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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Declaração de amor a Deus pode ter causado derrota de miss

A Miss Filipina Shamcey Supsup que ficou em quarto lugar no concurso de Miss Universo 2011, em São Paulo, Brasil, pode ter sido colocada nesta posição devido a uma declaração sua ao afirmar que “Amo meu Deus” e com isso ter perdido a sua coroa.
Durante a sua apresentação a jurada Vivica A. Fox perguntou à Supsup durante as seções de perguntas e respostas se ela mudaria sua religião para se casar com a pessoa que ela amasse. Supsup respondeu:
- Se eu tiver que mudar minhas crenças religiosas, eu não casaria com a pessoa que eu amo porque a primeira pessoa que eu amo é Deus que me criou e eu tenho minha fé e meus princípios e isso é o que me faz ser quem eu sou. E acrescentou, “E se essa pessoa me ama, ele deve amar meu Deus também”.
Supsup foi uma favorita no concurso, estando em segundo na classificação de maiô e nos votos do vestido da noite dos fãs.
Seu quarto lugar fez muitos se questionarem se suas crenças religiosas tiveram influência na decisão dos juízes.
Alguns comentaristas, num artigo da GMA News Online, um site de notícias para a rede de televisão das Filipinas, sobre a colocação final de Supsup sugeriram que sua resposta pode ter custado sua coroa,
Supsup falou sobre os resultados do concurso ao ABS-CBN news:
“Nós não somos juízes lá, e eu aceitei o fato de ficar em quarta colocação e eu já estou feliz. Eu acho que devo ficar feliz também pela Miss de Angola por ela ter ganho, e penso também que ela mereceu a coroa”.
Ela acrescentou, “Em uma competição há [sempre] um ganhador. Alguém irá perder, alguém irá ganhar. Você deve aceitar as coisas como elas são. Eu penso que é isso o que faz o ganhador, não somente a coroa”.
Fonte: Christian Post

Augustus Nicodemus fala sobre neopentecostalismo e o futuro das igrejas evangélicas


Augustus Nicodemus Gomes Lopes é ministro presbiteriano, teólogo calvinista, professor e escritor natural da Paraíba. Desde 2003 atua como representante do Instituto Presbiteriano Mackenzie na Universidade Presbiteriana Mackenzie, exercendo a função de chanceler dessa instituição.
ENFOQUE Como o senhor analisa hoje o cenário evangélico brasileiro?
Augustus: Vivemos um momento de grandes mudanças no cenário brasileiro evangélico, mudanças que começaram a ser gestadas quando as igrejas evangélicas em décadas passadas passaram a abandonar o referencial da Reforma protestante, o referencial da própria Escritura Sagrada, a Bíblia, e passaram a se entender como um movimento voltado para a satisfação das necessidades imediatas e materiais dos seus aderentes e a aferir o sucesso espiritual pela prosperidade material. As igrejas neopentecostais continuam a crescer e continuam a não ter rumo teológico algum, escandalizando cada vez mais a opinião pública, envergonhando os evangélicos com práticas e costumes bizarros e estranhos, e com escândalos que ganham a mídia e que revelam os intestinos dessas igrejas. Espanta-me o fato que a teologia da prosperidade continua crescendo apesar de tudo.
Mas, não é somente isso. Hoje, as igrejas evangélicas pentecostais tradicionais correm o risco de ser minadas pelo liberalismo teológico, através dos obreiros e pastores que vão buscar um diploma de teologia reconhecido pelo MEC em universidades públicas e seminários dominados pelo velho liberalismo teológico. Não há nada errado em almejar um diploma desses, mas é que as instituições credenciadas para emiti-los usam o chamado “método científico” para estudar a Bíblia, método esse que parte do pressuposto que ela é simplesmente um livro religioso e não a infalível Palavra de Deus.
As igrejas históricas continuam pequenas e sem muito poder de fogo no cenário nacional, embora sejam elas que estejam fornecendo os professores de seminários onde os demais evangélicos vão buscar diplomas reconhecidos. São elas, também, que estão na linha de frente provendo informações e estudos sobre as questões éticas que estão sendo debatidas hoje no Brasil, como, por exemplo, a lei da homofobia. Algumas dessas denominações tradicionais estão totalmente divididas internamente entre conservadores, pentecostais e liberais, que lutam por tomar o controle dessas denominações.
Em outras palavras, não vejo o atual cenário brasileiro evangélico com muito otimismo, embora recentemente tenham acontecido algumas coisas que sugerem que nem tudo está perdido. Uma denominação histórica que estava muito minada por pastores e professores de teologia liberais deu uma reviravolta e cortou toda e qualquer relação com organismos ecumênicos que envolvam o catolicismo. Para muitos foi um retrocesso, para mim, um avanço. Percebo igualmente um aumento do interesse de muitos, especialmente dos pentecostais, pela teologia reformada, pela teologia conservadora séria, erudita e pastoral, que traz um misto de profundidade e piedade. Cresce bastante o mercado de livros evangélicos com boa teologia e boa prática. Isso traz alguma esperança.
ENFOQUE: As igrejas históricas estão conseguindo sobreviver aos furos das neopentecostais?
Augustus: Em parte. Por um lado, o neopentecostalismo é tão obviamente antibíblico que a tarefa dos pastores e líderes das igrejas tradicionais fica mais fácil. Seria mais difícil se o neopentecostalismo fosse mais sutil, mais sofisticado. Mas, é um movimento de massas, levado avante no grito, na centralização do poder nas mãos de pseudo-bispos e apóstolos que manipulam as massas usando a Bíblia como pretexto para recolher milhões e milhões de reais. Não é difícil para qualquer pessoa um pouco mais esperta desconfiar do que realmente está acontecendo.
Por outro lado, o apelo que o neopentecostalismo faz à alma católica dos evangélicos é muito grande: objetos ungidos, relíquias, líderes apostólicos, prosperidades, milagres físicos – tudo herança do catolicismo na mentalidade brasileira. Mas, muitas igrejas tradicionais já estudaram o assunto e já tomaram posição sobre ele. A Igreja Presbiteriana do Brasil, por exemplo, tem veiculado cartas pastorais que instruem seus membros sobre o movimento G-12, as práticas da Universal do Reino de Deus, coreografia e dança litúrgica, para mencionar alguns. Isso ajuda os membros e pastores presbiterianos a ficarem firmes contra essas práticas.
ENFOQUE: Na sua opinião, qual será o futuro da Igreja Evangélica Brasileira?
Augustus: Como alguém já disse, “é muito difícil profetizar sobre o futuro”. O presente sugere que esse futuro não é róseo. O crescimento vertiginoso entre os evangélicos do pragmatismo, o relativismo, o liberalismo, a libertinagem, associado à desorganização e à fragmentação do movimento evangélico só pode pressagiar dias maus pela frente, a menos que Deus tenha misericórdia de Sua Igreja e intervenha de forma poderosa, como já fez várias vezes no passado.
O que mais me preocupa quanto ao futuro é que os evangélicos estão cada vez mais achando que os valores morais e doutrinários são relativos e cada vez mais abandonando o conceito de verdades absolutas e permanentes. Essa tendência é o resultado óbvio da influência do relativismo que permeia a cultura brasileira.
Uma amostragem do relativismo, que desemboca na libertinagem, pode ser encontrada em blogs, comunidades no Orkut e sites evangélicos na internet. Há comunidades evangélicas no Orkut, por exemplo, onde o sexo entre os jovens cristãos antes do casamento é defendido como se fosse absolutamente normal. Os jovens são expostos a todo tipo de doutrinação sem ter o acompanhamento de seus pastores e líderes, que via de regra não estão familiarizados com essa forma de comunicação ou não têm tempo. Pais e líderes evangélicos ficariam abismados se entrassem nessas comunidades. Por um lado, os jovens evangélicos são hoje muito mais bem informados e críticos que os de gerações anteriores. Por outro lado, receio que uma nova geração de evangélicos está se formando, em que pese o alcance ainda bastante limitado desses meios de comunicação, que verá com naturalidade a relativização dos valores morais e dos pontos doutrinários basilares do Cristianismo, com trágicos resultados para a fé e o testemunho cristãos.
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Entrevista concedida em 2009, disponível no blog O Tempora, o mores!

Macacos me mordam: Edir Macedo manda banana pra galera!

O bispulha não está gostando das críticas ou está só trollando só para ganhar audiência para a sua WebTV?
Oh! Edir! Toma vergonha nesta sua cara de pau!



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Hospital da Unimed está funcionando em novo endereço

Mais de 50 funcionários foram demitidos
Postado em 15/09/2011 às 07:01 horas por Bruno Soares na sessão Saúde
A partir de hoje, os serviços de urgência e emergência e de cirurgia ofertados no Hospital da Unimed serão disponibilizados aos usuários da operadora de saúde no prédio do Hospital Wilson Rosado. De acordo com a diretoria da Unimed, a transferência não afetará a realização dos serviços.
Com a transferência, o quadro de pessoal foi reduzido. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas, Casas e Cooperativas de Saúde, Hospitais Particulares e dos Técnicos de Radiologia de Mossoró (SINTRAHPAM) foram demitidos 57 profissionais.
As primeiras demissões, conforme Antonino Teixeira, vice-presidente do sindicato, foram registradas no dia 21 de julho. “As rescisões iniciaram desde que começaram a avisar sobre a transferência. Alguns já tinham outro vínculo, mas a maioria não. Outros estão no Hospital Wilson Rosado e na Casa de Saúde Dix-sept Rosado. O pessoal pode ter dois vínculos, pois podem trabalhar em regime de seis horas ou 12 por 36”, comentou Antonino.




Entre os profissionais demitidos estão enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, Assistentes de Serviços Gerais (ASGs), e de escritório. De acordo com o Sintrahpam, a maioria dos trabalhadores que perderam o emprego é da área de enfermagem.
“Lamentamos o fato de que muitos pais ficaram desempregados. Mas, a direção do hospital alega que a transferência é melhor para os clientes”, disse Teixeira.
Ontem a noite, a equipe de informática iniciou a transferência dos equipamentos e do servidor que alimenta o sistema. “Temos que retirar para levar para a nova estrutura e à noite vamos trabalhar no manual, mas o atendimento continuará normal. E a partir das 7h, os plantonistas e os profissionais já vão se dirigir para o Hospital Wilson Rosado. Queremos deixar a população tranquilizada, pois a transferência foi bem pensada, planejada para que os serviços não sejam paralisados. Tem detalhes que vão acontecer, mas vamos tentar resolver logo”, enfatizou Haroldo Duarte, diretor de Mercado e Planejamento da Unimed em Mossoró.
Haroldo explica que os serviços já disponibilizados no antigo prédio – que não é próprio – serão mantidos. “Estamos fazendo a transferência, pois no prédio não tinha mais para onde crescer. Não vai haver redução. O Hospital Wilson Rosado é conveniado da Unimed e lá já tínhamos parceria na parte de tomografia e raio X, em parte de internações clínicas e cirúrgicas. Vamos juntar as duas grandes estruturas no mesmo lugar”, disse.


Duarte acrescenta que o Pronto Atendimento Pediátrico, cujo acesso será através da Avenida João Marcelino, já está pronto e o Pronto Atendimento Adulto terá acesso pelas ruas Pedro Velho e José Otávio.
O número de leitos no Pronto Atendimento Pediátrico passará de três para 12, segundo ele. Para o Pronto Atendimento Adulto será o mesmo número de leitos. No 4º andar do Hospital serão disponibilizados leitos.
“Estamos com escala de pediatras fechada. Há um problema que não é só em Mossoró, nem no Estado, mas em todo o País com relação a escassez de pediatras. Juntamos força com dr. Marcos e conseguimos dar tranquilidade aos pais com os profissionais, pois com o fechamento da Uniped a assistência estava reduzida”, ressaltou o diretor.
Com a transferência os serviços não serão reduzidos, mas o quadro de funcionários sim. Haroldo Duarte explica que como no Hospital Wilson Rosado já existia setores como cozinha e lavanderia, será mantida apenas a equipe do HWR.
“Infelizmente haverá redução ao que existia. Já vimos que alguns profissionais foram aproveitados pelo Wilson Rosado. Mas, como os pronto atendimentos adulto e pediátrico são de responsabilidade da Unimed, vamos precisar de pessoal como enfermeiros, técnicos. Alguns foram readequados”, comentou.
Desde 2007 o hospital estava funcionando em prédio alugado na Rua Francisco Bessa. Há em Mossoró e na área de abrangência da operadora na região 30 mil usuários.
Com informações da repórter Daniele Silveira
Foto: Ednilto Neves/Gazeta do Oeste
Deu no DE Fato

Sonda
Um consórcio de um grupo americano com empresa brasileira vai instalar em Mossoró uma unidade de fabricação de sondas. A estrutura está sendo montada no prédio onde funcionou a BJ, à margem da BR-304, devendo ficar pronto logo. O consórcio vai explorar o mercado de petróleo local e nacional, com foco principal no atendimento da demanda de perfuração de poços.

Sonda II
Na calda da indústria de sondas, está chegando a empresa Lufik, especializada na fabricação de peças para sondas. O consórcio americano-argentino-brasileiro escolheu como endereço um prédio à margem da BR-110, saída para Areia Branca.