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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Cinco programas que quase ninguém vê na TV


É difícil entender como um programa que não dá quase nada de ibope possa continuar na grade de programação por meses, anos e até décadas. Mas é exatamente isso que acontece com os exemplos listados abaixo.
São programas que dão menos de 1 ponto de ibope --o que equivale a 58 mil domicílios sintonizados na Grande São Paulo--, isso quando não dão traço.
Não se sabe o porquê da sobrevida e resistência de programas como:
"Manhã Maior", da RedeTV!
O matinal da RedeTV! é tão saboroso quanto cereal murcho em leite morno. O programa já teve 'n' apresentadores, mudanças de cenário, de enfoque e nada. Chato, sonolento, acredita-se que quando há uma "Manhã Maior" que zero, a RedeTV! solta fogos.

Reprodução/RedeTV!
O programa "Manhã Maior" da RedeTV!
O programa "Manhã Maior" da RedeTV!
"Mulheres", da Gazeta
Eis um programa da era paleozóica, quando a TV era movida a lenha. Também já teve várias apresentadoras, atualmente são: Mamma Bruschetta e Catia Fonseca. Pode-se dizer que é uma atração datada. Com carbono 14.

Fábio Guinalz/AgNews
Mamma Bruschetta apresentadora do "Mulheres"
Mamma Bruschetta apresentadora do "Mulheres"
"Provocações", da Cultura
Muita gente vai protestar dizendo que este programa tedioso da Cultura, há 10 anos no ar, é um "oásis" de inteligência ou "diferencial". O problema é que nem os supostos fãs assistem a um episódio inteiro. Afinal, que aguenta tanta sombra e a cara de conteúdo do Abujamra enquanto entrevista a Palmirinha?

Luciano Piva/Divulgação/TV Cultura
Arnaldo Antunes sendo entrevistado por Antônio Abujamra
Arnaldo Antunes sendo entrevistado por Antônio Abujamra
"Primeiro Jornal", da Band
O telejornal matinal da Band, hoje apresentado pelo roliço e repetitivo Luciano Faccioli, só é sucesso de audiência entre pernilongos empanzinados do sangue de telespectadores dormentes. Aqueles pernilongões encostados na parede do quarto.

Divulgação
Luciano Faccioli, que apresenta o "Primeiro Jornal"
Luciano Faccioli, que apresenta o "Primeiro Jornal"
Qualquer programa da TV Brasil
O canal aberto idealizado pelo democrático, isento e competente ex-ministro Franklin "Stein" Martins faz tanto sucesso que, quando dá traço, a direção da emissora festeja. É talvez o único canal com ibope "negativo". A TV Brasil também podia entrar no Guiness como o cabide mais caro do mundo: quase R$ 500 milhões por ano.

Reprodução
O telejornal "Repórter Brasil", da TV Brasil
O telejornal "Repórter Brasil", da TV Brasil  Fonte: Folha Online
Hoje é dia de orar pelos irmãos que estão sofrendo por causa de Cristo. Dedique um tempo para falar com Deus.

Os ministros que já caíram


Deu no Estado de São Paulo

Os ministros que já caíram


Deu no Estado de São Paulo

Veja quanto custa ser deputado no Brasil


Para ser eleito deputado federal no Brasil, há uma série de exigências formais e uma grande exigência informal. As formais estão na Constituição: o candidato precisa ter mais de 21 anos, nacionalidade brasileira e filiação partidária. A exigência informal não está em nenhuma lei, mas é tão verdadeira quanto as demais: para ser eleito, é preciso ter muito dinheiro.
A revista “Época” cruzou os resultados das eleições de 2010 com os dados de financiamento de campanha de 3.767 candidatos a deputado em todo o país. A conclusão é que em todos os Estados há uma forte correlação entre arrecadação de dinheiro e sucesso eleitoral. As estatísticas provam que é até possível arrecadar muito dinheiro e mesmo assim perder a eleição. Mas parece dificílimo vencer sem arrecadar muito.
Juntos, os 3.767 candidatos a deputado captaram R$ 887 milhões. Os 513 eleitos mais os 58 suplentes que assumiram alguma cadeira na Câmara após licença do titular foram responsáveis por 70% do montante.
O Estado que teve a eleição proporcionalmente mais cara foi Roraima, onde cada voto custou R$ 66,16. Entre os eleitos, o campeão em receitas foi Sandro Mabel (PR-GO), com R$ 4,9 milhões. Já o custo por voto mais alto foi de Edio Lopes (PMDB-RR), com uma média de R$ 152,14 para cada eleitor.
Curiosamente, os dois candidatos que mais arrecadaram no país não foram eleitos.

Blog do Carlos Santos

Cidade da Ciência garantida para Mossoró

Dia produtivo para a Governadora Rosalba Ciarlini em Brasília.
“Vamos liberar -  a ordem foi dada pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, à sua assessoria, depois de assistir à apresentação eletrônica da maquete do Centro Vocacional da Tecnologia (CVT) Cidade da Ciência de Mossoró.
O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, a governadora Rosalba Ciarlini e o deputado federal Betinho Rosado foram pedir ao ministro Mercadante a liberação da parcela do governo federal – R$ 17 milhões – para as obras físicas do equipamento.
A assessoria do Ministério da Ciência e Tecnologia comunicou ao ministro que um  entrave burocrático está impedindo o começo dos repasses para o CVT de Mossoró.

Em São José dos Campos lei pune quem tentar induzir crianças ao homossexualismo

Escolas municipais, estaduais e particulares poderão ser multadas em até R$1000 se descumprem a lei
Em São José dos Campos lei pune quem tentar induzir crianças ao homossexualismo
A Câmara de vereadores da cidade de São José dos Campos (interior de São Paulo) aprovou uma lei que impõe uma multa de 1.000 reais em qualquer pessoa que distribua qualquer tipo de material que possa induzir crianças a se tornarem homossexuais.
A proposta foi apresentada pelo vereador Cristovão Gonçalves (PMDB) com o objetivo de impedir o governo federal de reintroduzir o polêmico programa “Escola Sem Homofobia” que distribuiria um kit contendo vídeos e cartilhas que foram considerados como “apologia ao homossexualismo” e depois da pressão dos parlamentares evangélicos foi suspenso pelo governo federal.
Embora a presidente Dilma tivesse expressado sua intenção de remover os vídeos censuráveis que buscavam justificar o estilo de vida homossexual de um modo explícito, os oponentes do programa permanecem em atitude de dúvida.
José Luis Nunes, coordenador regional da Campanha Nacional da Fraternidade da Igreja Católica, expressou seu apoio à lei, dizendo ao site noticioso UOL que “O MEC não deve impor esse tipo de situação às pessoas”.
“O assunto não foi resolvido nem internamente [no MEC]. Esse material, pela minha avaliação, é totalmente prejudicial e inoportuno para a sociedade”, acrescentou ele.
Integrantes do Fórum Paulista GLBT, que já protestaram nas primeiras sessões da apresentação do projeto, repudiam a proposta. “É um absurdo a iniciativa deste vereador. Ele está indo contra todo um trabalho que visa a acabar com o preconceito. Vamos combater a homofobia em todas as esferas”, disse um dos representantes do Fórum, Luiz André Moresi.
Mas apesar dessa polêmica, a Câmara aprovou a lei que será válida para todas as escolas municipais, estaduais e particulares de São José dos Campos. As instituições que descumprirem a medida poderão receber multa de R$ 1.000.
O projeto segue para ser sancionado pelo prefeito da cidade.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Julio Severo