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terça-feira, 13 de julho de 2010

Quando é que Adoramos? (4ª Mensagem)

No mundo evangélico existem muitas correntes teológicas conflitantes, Por exemplo: um pastor orientado pela sua denominação diz que a plataforma (parte mais alta dentro da igreja, onde fica o dirigente e o pastor) é um lugar sagrado e que só deve subir ali quem estiver bem vestido e com a vida santa, já outro pastor diz que o lugar não é santo, mas sim aquele que é adorado. E os ensinamentos dos líderes que dizem que dá o dizimo é errado e outros que dizem que é certo?
Como saber quem estar com a verdade? Quem está mentindo? Com relação à adoração quando é que adoramos e quando é que fazemos de conta que adoramos?
Vamos deixar o assunto “Quando Fazemos de conta que adoramos” para a minha próxima mensagem, hoje o assunto é quando é que adoramos?
Adoramos a Deus quando estabelecemos uma comunhão constante, sincera e profunda com Deus. Quando existe uma posição de total dependência e devoção a Ele (Sl. 22:10; Ex. 33:15).
Adoramos a Deus quando percebemos que nossa vida só flui diante de Deus se estivermos plenamente preparados para servir aos outros. Devemos ter a iniciativa de servir a Deus e ao próximo onde quer que seja solicitado (Mt. 20:26-28).
Adoramos a Deus quando o nosso espírito é extremamente aberto a prender coisas espirituais. Nosso espírito deve ser maleável, flexível, de forma a aprender com qualquer pessoa que dê uma opinião, idéia e sugestão (1 Co. 2:13).
Adoramos a Deus quando não mantemos em nosso coração inveja, desprezo ou qualquer sentimento carnal contra um amigo ou irmão (Rm. 12:18).
Adoramos a Deus quando não absolutizamos o relativo e não relativizamos o absoluto. Por exemplo: relativizar o absoluto é crê que existe salvação fora de Cristo e absolutizar o relativo é crê que só existe adoração na igreja ( Jo. 8:32)..
Adoramos a Deus quando entendemos que a adoração não depende de lugar ou circunstâncias para ser exercida, pois Deus sempre existirá para ser o motivo da nossa adoração (1 Co. 12:6).
Adoramos a Deus quando tomamos consciência que maior que: as dificuldades, os problemas, as crises, as doenças, a pobreza, a miséria, as dores e circunstâncias adversas é Deus, que tudo pode e todos os seus planos são realizados ( Jó. 42:2)
Adoramos a Deus quando sabemos que sempre seremos indignos para fazer o que Deus nos chama para fazer. Quando somos usados, é pelo Senhor ser quem Ele é, e não pelo que nós somos ( Is. 44:24).
Conclusão:
Quando adoramos a Deus, Ele é glorificado, nós somos abençoados, os irmãos são edificados e os amigos são alertados. Quando não adoramos a Deus o diabo se alegra.
Pr. Manoel França

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