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terça-feira, 31 de maio de 2011

Professores e servidores da UERN entraram em greve por tempo indeterminado.

A ASSEMBLÉIA NÃO É DE A OU B
Pastor José Wellington diz que seu compromisso é com a doutrina


        Em sua sala no Belenzinho, em São Paulo, no subsolo do templo da Assembleia de Deus, pastor José Wellington Bezerra da Costa, de 77 anos, recebeu a equipe do Creio para um bate papo. Na pauta o centenário da Assembleia de Deus e o futuro da denominação, a maior do Brasil. Desde 1987 à frente da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), rebate as críticas de seus opositores, Silas Malafaia e Samuel Câmara, e confirma que a denominação está unida. ”A Igreja não é de A ou B”
        Vindo do Ceará, pastor José Wellington reafirma sua postura firme fruto do ensinamento que recebeu de família. “É melhor dormir com fome, do que acordar com dívida”, repetiu o ensinamento dado por sua mãe. Desde 1987 à frente da CGADB, eleito por sete vezes, ele diz que não dá nenhum passo fora da direção de Deus. “Se Deus disser basta,  eu entrego a direção, não vejo problema”, dispara o líder que tem em seu ministério 2,3 mil congregações e se vê envolvido na construção de um grande templo para 10 mil pessoas.
        Com saúde de ferro – item comemorado- o assembleiano disse que ficou muito desgastado na última eleição da Convenção. “ Foram muitas calúnias”, declarou: “ O desejo deles é a CPAD. Quando assumi a entidade tinha R$ 1,5 milhão em duplicatas. Assumi a empresa, profissionalizei a gestão com irmão Ronaldo. Hoje, mesmo sem fins lucrativos, a empresa caminha com excelência”
        Sobre a identidade assembleiana, José Wellington continua sua tese: “Nós temos influência dos suecos, temos  doutrina firme. Nosso objetivo é salvação e edificação. O deles é baseado nos americanos com atos midiáticos e comércio. Eles se amoldam a determinados costumes que não nos adaptamos." Sobre o futuro da Assembleia de Deus ele finaliza: “A AD é uma árvore que dá muitos frutos. Unidos nós estamos.”

Portal Creio

Estado americano processará quem alegar ‘cura pela fé’

O estado americano de Oregon passará a punir os pais que não quiserem levar os filhos ao médico por crer em “cura pela fé”. Isso se a lei, que foi elaborada pelos parlamentares e já aprovada pelos Senadores, também for aceita pelos deputados.
O projeto de lei pretende invalidar a defesa jurídica de “cura pela fé”, defesa apresentada muitas vezes por pais que se justificam assim para explicar à justiça porque não levaram seus filhos ao médico antes que ele morresse.
Oregon tem cerca de 4 milhões de habitantes, nos últimos anos tem havido muitos casos de morte de crianças por motivo religioso, pois fiéis da seita Seguidores da Igreja de Cristo que são orientados por seus lideres a não levarem seus filhos aos médicos e a hospitais “porque Deus providenciará a cura”.
Com a nova lei, esses religiosos não mais poderão, na Justiça, alegar que recorreram à cura pela fé e, no caso de morte, serão acusados de assassinato.
Esse projeto de lei ocorre no mesmo momento em que a Justiça tenta julgar o casal Timothy e Rebecca Wyland por maus-tratos. Eles se recusaram a levar ao médico sua filha de 18 anos com problema nos olhos. A moça acabou recebendo tratamento em decorrência de uma decisão judicial e assim se livrou de ficar cega.
No cemitério mantido pela seita há um grande número de lápides de crianças, fato que chama muita atenção.


Via: Paulopes

Casal Canadense Cria Bebê ‘Sem Sexo’ e defende que ele escolha se é menino ou menina



A mãe de Storm Stocker, o bebê canadense que está sendo criado com apenas poucas pessoas sabendo o seu sexo, defendeu a escolha da família de criá-lo sem designar o gênero.
O casal Kathy Witterick e David Stocker decidiram criar seus filhos sem falar o sexo, homem ou mulher. Witterick explica: “Na verdade, em não dizer o sexo do meu bebê precioso, eu estou dizendo para o mundo, ‘Por favor, você pode simplesmente deixar Storm descobrir por si mesmo o que é (ele) quer ser?’” O casal reivindica que esse tipo de coisa está funcionando bem para os seus filhos mais velhos, Jazz e Kio.
Jazz de fala suave, olhos castanhos, mantém seus cabelos longos e gosta da cor rosa. Ele adora pintar suas unhas e usar um cravo rosa em uma orelha. Kio tem seus cabelos loiros ondulados abaixo do queixo. O garoto de dois anos, adora a cor roxa.
“Como resultado, Jazz e agora Kio são quase que exclusivamente assumidos serem meninas,” diz Stocker. é a escolha dos meninos se eles querem oferecer uma correção.
Sem divulgar o sexo de Storm, de 4 meses de idade, os pais estão negando à criança a maneira de posicionar-se por si mesmo, num mundo em que você é homem, mulher ou no meio, segundo um psicólogo no artigo Parent Central. Os efeitos disso é que isso pode marginalizar a criança.
“Eu acredito que isso coloca restrições nesse bebê em particular que nesta cultura o bebê será uma pessoa singular que não está sendo dada uma oportunidade de encontrar seu sexo verdadeiro, também com base no que está dentro deles.”
Na forbes, Victoria Pynchon disse que tem sentimentos misturados sobre a situação, mas acha que o poisitivo disso é que pelo menos eles não são homeschoolers cristãos.
“É mais comum os pais limitarem as oportunidades de seus filhos do que mães e pais abrirem aos seus filhos todas as possibilidades imagináveis.”

Fonte: The Christian Post

Pastor desliga-se da Igreja Betesda por ser orientado a aconselhar e aceitar união gay



O pastor Edney Melo, da Igreja Betesda de Fortaleza (CE) comunicou seu desligamento com a igreja de Ricardo Gondim por diversas divergências de pensamento, acerca de temas como a volta de Jesus, a ressurreição e também sobre a posição da igreja sobre aceitar casais homossexuais e ainda pedir aos pastores que façam aconselhamento de casais como se fossem casais heterossexuais.
Melo estava a 24 anos no ministério, mas tomou a decisão de sair e escreveu em seu blog suas razões. Uma delas é que, segundo ele, as características da Betesda têm mudado, “tem adquirido características institucionais e de pensamento, que, a princípio, apenas demonstravam sua pluralidade”.
Outro motivo seria discordar da orientação de aconselhar casais homossexuais. “No entanto, ano passado, em conversa com um dos principais pastores da Betesda, eu o ouvi falar de uma reflexão que estava sendo feita sobre a questão homossexual, que, deveria ser considerada pela igreja, normal. Inclusive, disse ele estar disposto a aconselhar casais homossexuais em sua comunidade, como se foram héteros, com a restrição de não serem promíscuos.”
O pastor também escreveu em seu blog que outro motivo que o levou a se desligar do ministério de Gondim foi não aceitar o fato da liderança da Betesda ter questionado as doutrinas da ressurreição e da volta de cristo “A partir daí, passei a ter uma série de conversas com a liderança cearense da Betesda, com quem questionei esses e outros pressupostos, contidos no consciente coletivo da igreja, como a volta de Jesus, a ressurreição e outras questões que considero irrefutáveis.”
Confira o texto na íntegra:
Percebendo o tamanho da repercussão com relação ao meu desligamento da Betesda, decidi romper o silêncio. Não sou neófito ou irresponsável. Sou pastor de uma comunidade punjante, bonita, leve e com características únicas, como qualquer comunidade cristã nordestina, que luta pela própria sobrevivência e pretende levar a sério seu amor a Jesus, o Nazareno e à sua mensagem da Cruz.
Estive, há 24 anos na igreja Betesda. Fui, durante seus momentos mais difíceis, um de seus principais elaboradores, mantenedores emocionais, um ferrenho lutador. Em todos esses anos, sob a tutela de Allison Ambrósio, que me ensinou a ser líder. Amei, trabalhei, orei e me empenhei por essas comunidades com afinco por muitos anos. Formei líderes, cuidei de novos membros e tenho tido meus melhores amigos ligados à Betesda. Tenho autoridade para falar da Betesda em todos os seus segmentos. Conheço a fundo sua estrutura e seus bastidores mais discretos. Eu conheço essa igreja como a palma de minha mão. E, infelizmente, hoje, eu a percebo tão cruel quanto qualquer instituição religiosa. Pensamentos novos em práticas antigas.
Procurarei não ser ofensivo em minhas próximas palavras, diferentemente do que tem acontecido contra mim. Isso me admira muito, visto que a idéia da tolerância, da compreensão e da graça, sempre foram alardeadamente pregada nos ambientes da Betesda. Uma igreja não é constituída, ela é formada, estabelece-se, desenvolve-se e vai assumindo características que a identificam e a solidificam no decorrer dos anos. Assim, a Betesda, minha amada igreja, também tem mudado. Tem adquirido características institucionais e de pensamento, que, a princípio, apenas demonstravam sua pluralidade. Com o passar dos anos, não havia mais pensamentos plurais, mais opostos. Mas percebo, que, o que começou a se desenvolver, foi um grupo de pessoas confusas, teológica e institucionalmente. Agi como podia. Mas as questões levantadas, as palestras ministradas, sempre desconstruíam, mas tinham uma proposta construtiva incipiente.
Com a morte do Pastor Allison, mesmo sem perceber, comecei a perder o afinco e o amor que tinha pela instituição. Mesmo assim, tentei segurar os fios que ligavam sua frágil estrutura, inclusive, mentoreando novas lideranças. No entanto, ano passado, em conversa com um dos principais pastores da Betesda, eu o ouvi falar de uma reflexão que estava sendo feita sobre a questão homossexual, que, deveria ser considerada pela igreja, normal. Inclusive, disse ele estar disposto a aconselhar casais homossexuais em sua comunidade, como se foram héteros, com a restrição de não serem promíscuos. A partir daí, passei a ter uma série de conversas com a liderança cearense da Betesda, com quem questionei esses e outros pressupostos, contidos no consciente coletivo da igreja, como a volta de Jesus, a ressurreição e outras questões que considero irrefutáveis.
Quando essas questões, durante esse ano, começaram a ser expostas no youtube e em revista de circulação nacional, novamente me posicionei. Percebi, então, que estávamos completamente divididos dentro da própria instituição. Falávamos ser uma comunidade de pensamento polifônico, mas, na verdade, tornamo-nos um ajuntamento destoante de instrumentistas. Nossos púlpitos e nossas conversas nos encontros são incongruentes. Parece haver diálogo. Mas, na verdade, o que existe é um grupo que elabora questões elevadas, um outro que finge que concorda, outro que finge que entende e a igreja perdida, sem referenciais. Todos os limites entre estes grupos começaram a se confundir, mudando a imagem pública da Betesda, que não sabe se é ou não evangélica. Quem discorda dos pensamentos elaborados, ou não entendeu ou é fundamentalista. Rótulos e jargões,são detestados mas apenas criaram-se novos, de acordo com novos pressupostos.
Eu decidi sair em silêncio, não por ser dissimulado, maquiavélico, traidor. Eu conheço o meu significado para a Betesda e sabia que traria uma grande repercussão. Tentei preservar os que são ligados a mim do rótulo de conspiradores. Tentei preservar minha comunidade de reuniões intermináveis. Ela cobrava de mim uma posição a tempos. E, obviamente, precisei fazer isso com o mínimo de planejamento. Eu o faria com mais calma. Tive que acelerar o processo, por causa da notícia, que me chegara, de que oito pastores estavam querendo se organizar para algum tipo de decisão. Por isso, quase imediatamente, quis sair. Não queria ser envolvido em nenhum racha. Quanto à minha comunidade já ter um nome, isso não foi planejado exaustivamente. Não queríamos ser conhecidos como dissidentes. Queríamos ir em direção à nossa própria identidade. Em um dia, concordamos com o nome: Comunidade de Cristo Maranata. Peço perdão aos que me amam. Mas tomei essas decisões para sua preservação.
A minha saída é a minha última mensagem para a Betesda. Gostaria que ela tivesse re-avaliado suas posturas, sua repercussão pública com mais respeito a quem pensa diferente. O futuro da Betesda não será a polifonia, será a solidão. Se, não houver uma profunda reformulação de pensamento e jornada. Não gostaria de ser procurado. Minha maior atitude e sinal de coerência é minha partida, com os meus.
Em paz, mas em jornadas diferentes.
EDNEY MELO


Fonte: Gospel Prime