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terça-feira, 14 de junho de 2011

A maioria dos pecados bíblicos está ligado à homossexualidade

Quando o homem desprezou o conhecimento de Deus e perverteu o culto divino, perdeu a sua identidade. O homossexualismo é uma negação total do mundo real. Refuta qualquer possibilidade de continuidade e ameaça a identidade da pessoa como fruto do relacionamento de um pai e uma mãe. Não podemos concordar com a bandeira levantada pela homofobia, quando os ativistas desse movimento afirmam que o homossexualismo é uma opção normal e que o casamento de pessoas do mesmo sexo é uma união de amor que deve ser chancelada pela lei de Deus e dos homens. Ao descrever o homossexualismo, Paulo aponta sete características desse pecado abominável: 1) imundícia (Rm 1.24); 2) desonra para o corpo (1.24); 3) paixão infame (1.26); 4) antinaturalidade (1.26); 5) contrariedade à natureza (1.26); 6) torpeza (1.28); 7) erro (1.28).
O apóstolo Paulo amplia a questão quando faz um diagnóstico sombrio da realidade que nos cerca. A decadência moral atinge todos os relacionamentos: com Deus, consigo próprio, com o próximo e com a família. Esta é a mais longa lista de pecados encontrada nas epístolas paulinas. Paulo faz uma lista de 21 pecados, que mostraremos agora:
Cheios de injustiça
– A palavra grega adikia significa roubar tanto aos homens como a Deus de seus direitos.
Cheios de malícia
– A palavra grega poneria se refere a uma maldade sedutora, maligna. Trata da pessoa que não apenas é má, mas procura arrastar os outros para sua maldade.
Cheios de avareza
– A palavra grega pleonexia é o desejo desenfreado que não conhece limites nem leis, o desejo insaciável de ter o que não lhe pertence por direito. É amor insaciável às possessões e aos prazeres ilícitos.
Cheios de maldade
– A palavra grega kakia descreve o homem desprovido de todo o bem. Trata-se da pessoa que tem inclinação para o pior. É o vício essencial que inclui todos os outros e do qual todos os outros procedem.
Possuídos de inveja
– A palavra grega fthonos descreve o terrível sentimento de sentir-se desconfortável com o sucesso dos outros, não só desejando o que lhe pertence, mas também alegrando-se com suas tragédias.
Possuídos de homicídio
– A palavra grega fonos se refere a desejo, intenção ou atitude de ferir o outro para tirar-lhe a vida. O assassino é também aquele que odeia a seu irmão (1Jo 3.15). O homem pode ver a ação, mas Deus conhece a intenção.
Possuídos de contenda – A palavra grega eris diz respeito ao sentimento e à atitude daquele pessoa que é dominada pela inveja e por isso se torna facciosa e briguenta.
Possuídos de dolo
– A palavra grega dolos retrata a pessoa que não age da maneira reta, usando sempre métodos tortuosos e clandestinos para alguma vantagem. A palavra vem do verbo doloun usado para referir-se à falsificação de metais preciosos e a adulteração de vinhos.
Possuídos de malignidade
– A palavra grega kakoetheia descreve a pessoa que sempre supõe o pior acerca dos outros. É a pessoa que sempre vê as coisas pelo lado mais sombrio.
Difamadores
– A palavra grega psithyristes representa a pessoa que murmura suas histórias maliciosas de ouvido a ouvido.
Caluniadores
– A palavra grega katalalos refere-se a pessoa que proclama publicamente suas infâmias.
Aborrecidos de Deus
– A palavra grega theostygeis retrata o homem que odeia a Deus, porque sabe que Deus é estorvo em seu caminho de licenciosidade. De bom grado eliminaria Deus se pudesse, pois para ele o mundo sem Deus lhe abriria o caminho para o pecado.
Insolentes
– A palavra grega hybristes retrata a pessoa altiva, soberba, sadicamente cruel, que encontra prazer em prejudicar o próximo.
Soberbos
– A palavra grega hyperefanos descreve a pessoa que está cheia de si mesma como um balão cheio de vento. Este é o ponto culminante de todos os pecados. Trata-se de quem despreza todos, exceto a si mesmo, e tem prazer em rebaixar e humilhar os outros.
Presunçosos
– A palavra grega alazon descreve a pessoa que pensa de si mesma além do que convém e exalta a si mesma acima da medida. Diz respeito a quem pretende ter o que não tem, saber o que não sabe e jacta-se de grandes negócios que só existem em sua imaginação.
Inventores de males
– As palavras gregas efeuretes kakon retratam aquelas pessoas que buscam novas formas de pecar, novos recônditos nos vícios, porque estão enfastiadas e sempre à procura de novas emoções em alguma fora diferente de transgressão.
Desobedientes aos pais
– As palavras gregas goneusin apeitheis se referem àquela atitude dos filhos de sacudir o jugo da obediência aos pais. Trata-se de filhos rebeldes e irreverentes.
Insensatos
– A palavra grega asynetos descreve o homem que é incapaz de aprender as lições da experiência. Trata-se da pessoa culpada de grande sandice, que se recusa a usar a mente e o cérebro que Deus lhe deu.
Pérfidos
– A palavra grega asynthetos descreve a pessoa que não é confiável. É aquele desonesto em quem não se pode confiar.
Sem afeição natural
– A palavra grega astorgos significa sem amor à família. Trata do desamor dos pais aos filhos e dos filhos aos pais. É a falta de afeto entre os irmãos de sangue. A prática abusiva de abortos e os crimes familiares apontam para a gravidade desse pecado em nossos dias.
Sem misericórdia
– A palavra grega aneleemon retrata a pessoa implacável, sem piedade, que fere e mata o outro sem compaixão.
Conclusão
Depois de descrever com cores fortes e vividas o estado de decadência da sociedade, Paulo faz duas afirmações ainda mais chocantes:
1)     Os homens pecam conscientemente. “Ora conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam não somente as fazer…” (Rm 1.32ª).  As pessoas agem sabendo que estão agindo errado. Elas sufocam a verdade, abafam a voz da consciência, mas no íntimo sabem que aquilo que praticam é um ato de rebeldia contra Deus e passível de punição.
2)     Os homens aplaudem os que praticam as mesmas coisas. “…mas também aprovam os que assim procedem” (Rm 1.32b). Amados vejam a atualidade das Escrituras. Não foi exatamente isto que o STF fez esta semana? A sociedade se mostra orgulhosa e até entusiasmada pelo pecado. O nível mais baixo da degradação moral de uma sociedade é quando ela não apenas pratica o mal, mas também o incentiva e aplaude. Esse é o clímax da perversidade. É isso que vemos todos os dias na televisão, nos outros meios de comunicação e o pior de tudo, no “guardião” da Constituição Federal – o STF.
O Eterno tenha misericórdia de nós,

Por Pastor Marcelo Oliveira
Via Julio Severo Blog

Líder da Bancada Evangélica questiona números sobre homofobia

O deputado federal João Campos (PSDB – GO) e presidente da Frente Parlamentar Evangélica, irá encaminhar um pedido de informação ao Ministério da Justiça sobre os dados de violência contra homossexuais anunciados pelo Grupo Gay da Bahia.
Segundo estes dados a cada um dia e meio, um homossexual brasileiro é assassinado, vítima de homofobia. Segundo o levantamento, 260 gays, travestis e lésbicas foram mortos em 2010.
“Estão dizendo que, em todos os casos de assassinato de homossexuais, a motivação foi a homofobia. Será que é verdade? Qual o perfil dos autores desses assassinatos? São os companheiros ou terceiros? Será que tem alguma motivação relacionada com droga, álcool, prostituição? Será homofobia ou o gay está sendo vítima de violência da mesma forma que o heterossexual?”, questiona João Campos. “Nós precisamos passar essas informações a limpo, para ninguém ser induzido ao erro”, afirmou.
As discussões sobre os direitos dos homossexuais no país foram intensificadas a partir do debate do PL 122/2006, que criminaliza a homofobia. A proposta, que tramita no Senado, tem forte oposição por parte da bancada evangélica, que considera a matéria “inconstitucional”. Evangélicos pretendem apoiar no Congresso o PL 6418/2005, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que tem caráter mais geral e torna inafiançáveis e imprescritíveis crimes de discriminação no mercado de trabalho, de injúria resultante de preconceito e de apologia ao racismo.
“O PL 122 é flagrantemente inconstitucional. Quando ele propõe a criminalização da homofobia, esse projeto subtrai da sociedade aquilo que é o sustentáculo da democracia: a livre manifestação do pensamento e a inviolabilidade da crença e da consciência”, defendeu João Campos. “O nosso encaminhamento é para apoiar um projeto do senador Paim, que caminha nessa mesma direção, mas sem esses vícios de constitucionalidade”, disse.
Em crescente ascensão no Parlamento, a bancada evangélica protagonizou nas últimas semanas duros embates contra o governo. O motivo foi a elaboração de um kit anti-homofobia, criado por ONGs pró-gays a pedido do Ministério da Educação. A cartilha, que continha pôsteres e vídeos sobre o homossexualismo, foi vetada pela presidente Dilma, que após pressões da bancada evangélica e articulações de CPI e convocação do ex-ministro Antonio Palocci, proibiu que o “kit gay”, como ficou conhecido, fosse distribuído nas escolas.
“O governo se mostrava insensível e indiferente às nossas abordagens, então nós tivemos que utilizar de ferramentas próprias do jogo político para fazer com que fôssemos, no mínimo, ouvidos pelo governo”, disse João Campos. “Se for preciso, usaremos novamente essas ferramentas. Não tenha dúvida que a bancada está estruturada para isso”, emendou.

Jornal Mundo Gospel

PRODUÇÃO DE BÍBLIAS AINDA É FALHA
Secretário da SBB diz que produção anual não atende demanda
Por: Robson Morais e Vinícius Cintra - Redação Creio
   Na última semana a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) comemorou a marca de 100 milhões de Bíblias produzidas. O número apesar de importante esconde um outro fato: a produção ainda é insuficiente e não atende ao número de evangélicos no Brasil. A informação foi dada pelo Secretário de comunicação da entidade, Erni Seibert. Para atender a tiragem teria que ser duplicada
    Em entrevista ao CREIO, Seibert detalhou em números a produção de Bíblias em território nacional, produção essa que ocupa o topo nos números das Sociedades Bíblicas mundo afora. Por ano, cerca de seis milhões de exemplares são impressos pela entidade brasileira, dos quais 20% são exportados para mais de 100 países nos cinco continentes. Um quinto de toda a produção das Sociedades Bíblicas estrangeiras (30 milhões) e o dobro do que se produzia há seis anos.
    Mas se produz tanto, por que afirmar que o número é insuficiente? Seibert explica: “Ter uma Bíblia, em primeiro lugar, não significa lê-la. Em segundo, se pegarmos o número de habitantes no Brasil (cerca de 190 milhões, segundo IBGE), vemos que a demanda é muito maior do que podemos atender, mesmo com o crescimento de nosso trabalho”.
    Seibert calcula que, para que cada brasileiro tenha uma Bíblia aos quinze anos de idade, será preciso uma quantidade mínima de 12 milhões de exemplares produzidos em um ano. O desafio não é fácil, e pode se tornar ainda mais complicado. Estima-se que a quantidade de evangélicos no Brasil chegue a 109 milhões de pessoas até 2020, projeção que já dá sinais de certa se levados em conta os números de 2010 divulgados pelo Instituo Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE): 19% de toda a população nacional.
    De cara, uma produção eficiente não seria impossível se houvessem mais editoras produzindo Bíblias no Brasil. Para Seibert, o projeto esbarra no interesse comercial. Na região Norte do Brasil, por exemplo, não há um trabalho de produção forte e Seibert aponta a razão: “O eixo Sudeste/Sul é mais vantajoso e prático, do ponto de vista empresarial. Nos últimos dez anos, muitas editoras de Bíblias fecharam as portas por não obterem o retorno esperado e outras preferem não arriscar em regiões afastadas” explica, ao destacar a postura da SBB nestas mesmas regiões ‘menos interessantes’. “Não somos uma editora, somos uma entidade. Por isso trabalhamos e investimos em lugares que não dão lucro. Nossa proposta é diferente”.
    Com a marca de 100 milhões de Bíblias impressas, Seibert diz estar motivado a aumentar a produção anual da SBB, que deve ficar em torno de sete milhões nos próximos anos, aumentando inclusive a produção de exemplares segmentados como a ‘Bíblia da mulher’ e a ‘Bíblia do surfista’. “A segmentação é importante, a partir do momento em que se reconhece uma necessidade de fazê-la” finaliza. 

Portal Creio

Pastor volta à polêmica e afirma que o arrebatamento utopia
    Um vídeo publicado no Youtube mostra o pastor Ricardo Gondim em uma palestra para pastores, que aconteceu no Ceará em março deste ano, falando que esperar a volta física do Filho de Deus é uma utopia que serve para nos motivar a andar conforme diz a Bíblia.
    O líder da igreja Betesda se baseia em um livro de Jurgen Moltmann, “Teologia da Esperança”, que trata a volta de Cristo como um ânimo, uma motivação para que sejamos agentes transformadores da história.
    “Cristo volta, mas volta fora da história, portanto é uma utopia. Utopia que se cumpre não é utopia,” diz Gondim que segue explicando essa teoria, dizendo que o retorno de Cristo serve para nos mobilizar, para nos levar a diante.
    “Eu creio na volta de Cristo, mas não creio como ‘vem Jesus, oh Vem Jesus!’ Creio como força motivadora, uma esperança que me mobiliza para a ação.”
    Ele explica que essa tônica é um horizonte utópico, ou seja, um ideal que te coloca em direção daquilo que a Bíblia diz.
   “A volta de Cristo está revelada nas escrituras, não para a gente esperar por Ele. A volta de Cristo está revelada nas escrituras para nos mobilizar a ir na direção daquilo que a volta de Cristo significa, a agirmos, para dizer que o Reino de Deus é chegado entre os homens”.

Fonte: Gospel Prime

Senador diz que renuncia se aprovada lei anti-homofobia
    O senador Magno Malta (PR-ES) disse que abandonará o Legislativo se for aprovada a proposta que criminaliza a homofobia.
   "Se o projeto de lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de cristão, renuncio do mandato de senador", disse.
   Presidente da 'Frente Parlamentar em Defesa da Família Brasileira', Malta pendurou a promessa de renúncia em sua página na internet.
    A proposta que desgosta Malta foi apresentada na legislatura passada pela ex-senadora Fátima Cleide (PT-RO). Sem apoio, desceu ao arquivo.
   Ao chegar no Senado, Marta Suplicy (PT-SP) reapresentou o projeto, para desassossego de Malta e de toda a bancada evangélica e católica.
    Deve-se a valentia do senador à certeza nutrida por ele de que a iniciativa de Marta é natimorta: “A proposta já voltou morta e sepultada”, diz.
    Antes da promessa de renúncia de Magno Malta havia muitas razões para os congressistas aprovarem o tal projeto. Agora, há mais um motivo.

Portal Creio