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sábado, 13 de novembro de 2010

Caio Fábio acusa bispo Manoel Ferreira de ser maçom e que manda matar gente.

O Bispo Manoel Ferreira, líder da Assembleia de Deus Ministério Madureira tem se envolvido em várias polêmicas nos últimos dias.

O pastor Caio Fábio conhecido por não ter papas na língua, em seu programa “Papo de Graça” faz duras criticas a Manoel Ferreira, afirmando entre outras coisas que Manoel Ferreira é membro da maçonaria e que manda “matar gente”.
“Se quiser me encarar, eu estou te convidando há anos”
esbraveja Caio Fábio contra bispo Ferreira.
 

Prefeitura garante cirurgias oncológicas

A Prefeitura de Mossoró garante que não haverá suspensão ou cessação das cirurgias neuro-oncológicas no município. A informação é da gerente executiva da Saúde, Jacqueline Amaral, estranhando noticiário a respeito do assunto.
Jacqueline garantiu que as notícias em torno da suspensão das cirurgias não estão embasadas na verdade dos acontecimentos. Ela negou que o Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM) tenha sido descredenciado e disse desconhecer qualquer comunicado oficial neste sentido.
"Não há nenhum documento oficial por escrito ou formal, nem houve qualquer diálogo da minha parte com a direção do COHM determinando que o serviço deixasse de ser prestado", reiterou.
De acordo com a gerente de Saúde, as distorções podem ter sido geradas a partir da portaria 667, de 14 de novembro de 2008, que determina um prazo de 24 meses para que o COHM atenda a algumas exigências do credenciamento de cirurgias. Dentre outras exigências, a portaria do Ministério da Saúde pede que o serviço seja prestado no mesmo complexo hospitalar, evitando que se utilizem leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) de terceirizados.
"Mesmo diante destas não-conformidades, o serviço continuará sendo prestado porque Mossoró não vai ficar sem o atendimento", garantiu Jacqueline Amaral, que lembrou da necessidade dessas adequações para que o Sistema Único de Saúde (SUS) não determine a realização do credenciamento de um novo serviço.
A gerente de Saúde explicou que, a exemplo do que sempre tem feito, todas as questões da oncologia serão tratadas com responsabilidade e dentro da legalidade. Ela lembrou o processo de descredenciamento do antigo serviço de cardiologia de Mossoró.
"O serviço anterior não atendia as exigências, mas, antes de ser credenciado, houve comunicados por escrito e o estabelecimento de prazos para que um novo serviço fosse credenciado. Obviamente, não vamos mudar a nossa postura também com relação à oncologia, um serviço importante e que continuará a ser prestado em Mossoró com a mesma responsabilidade de sempre", explicou.
ATENDIMENTOS
Jacqueline Amaral criticou o noticiário sobre a suposta suspensão dos atendimentos. Ela garante que não há motivos para que as cirurgias não sejam feitas e que vai procurar informações oficiais do COHM sobre os boatos de que pacientes não estariam sendo atendidos.
"Repito que não há qualquer motivo para a suspensão do serviço. Não houve comunicado oficial ou formal neste sentido e o prestador precisa cumprir com a sua parte, já que é o único credenciado para este tipo de atendimento em Mossoró", alertou a gerente.
O assunto, de acordo com Jacqueline Amaral, não tinha razão de ganhar a repercussão que ganhou. Ela criticou a posição da direção do COHM de levar o assunto a público sem sequer procurar uma posição formal ou oficial do Município. "Como ninguém confirmou qualquer suspensão do serviço, a responsabilidade pelo fato de ele ter sido ou não suspendido é do prestador. A Prefeitura mantém a sua parte e tem os recursos garantidos para continuar a pagar pelo atendimento à população de Mossoró", finalizou.

Jornal de Fato

Mossoró assegura R$ 80 milhões do PAC 2

Na sexta-feira da semana em que Mossoró comemorou os 140 anos de emancipação política, o Governo Federal publicou no Diário Oficial da União a seleção de quatro projetos da cidade que serão contemplados pela segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).
Juntos, eles ultrapassam o montante R$ 80 milhões que serão investidos em pavimentação, drenagem, habitação e urbanização de áreas carentes. O maior volume de recursos foi liberado para o projeto de Saneamento Integrado do Grande Santo Antônio com orçamento de R$ 41.300,00, somada a contrapartida do Município, de 5%. O valor deve ser investido em obras de drenagem, pavimentação e erradicação das casas de taipa.
A titular da Secretaria do Desenvolvimento Territorial e Ambiental (SEDETEMA), Kátia Pinto, estima que o projeto Integrado sane uma parte significativa dos problemas daquela região. A segunda maior fatia do convênio será aplicada em pavimentação com asfalto e paralelepípedos de várias vias da cidade. Quase R$ 36 milhões serão destinados a esse fim.
"Será priorizada a pavimentação de diversas áreas novas da cidade. Com esse convênio, estamos atendendo as reivindicações da população", disse a titular, pontuando áreas como Sumaré, Planalto 13 de Maio, Cidade Nova, Gurilândia e Três Vinténs.
Foram encaminhados ao Governo Federal projetos que, juntos, somam R$ 300 milhões. "Como o Governo Federal não tem orçamento para cobrir toda a demanda, foram priorizadas obras com maior funcionalidade e continuidade para a comunidade", disse Kátia Pinto.
O maior corte orçamentário foi feito nos projetos destinados à erradicação das favelas do Tranquilim e Wilson Rosado. Foram solicitados para erradicação da primeira favela investimentos na ordem de R$ 20 milhões, porém apenas R$ 1,3 milhão foram autorizados. O mesmo corte aconteceu no projeto de erradicação da Wilson Rosado. O projeto está em torno de R$ 11 milhões, mas apenas R$ 2 milhões devem ser repassados pelo Ministério.
Na perspectiva de Kátia Pinto, os valores devem ser formulados pelo Governo até o dia 28 de dezembro. "Vamos precisar de empenho para conseguir mais recursos para os projetos que não foram totalmente contemplados", disse ela. Embora os valores tenham sido anunciados neste ano, toda a tramitação deverá acontecer apenas no próximo ano.
"Foi uma boa época para anunciar a conquista", declarou Kátia Pinto, enfatizando que as obras do saneamento integrado devem ser a primeira a ser materializada.


Jornal de Fato