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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Colunista da Veja defende liberdade religiosa

Reinaldo Azevedo publicou em seu blog um artigo no qual crítica Marta Suplicy
Colunista da Veja defende liberdade religiosa Reinaldo Azevedo publicou em seu blog - um dos mais acessados do país - um artigo no qual crítica Marta Suplicy e defende liberdade religiosa.
 
O Jornal da Globo apresentou ontem uma reportagem sobre a PL 122, a tal lei que criminaliza a homofobia.  No senado, militantes gays — a militância gay, já disse, está para os homossexuais como o MST está para o trabalhador rural — se reuniram para defender o texto, tendo como sacerdotisa a senadora Marta Suplicy (PT-SP), a mesma que disse bobagens estonteantes ontem em defesa de Antônio Palocci. Ela estava sendo “progressista” nos dois casos, tá?

A reportagem fazia parecer que as pessoas estão apenas empenhadas na defesa de direitos e que o texto, se aprovado, não terá conseqüências que dizem respeito à democracia. A PL 122, sob o pretexto de defender os homossexuais, oficializa a censura no país. Já demonstrei isso mais de uma vez.

Marta teve uma idéia genial, bem Marta!, para resolver o problema da liberdade religiosa, por exemplo. As pessoas poderão falar contra o casamento gay, mas só dentro dos templos! Fora deles, estariam sujeitos à pena de reclusão, num crime que passaria a ser considerado inafiançável e imprescritível, como o racismo. Se nem a cor de pele é raça — somos todos da raça humana! —, a condição sexual passará a ser.

Como é fabulosa essa Marta Suplicy! Se nos EUA, seria fulminada, de cara, pela Primeira Emenda, aquela que proíbe o Congresso de legislar sobre liberdade de expressão e liberdade religiosa. Ela faz as duas coisas! No Brasil, o jornalismo também concluiu que a Primeira Emenda é coisa de americano… Fala-se da PL 122 como se ela estivesse apenas garantindo direitos, jamais agredindo-os.

Vai ser aprovado? Sei lá eu! A pressão da imprensa sobre o Senado é grande. Aprovada a lei, o Brasil vai se transformar numa indústria de ações judiciais. O texto permitirá que pessoas sejam denunciadas ou por demitirem gays das empresas — ou por não os admitirem, ainda que por outros motivos nos dois casos. Um professor “transgênero” poderá alegar que não foi contratado pela escolinha de educação infantil porque o diretor não passa de um preconceituoso…

Não só isso. Ainda que o suposto ofendido não faça a denúncia, um terceiro poderá fazê-la. O texto permite que se acuse alguém de homofobia porque o acusador se sentiu “subjetivamente” atingido, entenderam? Esses absurdos partem do princípio, falso, de que inexistem leis para punir agressões aos gays. Estatísticas furadas são usadas para fazer proselitismo, como aquelas que indicam que este seria um dos países do mundo que mais assassinam gays. Qualquer delegacia de polícia sabe que boa parte dos crimes dessa natureza é cometida por garotos de programa, que são também… gays! Ou não? Esses “profissionais” seriam o quê? Prestadores heterossexuais de serviços? Se essas ocorrências servem para afirmar que o Brasil é um dos países que mais matam gays, será preciso admitir, então, que é um dos que mais têm gays assassinos. Uma e outra coisa são falsas.

Mas volto a Marta. Esta iluminista acha que liberdade religiosa tem hora e lugar, compreenderam? Dentro dos templos e igrejas, os crentes poderão professar a sua fé, como atividade quase clandestina; fora de lá, não!



Fonte: VEJA

Após pressão, governo irá reavaliar kit anti-homofobia
    Pressionado pelas bancadas evangélica, católica e de defesa da família do Congresso, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse ontem que poderá alterar o conteúdo do chamado kit anti-homofobia, programado para ser entregue a professores do ensino médio de todo o país.
    A versão preliminar do material, que segundo o governo só será apresentado a alunos após a avaliação de cada escola, já recebeu aval da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
    Estudantes que estão no ensino médio costumam ter, no mínimo, 14 anos de idade.
    Haddad, que é o nome preferido do ex-presidente Lula para disputar a Prefeitura de São Paulo no ano que vem, diz agora que pretende discutir o conteúdo com religiosos, além de secretários estaduais e municipais de Educação.
    O kit contém três vídeos sobre transexualidade, bissexualidade e homossexualidade. Mesmo sem ter havido uma divulgação oficial, muitos deles já estão na internet.
    Nas últimas semanas, além dos vídeos, circulou entre parlamentares uma cartilha anti-homofobia que o MEC não admite ser de sua autoria.
    "Vários dos materiais que foram distribuídos aqui não são do ministério", disse Haddad na reunião de ontem com parlamentares.
    Uma cartilha com o símbolo do MEC mostrada por deputados trata de temas como masturbação. Outra, com o símbolo do Ministério da Saúde, traz ilustrações com cenas de sexo entre homens.
    O ministro foi se explicar após as bancadas religiosas ameaçarem "não votar nenhuma matéria" caso o kit não fosse "recolhido".
    Haddad disse que o MEC sequer distribuiu o material. Ele não quis apontar responsáveis pelo vazamento. Aos deputados, o ministro atribuiu a divulgação do kit, que segundo ele ainda não está pronto, a quem o produziu.
    Segundo o MEC, a ONG Pathfinder foi contratada há três anos pelo governo para desenvolver o material. A Folha não achou ninguém no escritório da organização até o fechamento desta edição.
    "O problema do vídeo que está no YouTube é que o material está sendo produzido há mais de um ano. Teve muitas idas e vindas. O MEC recomenda alterações. Ele só se torna oficial quando é aprovado pela comissão de publicação", disse Haddad.
    Integrante da bancada evangélica, o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) diz que o kit incentiva a homossexualidade. "Dinheiro público deve ser usado no combate à homofobia, não para estimular opção sexual."

Fonte: Folha de São Paulo


Cantores também podem falar de Evangelho: defende cantora
     Lady Gaga diz que cantores também podem falar sobre os Evangelhos e não só sacerdotes Durante sua participação no Festival de Cannes, França, a cantora Lady Gaga foi questionada sobre a polêmica música Judas e respondeu dizendo que cantores também tem o direito de falar sobre o evangelho e não só religiosos.
    A entrevista foi publicada pelo jornal italiano “La Repubblica”, na quarta-feira, 18, onde a cantora americana falou sobre o clipe da música que apresenta 12 discípulos de Jesus de motocicletas.
    “O artista tem pleno direito de usar simbolismos religiosos para transmitir uma mensagem,” argumentou a cantora que explicou que a mensagem do vídeo: “Meu vídeo fala de perdão, sobre como Jesus perdoou Judas, que tinha lhe traído. Acho estranho que a Igreja tenha se sentido ofendida por este conceito,”disse.
    Em entrevistas passadas ela havia dito, que, ao contrário do que muitos acreditam, a canção é mais sobre ex-namorados, traição e perdão do que reprovações bíblicas.
   Durante a entrevista, Gaga falou ainda sobre outros temas, incluindo o tema da prostituição “que rodeia os homens poderosos da música ‘Government Hooker,’ que faz parte de seu novo álbum “Born This Way.”
Fonte: Christian Post- Portal Creio
Evangélicos se unem para mudar PLC 122 O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) informou, em discurso nesta quarta-feira (18), ter apresentado à senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora do projeto de lei da Câmara (PLC) 122/06, que criminaliza a homofobia, uma alternativa ao texto. O substitutivo, disse, tem objetivo de buscar o consenso e foi apresentado também a religiosos e ativistas pelos direitos dos homossexuais.
A nova proposta, segundo ele, criminalizaria a violência, o preconceito e a discriminação contra os homossexuais sem agredir o direito de sacerdotes, pastores, padres e ministros religiosos de expressarem seu pensamento e dizer que, em sua visão, o homossexualismo é pecado, sem com isso ofender e criar qualquer tipo de incitação ao ódio ou que cause violência.
Na opinião de Crivella, o projeto atualmente em análise na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa (CDH), que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, impõe uma mordaça aos religiosos.
- O PLC 122/06 já naufragou porque quer dar direitos a uns destruindo o direito dos outros, afetando cláusulas pétreas da Constituição federal, afirmou.
De acordo com o senador, os religiosos interpretam que o projeto criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser considera como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil, ferindo assim a liberdade religiosa e de expressão, garantida pela Constituição.
Fonte: Agência Senado

Bancada Evangélica impedirá votação ate o kit gay ser extinto

O governo federal que já vem enfrentando diversos problemas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal poderá ter mais um. Nesta terça-feira, o vice-presidente da Frente Parlamentar evangélica, o deputado Anthony Garotinho (PR/RJ) anunciou que a bancada evangélica, composta por 74 deputados, não votará “nada”, até que o governo recolha vídeos anti-homofobia. Esse material, que ainda está sob análise do Ministério da Educação, poderá ser distribuído para alunos do ensino médio das escolas públicas.
Segundo o deputado, a decisão da bancada evangélica foi tomada durante uma reunião Garotinho (foto) fez as ameaças no plenário da Câmara e foi apoiado por outros deputados.
“Esses livros ensinam inclusive a fazer sexo anal”, disse. “Não se vota nada enquanto não se recolher esse absurdo”, completou.
A pressão dos deputados parece ter funcionado. Na quarta-feira, o ministro da educação, Fernanda Haddad, admitiu que poderá rever o conteúdo do kit.
Os vídeos
De acordo com o MEC, o kit de combate à homofobia nas escolas deverá ser composto de três vídeos e um guia de orientação aos professores. A ideia, ainda em análise, é enviá-los a 6.000 escolas de ensino médio no segundo semestre de 2011.
Com duração média de 5 minutos, os vídeos serão trabalhados em sala de aula pelos professores e não serão distribuídos aos alunos. O material irá tratar dos seguintes temas: transsexualidade, bissexualidade e a relação entre duas meninas lésbicas. Os três vídeos que estão disponíveis na internet: Encontrando Bianca (fala sobre um travesti), Torpedo (relação entre duas meninas lésbicas) e Probabilidade (trata da bissexualidade).

Jornal Mundo Gospel