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segunda-feira, 9 de julho de 2012


O EVANGEHO GENUÍNO (Gl. 1:6-9)

“Quando vejo esse pessoal acordando cedo para ir à igreja, benzendo sempre que passa em frente a uma igreja ou ao disputar uma prova esportiva; quando vejo um monte de rezas a serem aprendidas, um variado número de gestos e genuflexão a serem feitas, quando vejo quantas liturgias ou cerimonias um religioso é obrigado, vem-me sempre um sentimento de profundo respeito – como dá trabalho acreditar em Deus!!” (Millor Fernandes).

O Evangelho Genuíno não propõe apenas conceitos, mas um relacionamento vivo com o Deus Vivo.

Eles estavam não só se afastando do conteúdo, mas acima de tudo da pessoa.

Ilustração: O Rei Carlos IX perguntou ao poeta Tarso:

- Qual a pessoa que julgas mais feliz?

- Deus!

- Sim, mas o mais feliz dos homens?

- O que estiver mais próximo de Deus!

“Não é o que ganhamos, mas com gastamos que nos torna ricos. Não é o que lemos, mas o que lembramos que nos torna cultos. Não é o que pregamos, mas o que vivemos que nos torna cristãos”

O Evangelho Genuíno não aceita que se modifique o conceito de graça

Um soldado de Napoleão foi flagrado dormindo quando deveria está vigiando. A punição era a morte, mas sua mãe foi até Napoleão e caindo aos seus pés, ela implorou que poupasse a vida do seu filho, pois o mesmo era o seu único filho. Chateado Napoleão, disse: seu filho não merece perdão. Merece morrer. A mãe disse: O senhor tem toda razão, é por isso que lhe estou pedindo por misericórdia para com ele. Napoleão ficou tão tocado coma logica da mulher que perdoou o soldado.

Graça é conceder favor a aquele que não merece.

“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”  (Ef. 2:8-9).

Ironside, falando sobre religiões disse: “existe apenas duas, aquela que promete algum tipo de salvação pelo que você faz e a outro que diz que você foi salvo por algo já feito”.

O Evangelho Genuíno é o de Jesus Cristo.

1.      No evangelho de Jesus há esperança que dá solidez na vida (I Pe. 1:3).

2.      No evangelho de Jesus existe alegria e ela independe de circunstancia (Jo. 16:22).

3.      No evangelho de Jesus a vida que é tão linda é chamada eterna (Jo. 4:4).

4.      No evangelho de Jesus o amor não é compreendido (Ef. 3:19).

Conclusão

Experimente o evangelho genuíno e veja a grande diferença que ele faz.


                                                                                                                            Pr. Manoel França
AVISOS DESSE FINAL DE SEMANA

Treinamento Para Liderança – No mês de setembro teremos um treinamento para os irmãos em nossa igreja. Será na quinta-feira. Depois passaremos mais informações.
Grupos de Crescimento – Estamos crescendo e não temos como pastorear a todos de forma eficaz. Por isso, precisamos nos cuidar e cuidar uns dos outros. Iniciaremos o trabalho em grupo e tentaremos trabalhar dessa forma. A ideia é chegar ao final ano com 6 grupos, 2 em cada etapa. Oremos fase.
Irmãos da I Etapa – Logo depois do culto nos reuniremos com todos os irmãos que moram na I Etapa. Trataremos de assuntos referentes ao grupo de crescimento.
Sede de Crescimento – Todo crente dessa igreja deve ter sede de crescimento e trabalhar para isso. Não fomos criados para sermos pequenos, mas para expandirmos o reino de Deus aqui na terra. Vamos crescer.
Parque Universitário – Esse trabalho é serio e carece de oração, paciência e ação. Toda sexta estaremos lá fazendo a obra de Deus. Levemos o evangelho de para aqueles moradores.
Evangelismo – Temos uma boa doutrina. Conhecemos um pouco a Escritura e agora devemos melhorar na questão do Evangelismo. Todos os crentes devem anunciar Cristo a aqueles que ainda não o conhecem.
Oração – Estácio perdeu o seu pai no último domingo. A irmã Juscivania está com o seu pai, seu Francisco internado em Fortaleza. Estamos precisando de um local mais espaçoso para desenvolvermos as nossas atividades. Em fim, temos muitos motivos para orarmos.
Conexão Vingt Rosado – Esse é nosso blog, ele serve para nos informar. Postamos informações que nos dizem respeito como igreja. Acessem: http://conexaovingtrosado.blogspot.com.br/

Cientistas cristãos comentam a descoberta da “partícula de Deus”

Deus, o Universo e você?

 
por Jarbas Aragão

Cientistas cristãos comentam a descoberta da “partícula de Deus”
Nos últimos dias, a comunidade científica mundial tem debatido intensamente o que é considerado “a maior descoberta científica dos últimos 40 anos”. Na verdade, é uma descoberta minúscula, menor que um átomo de hidrogênio e extremamente difícil de ser vista. A revista Época deu capa ao assunto, usando como título “O universo, Deus e você” pois uma das questões mais debatidas é se a ciência conseguiria, a partir dessa descoberta, desvendar os mistérios da origem do universo, contrariando as alegações religiosas.
Dentro do Large Hadron Collider (LHC), o acelerador de partículas da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), na fronteira entre Suíça e França, a maior câmera fotográfica do mundo registrou um traço probabilístico da existência dessa partícula misteriosa. A construção do LHC custou cerca de 10 bilhões de dólares e muitos questionam se os experimentos feitos ali não seriam uma tentativa de se “brincar de Deus”. O motivo é que os cientistas tentam recriar as condições que formaram o universo, a partir do chamado Big Bang”.
Desde 2010, quando o LHC foi inaugurado, as equipes dos experimentos Atlas e CMS, analisaram 800 trilhões de colisões que ocorreram dentro do LHC, onde supercondutores aceleram, em sentidos opostos, dois feixes de energia formados por prótons até quase atingirem a velocidade da luz. Os prótons completam 11 mil voltas por segundo dentro do acelerador até colidirem de frente. Depois de tantos testes, os cientistas detectaram apenas em dois eventos que podem ter revelado o bóson de Higgs.
Conhecido como “bóson de Higgs”, essa partícula guardaria “o segredo para a existência da matéria”. Chamada também de “partícula de Deus”, para os cientistas ela poderia ser a “chave” para entendermos de onde viemos e para onde vamos. O nome é uma homenagem ao físico escocês Peter Higgs, que escreveu em 1964 sobre a teoria de que ela existia. Higgs é um ateu, manifestou várias vezes a reprovação ao apelido dessa partícula subatômica que recebe seu nome, temendo que ofenda pessoas religiosas.
O uso do termo se tornou mais popular após o lançamento do livro, “A Partícula de Deus” (1993), de Leon Lederma. Ele dizia que o bóson de Higgs poderia ser a chave para “desmistificar” a religião de vez.
Mas a descoberta é vista de maneira diferente pelos religiosos. A Igreja Católica, através de Marcelo Sánchez Sorondo, teólogo e chanceler da Pontifícia Academia das Ciências do Vaticano disse que o bóson de Higgs “demonstra algo maravilhoso”. “O cientista se limita a dizer que descobriu a partícula; o crente vê o fruto da vontade de Deus”, disse Sorondo, tentando desfazer a ideia de que o avanço da ciência diminui o espaço para as crenças religiosas.
Embora os evangélicos não tenham um porta-voz oficial sobre a questão, alguns cientistas protestantes se manifestaram sobre a questão.
O Dr. Larry Vardiman, que trabalha para o Instituto de Pesquisas sobre a Criação acredita que, embora o bóson de Higgs não tenha “conotações religiosas específicas”, sua descoberta pode servir para lançar alguma luz sobre o relato bíblico da criação. Vardiman é um cientista e pesquisador nas áreas de astrofísica e geofísica.
Segundo ele: “É legítimo tentar entender como a massa, o espaço e o tempo se originaram, mas não se os processos que usamos para explicar a sua origem esquecem do Criador… A teoria do Big Bang diz que o universo começou como um ponto infinitesimal e se expandiu, criando espaço e massa bilhões de anos atrás Embora esta ideia possa parecer coerente com a descrição da criação de Gênesis 1:1, dizem que pode ter acontecido há bilhões de anos, enquanto a Bíblia diz que aconteceu em um dia de 24 horas, apenas alguns milhares de anos atrás.
A teoria também é apresentada como um evento natural, que não exigiu o envolvimento de Deus… Infelizmente, os cientistas que teriam as melhore condições para observarem a obra de Deus através de um microscópio ou de um telescópio, muitas vezes parecem ser os primeiros a negar que Ele é o Criador. Porque negam o Criador, eles não conseguem entender a explicação definitiva para o mundo que nos rodeia, mesmo que as Escrituras digam “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo são vistos claramente, sendo percebidos por meio das coisas que são feitas, mesmo seu sempiterno poder e Divindade, de modo que eles fiquem inescusáveis.” (Romanos 1:20).”
Dr. Jeff Miller, escritor e apologeta, afirmou que a descoberta de evidência para o bóson de Higgs não provam nada:
“Note-se que sem a existência desta partícula, os teóricos do Big Bang reconhecem que o Universo não podia sequer ter se formado após o Big Bang. A comprovação de sua existência não irá provar que o Universo se formou como diz a Teoria do Big Bang… Sua existência não prova que a matéria existe desde sempre ou pode trazer à existência tudo a partir do nada… E sua existência certamente não prova que as leis científicas que regem o Universo poderiam ser escritas sozinhas.
No entanto, sem a existência da partícula, os teóricos sabem que o Big Bang não poderia acontecer. Logo, a descoberta de sua existência não iria provar nada no final, mas apenas permitir que os evolucionistas possam atravessar um dos muitos abismos que ficam no caminho de sua teoria… a criação ainda se destaca como a explicação mais lógica para a origem do Universo, pois é o modelo que corresponde a evidência científica”.
Com informações Época e Christian Post

O verdadeiro poder da religião


Por Alex Belmonte
“Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã. A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo”. Tiago 1.26, 27.
Certo pregador em uma empolgante mensagem exclamou com firmeza na voz: “A religião para nada serve, ela é má! A religião afasta o homem de Deus! Seja crente, mas não seja religioso!”. Afinal, em que contexto o pregador estava posicionando a Religião? Em que sentido a religião “para nada” serviria se tornando má? Como algo que religa (raíz da palavra) pode muito bem “re-desligar”? Então devemos abandonar nossa religião?
Etimologicamente falando a palavra Religião do latim “religio” usado na Vulgata de Jerônimo, que significa “ligar novamente”, ou simplesmente “religar” pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que parte da humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças.
Em nossa linguagem a palavra portuguesa religião deriva justamente da palavra latina religio, mas desconhece-se ao certo que relações estabelece religio com outros vocábulos. Aparentemente no mundo latino anterior ao nascimento do cristianismo, religio referia-se a um estilo de comportamento marcado pela rigidez e pela precisão.
Esclarecendo a atitude de algumas pessoas para com a religião, posso entender que existe uma grande confusão na má aplicação do termo, ou mesmo na ótica definiva da palavra. Tudo ficaria bem esclarecido se a religião fosse entendida pelo menos em três de algumas de suas esferas: A Religião como espiritualidade interior, Religião como Sistema e Rito, e Religião como filosofia.
Para início de compreensão podemos nos apossar das palavras de Tiago quando diz: “Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã. A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo”. Tiago 1.26, 27.
O texto está corretamente nos guiando a essa compreesão das esferas propostas aqui, mas revelando ainda duas facetas: A religião interior e a exterior.
No primeiro versículo Tiago está se referindo á religião interior quando diz “engana o seu coração”. Mas, parte da exigência do escritor não fica apenas aqui, pois no segundo versículo vem declarar a religião exterior, quando diz: “A religião pura e imaculada… é visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo”. É a religião que do interior surge com grande efeito no exterior, ou seja, Tiago fala que a religião não pode existir apenas como teoria mas como prática também. Então exploramos agora os três pontos:
1. A Religião como espiritualidade interior revela que todo homem é religioso por natureza. Isto é, o ser humano já nasce com a inclinação para as coisas espirituais. Desde as eras mais primitivas isso já se manifestava com a busca por respostas, com o medo e as incertezas para com a vida após a morte, com a busca do autoconhecimento e outras questões interiores. Na religião como espiritualidade interior podemos presenciar o nascimento do sentimento religioso antes mesmo que a própria religião. Antes de nascer a religião nasceu o desejo da religião.
Dessa forma podemos ter certeza que a Religião é de suma importância na vida de qualquer pessoa, visto que interiormente há um efeito em cada ser humano. O escritor russo Liev Tolstói (1828-1910) disse: “O homem pode ignorar que tem uma religião, como pode também ignorar que tem um coração; mas sem religião e sem coração, não pode viver.”
2. Na Religião como Sistema e Rito temos as deficiências no processo e criação de liturgias, formas de adoração, a particularização religiosa e em muitos casos a religião partidária. Essa é a religião falha, perigosa, infiel e que pode levar o homem a uma religiosidade artificial. A Religião como Sistema tem muito mais as ações do homem do que as ações do divino, do superior, mas observe que essa religião como sistema vai surgir a princípio por um possível desenfreio da religiosidade interior.
Então quando mencionamos a insuficiência da Religião para promover o bem-estar e a salvação do homem por algum caminho, como mencionou “nosso” pregador, devemos lembrar que se trata unicamente da Religião no status de Sistema e Rito, o que não explicou o pregador, e, dessa forma a religião pode ser sim, realmente má. Na religião como Sistema encontramos também alguns conflitos humanos, como a própria “escravidão religiosa”, o fator da intolerância, e certamento a negligência doutrinária da raíz religiosa.
3. A Religião como filosofia por sua vez é a grande influência que a mesma tem na vida das pessoas, a ponto de mudar condutas, propor regras, elevar a convivência, unir famílias e fazer a sociedade repensar seus principais valores. A religião como filosofia leva-nos as reflexões da vida fazendo-nos voltar para a real espiritualidade. Como bem lembrou o filósofo e escritor suíço Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), “O esquecimento da religião conduz ao esquecimento dos deveres do homem.”
A Religião como filosofia além de trabalhar como um fenômeno individual, se torna também um fenômeno social. A igreja e o Judaísmo, são exemplos de doutrinas que exigem não só uma fé individual, mas também adesão a um certo grupo social, de um círculo.
Enfim, como podemos compartilhar, a religião tem um poder impressionante, fazendo parte da vida humana nessas três e outras esferas. Mais que isso, a religião é parte da existência do homem, é parte da vida e do cotidiano.
Mas precisamos entender que a pior das ações religiosas, seja de que direção vir, não parte da própria religião (etimologicamente falando), mas de indivíduos que num espírito de “religiosidade extrema” transformam a religião num mecanismo de ódio e caminho tortuoso, levado ao fanatismo e á irracionalidade acerca da real missão de Deus para com o mundo: Resgatar a humanidade da maldição do pecado. E para isso, em se tratando de religião com propósitos, parte daqui um único convite: abraçar, explorar e, sem nenhum medo, mergulhar nas águas límpidas dessa religião chamada Cristianismo.
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Fonte: Napec. Divulgação: Ministério Beréia. Compartilhado pelo Púlpito Cristão.