreja da lagoinha resolveu amarrar o espírito da solteirice? Pois é, isso aconteceu no meio do primeiro congresso com mulheres promovido pela  "Igreja dos sapinhos". Em um determinado momento, uma irmã em Cristo clamou a Deus desesperadamente pedindo ao Senhor que amarrasse o espírito da solteirice.

Caro leitor, como já escrevi inúmeras vezes não agüento mais as invencionices deste povo. Sou obrigado a confessar que fico impressionado com os devaneios por parte de alguns dos denominados  evangélicos, até porque, no quesito criatividade alguns dos nossos irmãos têm conseguido se superar.
Ora, vamos combinar uma coisa? Acho que esse pessoal não está entendendo muito bem o Evangelho de Cristo. Infelizmente, diante de tantas bizarrices, confesso que me assusta ver e ouvir tantas distorções teológicas.  Sinceramente eu não vejo nas Escrituras Sagradas base bíblica para essa viagem toda. Por favor, pare, pense e responda com sinceridade: Em algum momento na Bíblia você encontra o Apóstolo Paulo orientando a Igreja de Cristo a amarrar o espírito da solteirice?
Sinceramente volta e meia me questiono: O que fizeram com o evangelho de Cristo? O que fizeram da sã doutrina? Que Cristianismo ensandecido é esse? Que Evangelho é esse? Que doutrinas são estas? Ora, esse não é e nunca foi o evangelho anunciado pelos apóstolos. Antes pelo contrário, este é o evangelho que alguns dos evangélicos fabricaram! Infelizmente, a Igreja de Jesus deixou de ser a comunidade da palavra de Deus cuja fé se fundamenta nas Escrituras Sagradas, para ser a comunidade da pseudo-experiência, do dualismo, do misticismo e do neomaniqueismo!

Dias dificeis os nossos!

Renato Vargens