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terça-feira, 31 de maio de 2011

Professores e servidores da UERN entraram em greve por tempo indeterminado.

A ASSEMBLÉIA NÃO É DE A OU B
Pastor José Wellington diz que seu compromisso é com a doutrina


        Em sua sala no Belenzinho, em São Paulo, no subsolo do templo da Assembleia de Deus, pastor José Wellington Bezerra da Costa, de 77 anos, recebeu a equipe do Creio para um bate papo. Na pauta o centenário da Assembleia de Deus e o futuro da denominação, a maior do Brasil. Desde 1987 à frente da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), rebate as críticas de seus opositores, Silas Malafaia e Samuel Câmara, e confirma que a denominação está unida. ”A Igreja não é de A ou B”
        Vindo do Ceará, pastor José Wellington reafirma sua postura firme fruto do ensinamento que recebeu de família. “É melhor dormir com fome, do que acordar com dívida”, repetiu o ensinamento dado por sua mãe. Desde 1987 à frente da CGADB, eleito por sete vezes, ele diz que não dá nenhum passo fora da direção de Deus. “Se Deus disser basta,  eu entrego a direção, não vejo problema”, dispara o líder que tem em seu ministério 2,3 mil congregações e se vê envolvido na construção de um grande templo para 10 mil pessoas.
        Com saúde de ferro – item comemorado- o assembleiano disse que ficou muito desgastado na última eleição da Convenção. “ Foram muitas calúnias”, declarou: “ O desejo deles é a CPAD. Quando assumi a entidade tinha R$ 1,5 milhão em duplicatas. Assumi a empresa, profissionalizei a gestão com irmão Ronaldo. Hoje, mesmo sem fins lucrativos, a empresa caminha com excelência”
        Sobre a identidade assembleiana, José Wellington continua sua tese: “Nós temos influência dos suecos, temos  doutrina firme. Nosso objetivo é salvação e edificação. O deles é baseado nos americanos com atos midiáticos e comércio. Eles se amoldam a determinados costumes que não nos adaptamos." Sobre o futuro da Assembleia de Deus ele finaliza: “A AD é uma árvore que dá muitos frutos. Unidos nós estamos.”

Portal Creio

Estado americano processará quem alegar ‘cura pela fé’

O estado americano de Oregon passará a punir os pais que não quiserem levar os filhos ao médico por crer em “cura pela fé”. Isso se a lei, que foi elaborada pelos parlamentares e já aprovada pelos Senadores, também for aceita pelos deputados.
O projeto de lei pretende invalidar a defesa jurídica de “cura pela fé”, defesa apresentada muitas vezes por pais que se justificam assim para explicar à justiça porque não levaram seus filhos ao médico antes que ele morresse.
Oregon tem cerca de 4 milhões de habitantes, nos últimos anos tem havido muitos casos de morte de crianças por motivo religioso, pois fiéis da seita Seguidores da Igreja de Cristo que são orientados por seus lideres a não levarem seus filhos aos médicos e a hospitais “porque Deus providenciará a cura”.
Com a nova lei, esses religiosos não mais poderão, na Justiça, alegar que recorreram à cura pela fé e, no caso de morte, serão acusados de assassinato.
Esse projeto de lei ocorre no mesmo momento em que a Justiça tenta julgar o casal Timothy e Rebecca Wyland por maus-tratos. Eles se recusaram a levar ao médico sua filha de 18 anos com problema nos olhos. A moça acabou recebendo tratamento em decorrência de uma decisão judicial e assim se livrou de ficar cega.
No cemitério mantido pela seita há um grande número de lápides de crianças, fato que chama muita atenção.


Via: Paulopes

Casal Canadense Cria Bebê ‘Sem Sexo’ e defende que ele escolha se é menino ou menina



A mãe de Storm Stocker, o bebê canadense que está sendo criado com apenas poucas pessoas sabendo o seu sexo, defendeu a escolha da família de criá-lo sem designar o gênero.
O casal Kathy Witterick e David Stocker decidiram criar seus filhos sem falar o sexo, homem ou mulher. Witterick explica: “Na verdade, em não dizer o sexo do meu bebê precioso, eu estou dizendo para o mundo, ‘Por favor, você pode simplesmente deixar Storm descobrir por si mesmo o que é (ele) quer ser?’” O casal reivindica que esse tipo de coisa está funcionando bem para os seus filhos mais velhos, Jazz e Kio.
Jazz de fala suave, olhos castanhos, mantém seus cabelos longos e gosta da cor rosa. Ele adora pintar suas unhas e usar um cravo rosa em uma orelha. Kio tem seus cabelos loiros ondulados abaixo do queixo. O garoto de dois anos, adora a cor roxa.
“Como resultado, Jazz e agora Kio são quase que exclusivamente assumidos serem meninas,” diz Stocker. é a escolha dos meninos se eles querem oferecer uma correção.
Sem divulgar o sexo de Storm, de 4 meses de idade, os pais estão negando à criança a maneira de posicionar-se por si mesmo, num mundo em que você é homem, mulher ou no meio, segundo um psicólogo no artigo Parent Central. Os efeitos disso é que isso pode marginalizar a criança.
“Eu acredito que isso coloca restrições nesse bebê em particular que nesta cultura o bebê será uma pessoa singular que não está sendo dada uma oportunidade de encontrar seu sexo verdadeiro, também com base no que está dentro deles.”
Na forbes, Victoria Pynchon disse que tem sentimentos misturados sobre a situação, mas acha que o poisitivo disso é que pelo menos eles não são homeschoolers cristãos.
“É mais comum os pais limitarem as oportunidades de seus filhos do que mães e pais abrirem aos seus filhos todas as possibilidades imagináveis.”

Fonte: The Christian Post

Pastor desliga-se da Igreja Betesda por ser orientado a aconselhar e aceitar união gay



O pastor Edney Melo, da Igreja Betesda de Fortaleza (CE) comunicou seu desligamento com a igreja de Ricardo Gondim por diversas divergências de pensamento, acerca de temas como a volta de Jesus, a ressurreição e também sobre a posição da igreja sobre aceitar casais homossexuais e ainda pedir aos pastores que façam aconselhamento de casais como se fossem casais heterossexuais.
Melo estava a 24 anos no ministério, mas tomou a decisão de sair e escreveu em seu blog suas razões. Uma delas é que, segundo ele, as características da Betesda têm mudado, “tem adquirido características institucionais e de pensamento, que, a princípio, apenas demonstravam sua pluralidade”.
Outro motivo seria discordar da orientação de aconselhar casais homossexuais. “No entanto, ano passado, em conversa com um dos principais pastores da Betesda, eu o ouvi falar de uma reflexão que estava sendo feita sobre a questão homossexual, que, deveria ser considerada pela igreja, normal. Inclusive, disse ele estar disposto a aconselhar casais homossexuais em sua comunidade, como se foram héteros, com a restrição de não serem promíscuos.”
O pastor também escreveu em seu blog que outro motivo que o levou a se desligar do ministério de Gondim foi não aceitar o fato da liderança da Betesda ter questionado as doutrinas da ressurreição e da volta de cristo “A partir daí, passei a ter uma série de conversas com a liderança cearense da Betesda, com quem questionei esses e outros pressupostos, contidos no consciente coletivo da igreja, como a volta de Jesus, a ressurreição e outras questões que considero irrefutáveis.”
Confira o texto na íntegra:
Percebendo o tamanho da repercussão com relação ao meu desligamento da Betesda, decidi romper o silêncio. Não sou neófito ou irresponsável. Sou pastor de uma comunidade punjante, bonita, leve e com características únicas, como qualquer comunidade cristã nordestina, que luta pela própria sobrevivência e pretende levar a sério seu amor a Jesus, o Nazareno e à sua mensagem da Cruz.
Estive, há 24 anos na igreja Betesda. Fui, durante seus momentos mais difíceis, um de seus principais elaboradores, mantenedores emocionais, um ferrenho lutador. Em todos esses anos, sob a tutela de Allison Ambrósio, que me ensinou a ser líder. Amei, trabalhei, orei e me empenhei por essas comunidades com afinco por muitos anos. Formei líderes, cuidei de novos membros e tenho tido meus melhores amigos ligados à Betesda. Tenho autoridade para falar da Betesda em todos os seus segmentos. Conheço a fundo sua estrutura e seus bastidores mais discretos. Eu conheço essa igreja como a palma de minha mão. E, infelizmente, hoje, eu a percebo tão cruel quanto qualquer instituição religiosa. Pensamentos novos em práticas antigas.
Procurarei não ser ofensivo em minhas próximas palavras, diferentemente do que tem acontecido contra mim. Isso me admira muito, visto que a idéia da tolerância, da compreensão e da graça, sempre foram alardeadamente pregada nos ambientes da Betesda. Uma igreja não é constituída, ela é formada, estabelece-se, desenvolve-se e vai assumindo características que a identificam e a solidificam no decorrer dos anos. Assim, a Betesda, minha amada igreja, também tem mudado. Tem adquirido características institucionais e de pensamento, que, a princípio, apenas demonstravam sua pluralidade. Com o passar dos anos, não havia mais pensamentos plurais, mais opostos. Mas percebo, que, o que começou a se desenvolver, foi um grupo de pessoas confusas, teológica e institucionalmente. Agi como podia. Mas as questões levantadas, as palestras ministradas, sempre desconstruíam, mas tinham uma proposta construtiva incipiente.
Com a morte do Pastor Allison, mesmo sem perceber, comecei a perder o afinco e o amor que tinha pela instituição. Mesmo assim, tentei segurar os fios que ligavam sua frágil estrutura, inclusive, mentoreando novas lideranças. No entanto, ano passado, em conversa com um dos principais pastores da Betesda, eu o ouvi falar de uma reflexão que estava sendo feita sobre a questão homossexual, que, deveria ser considerada pela igreja, normal. Inclusive, disse ele estar disposto a aconselhar casais homossexuais em sua comunidade, como se foram héteros, com a restrição de não serem promíscuos. A partir daí, passei a ter uma série de conversas com a liderança cearense da Betesda, com quem questionei esses e outros pressupostos, contidos no consciente coletivo da igreja, como a volta de Jesus, a ressurreição e outras questões que considero irrefutáveis.
Quando essas questões, durante esse ano, começaram a ser expostas no youtube e em revista de circulação nacional, novamente me posicionei. Percebi, então, que estávamos completamente divididos dentro da própria instituição. Falávamos ser uma comunidade de pensamento polifônico, mas, na verdade, tornamo-nos um ajuntamento destoante de instrumentistas. Nossos púlpitos e nossas conversas nos encontros são incongruentes. Parece haver diálogo. Mas, na verdade, o que existe é um grupo que elabora questões elevadas, um outro que finge que concorda, outro que finge que entende e a igreja perdida, sem referenciais. Todos os limites entre estes grupos começaram a se confundir, mudando a imagem pública da Betesda, que não sabe se é ou não evangélica. Quem discorda dos pensamentos elaborados, ou não entendeu ou é fundamentalista. Rótulos e jargões,são detestados mas apenas criaram-se novos, de acordo com novos pressupostos.
Eu decidi sair em silêncio, não por ser dissimulado, maquiavélico, traidor. Eu conheço o meu significado para a Betesda e sabia que traria uma grande repercussão. Tentei preservar os que são ligados a mim do rótulo de conspiradores. Tentei preservar minha comunidade de reuniões intermináveis. Ela cobrava de mim uma posição a tempos. E, obviamente, precisei fazer isso com o mínimo de planejamento. Eu o faria com mais calma. Tive que acelerar o processo, por causa da notícia, que me chegara, de que oito pastores estavam querendo se organizar para algum tipo de decisão. Por isso, quase imediatamente, quis sair. Não queria ser envolvido em nenhum racha. Quanto à minha comunidade já ter um nome, isso não foi planejado exaustivamente. Não queríamos ser conhecidos como dissidentes. Queríamos ir em direção à nossa própria identidade. Em um dia, concordamos com o nome: Comunidade de Cristo Maranata. Peço perdão aos que me amam. Mas tomei essas decisões para sua preservação.
A minha saída é a minha última mensagem para a Betesda. Gostaria que ela tivesse re-avaliado suas posturas, sua repercussão pública com mais respeito a quem pensa diferente. O futuro da Betesda não será a polifonia, será a solidão. Se, não houver uma profunda reformulação de pensamento e jornada. Não gostaria de ser procurado. Minha maior atitude e sinal de coerência é minha partida, com os meus.
Em paz, mas em jornadas diferentes.
EDNEY MELO


Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 30 de maio de 2011


Presidente cubano diz que bênção evangélica é necessidade no país
    Raúl Castro, 79, disse que, neste momento de reforma econômica, Cuba vai precisar das “bênçãos” das igrejas evangélicas “mais que nunca”.
   O presidente cubano fez essa afirmação durante o culto do 70º aniversário do CIC (Conselho de Igrejas de Cuba), que reúniu 50% das igrejas evangélicas, entre elas as principais do país no último fim de semana.
    O reverendo Marcial Hernandez cumprimentou Raúl Castro pelas medidas econômicas.
    O modelo econômico de Cuba está falido há décadas, e agora o governo decidiu adotar a economia de mercado. O país está se abrindo para o investimento estrangeiro, por exemplo.
   Outra medida é que os cubanos poderão ter o seu próprio negócio, e muito deles vão precisar mesmo, porque o governo vai acabar com 500 mil postos de trabalho que mantém.
   Nos últimos anos, o governo cubano tem tido um relacionamento cada vez mais intenso com líderes católicos e evangélicos. Bento 16 visitou o país em janeiro de 1998. Em maio de 2010, Raúl Castro teve uma reunião de quatro horas com a hierarquia católica. Um dos assuntos discutidos foi a libertação de presos políticos.

Fonte: G+

Convenção Batista Brasileira fala sobre a decisão do STF; “Iniquidade Institucionalizada”

Texto alerta a Igreja sobre o perigo dessa ação que eles caracterizaram como "iniquidade institucionalizada"
Convenção Batista Brasileira fala sobre a decisão do STF; “Iniquidade Institucionalizada”
A Convenção Batista Brasileira escreveu uma nota alertando seus fieis sobre a decisão do Supre Tribunal Federal que aprovou a união estável entre pessoas do mesmo sexo e o reconhecimento dessa união como família.
O documento assinado pelo presidente da CBB, pastor Paschoal Piragine Júnior, tem o objetivo de alertar a Igreja sobre o perigo dessa decisão. Um desses perigos, diz o texto, é destruir o conceito de família (que não é só cristão, mas universal e multicultural) para reconstruí-lo sob a égide somente da afetividade e não em toda a dimensão de suas funcionalidades como base da sociedade.
A nota da CBB caracteriza a atitude do STF como “a iniqüidade institucionalizada”.
“Assim, conclamamos a sociedade brasileira a continuar mostrando que existem opiniões divergentes. Sem discriminação e com respeito a cada indivíduo, tais manifestações visam a defesa de valores pessoais e sociais, com integridade,” diz um trecho da carta.
Leia na íntegra:
“Um dos papeis da Igreja na sociedade é ser uma consciência profética capaz de ajudar a cada ser humano (entendido como um indivíduo livre e competente diante de Deus e dos homens, vivendo em uma sociedade pluralista) a discernir valores essenciais que norteiam os relacionamentos em todas as suas dimensões.
É nesse contexto que os batistas – integrantes de uma denominação cristã que, ao longo de toda a sua história, defende a liberdade religiosa, de consciência e de expressão – se manifestam para alertar sobre os perigos que a sociedade brasileira corre diante das novas conjunturas sociais aprovadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que estão sendo propaladas por leis que tramitam no Congresso Nacional e por ações promovidas pelo Executivo.
Assim, alertamos para o perigo:
• De construir uma sociedade em que a legalidade pode ser estabelecida pelos interesses políticos e inclinações pessoais, como ocorreu no caso da releitura contraditória feita pelo STF do artigo 226 da Constituição Federal. O artigo diz:
“Art 226 – A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
(…)

§3o – Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.

§4o – Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.

§5o – Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.

Quando uma casa que tem como principal missão defender a Constituição a rasga, corremos o perigo de viver um Estado jurídico de exceção, ao qual a nação brasileira não deseja retroceder.
De destruir o conceito de família (que não é só cristão, mas universal e multicultural) para reconstruí-lo sob a égide somente da afetividade e não em toda a dimensão de suas funcionalidades como base da sociedade.
De criar uma sociedade em que os valores essenciais são relativizados, pois onde tudo é relativo nada sobra para apoiar os alicerces do nosso futuro.

De viver em uma sociedade que abandona os valores divinos revelados nas Escrituras Sagradas, pois a História, desde os tempos bíblicos, têm demonstrado que sociedades que abandonaram os valores mais elementares implodiram por perderem os seus pilares sustentadores – ainda que tenham sido, em algum momento, grandes potências no contexto universal.

Tais atitudes nada mais são do que a iniqüidade institucionalizada. Assim, conclamamos a sociedade brasileira a continuar mostrando que existem opiniões divergentes. Sem discriminação e com respeito a cada indivíduo, tais manifestações visam a defesa de valores pessoais e sociais, com integridade. Somente quando todos os segmentos da sociedade se expressam é que as forças políticas de nossa nação se sensibilizam para obviedade dos valores essenciais, como no caso recente da decisão de nossa presidente, Dilma Rousseff, ao impedir a distribuição do chamado “kit contra a homofobia ” nas escolas públicas.
Curitiba, 27 de maio de 2011
Pr. Paschoal Piragine Jr.
Presidente da Convenção Batista Brasileira.”
Texto extraído da Convenção Batista Brasileira
Fonte: Gospel Prime

ONU critica Brasil por permitir ensino religioso em escolas públicas

Pesquisadora cobrará o governo para frear docentes seguidores de religiões pentecostais
ONU critica Brasil por permitir ensino religioso em escolas públicas
Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) que será apresentado essa semana ao Conselho de Direitos Humanos fará um alerta ao Brasil porque foi revelado que centenas de escolas públicas em pelo menos 11 Estados brasileiros desrespeitam o caráter laico do Estado e impõem o ensino religioso.
A pesquisa foi realizada pela relatora da ONU para o direito à cultura, Farida Shaheed, que também alerta que intolerância religiosa e racismo “persistem” na sociedade brasileira.
Shaheed pedirá uma posição mais forte por parte do governo para frear ataques realizados por “seguidores de religiões pentecostais” contra praticantes de religiões afro-brasileiras no País.
A relatora também chamará a atenção para uma das maiores preocupações é o com o ensino religioso, assunto que pôs Vaticano e governo em descompasso diplomático.
Os Estados citados por Farida, que visitou o País no final do ano passado, são Alagoas, Amapá, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
A representante da ONU diz ter recolhido pedidos para que o material usado em aulas de religião nas escolas públicas seja submetido a uma revisão por especialistas, como no caso de outros materiais de ensino. Além disso, “recursos de um Estado laico não devem ser usados para comprar livros religiosos para escolas”, esclarece.
Para ela as principais preocupações que impedem a implementação efetiva do que é previsto na Constituição são: deixar o conteúdo de cursos religiosos serem determinados pelo sistema de crença pessoal de professores ou administradores de escolas; usar o ensino religioso como proselitismo; ensino religioso compulsório e excluir religiões de origem africana do curriculum.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação  o ensino religioso deve ser oferecido em todas as escolas públicas de ensino fundamental, mas a matrícula é facultativa. A legislação também pede que a definição do conteúdo seja feita pelos Estados e municípios, mas afirma que o conteúdo deve assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa e proíbe qualquer forma de proselitismo.
“Em tese, deveria haver um professor capaz de representar todas as religiões. Mas, como sabemos, é impossível”, explica Roseli Fischmann, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP)
Para a professora da USP a educação religiosa deve ser restrita aos colégios confessionais, pois lá, o pai matricula consciente de que seu filho terá o ensinamento religioso.
Com informações Paulopes

Polícia encontra desmanche de carros dentro de igreja evangélica



Dentro da Igreja Evangélica Assembléia de Deus havia cerca de três veículos desmontados.
Policiais da Força Tática do Comando de Policiamento da Área Leste (CPA/Leste) encontraram um desmanche de carros roubados que funcionava no terreno de uma Igreja na tarde desta sexta-feira (27). A polícia chegou até o local, na rua Girassol, Jorge Teixeira I, zona Leste de Manaus, por meio de denúncias de moradores.
Segundo informações do Tenente Coelho, na Igreja Evangélica Assembléia de Deus havia cerca de três veículos desmontados. Um carro, modelo Ford KA de placa JXM 8111, que foi roubado no mês de março, estava no local em fase de desmanche.
“A vizinhança denunciou porque de madrugada homens chegavam aqui e descarregavam essas peças, motores e até os próprios carros”, disse o tenente. Ele disse também que a denúncia foi feita há cerca de duas semanas, mas eles estavam esperando aparecer alguém no local, o que ainda não tinha acontecido.
De acordo com o Cabo J. Paulino, informações preliminares indicam que o responsável pelo local era pai de Adonias Júnior Cardoso, o “Gago”, que foi preso no último dia 18 em uma oficina na Lagoa Verde, zona Sul, durante a operação ‘Aliança’ da Policia Civil.
A Polícia Civil foi acionada para fazer um levantamento do material encontrado no local. O caso será investigado pela Delegacia Especializada de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos.
Fonte: D24am / Folha Gospel

sábado, 28 de maio de 2011


Estudo no Livro de Judas

Convidem seus familiares e seus conhecidos para amanhã ouvirem a Palavra de Deus que será pregada no livro de Judas. Será o v. 4. Estou estudando e orando para tudo contribua para glorificação do nome de Deus.

Informes da Fé Vingt Rosado
1. Alô Líderes – Estamos no meio do ano e alguns lideres ainda não acertaram em suas funções no ministério. No dia 12 de junho teremos uma reunião para motivarmos alguns e substituirmos outros. Somos nós que devemos fazer a obra. Vamos lideres!
2. Alto da Pelonha – O Pr. Leandro coordenará uma equipe que cuidará do evangelismo no Alto da Pelonha. Veja mais detalhes na seção CUMPRINDO O IDE.
3. Parque Universitário – Havi, Uda e mais 3 irmãos coordenarão o trabalho no bairro Parque Universitário.
4. E o Vingt Rosado? – Não podemos continuar sendo omissos ou apenas convidando pessoas para assistiram os cultos dominicais. Vamos ter um trabalho permanente de evangelismo. O Pr. Manoel coordenará o evangelismo aqui em nosso bairro.
5. Precisamos de Você – Para a realização desses trabalhos evangelísticos vamos precisar do seu apoio. Prontifique-se e façamos a obra de Deus.
6. Nosso 6º Retiro – Na quinta-feira que vem decidiremos o preço e outros detalhes sobre o nosso retiro de comunhão. Espero sua presença e suas sugestões.
7. Batalhar Pela Fé – Esse é o maior conselho que Judas dá aos seus leitores e serve muito bem para nós hoje. Então irmãos, batalhemos pela fé (conjunto de doutrinas presentes na Bíblia).
8. Site no Ar – O nosso site www.ibrfe.com está no ar e sendo atualizado constantemente. Quer saber mais sobre a nossa igreja? Acesse!
9. Ministérios Novos: Pré-adolescentes e idosos – Estamos orando para que Deus levante pessoas capacitadas e dedicadas para realizarmos um forte com os pré-adolescentes e com os idosos. Peço oração nesse sentido.
10. Foco em Evangelismo e Discipulado – Voltaremos a nossa atenção para ganharmos alma e discipulá-las. Esse será o foco da nossa igreja.
11. Batismo 150. “Eu luto, não sem meta” diz o apóstolo Paulo. Amados irmãos, pastores e líderes, em agosto nossa igreja completa 36 anos. O Batismo 150 será um marco deste aniversário. E vamos fazer disto um memorial do trigésimo sexto de ano de nossa igreja. ( Pr. Rinaldo)

Rede Globo lançará Festival de Música Gospel

De olho no mercado evangélico e vendo o que as outras emissoras tem feito nesta área, a  TV Globo deverá realizar evento no fim do ano, onde reunirá os campeões de vendagem da música gospel.
Amauri Soares, diretor de eventos e projetos especiais da emissora, bolou um festival de música evangélica que contará com a presença de bandas como Diante do Trono.
Será em dezembro, no Rio de Janeiro, com transmissão da Globo e produção da Geo, empresa de eventos da emissora.
Fonte: O Galileo

Pastor aconselha sobre o que fazer quando houver traição

Segundo o pastor Ed René Kivitz, líder da Igreja Batista de água Branca, em São Paulo, Capital, o casamento é santo, o sexo também é santo, assim sendo: “Não se concebe casamento sem sexo e também, não se deveria conceber sexo sem casamento.”
Recentemente, Maria Shriver teve um ataque histérico ao descobrir a traição de Arnold Schwarzenegger, o astro do Exterminador do Futuro. A traição resultou em um filho com a empregada doméstica Mildred Baeana, que não sabia que ele era seu pai.
O que fazer quando há traição? Quando é que podemos divorciar? Como deve ser o `sexo` em nossas vidas? São provavelmente algumas das possíveis perguntas daqueles que passam por tais ‘díficeis’ momentos na vida conjugal.
Kivitz, teólogo Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo, falou sobre essa questão em um vídeo chamado “Sexo” em seu blog, nesta segunda-feira.
Citando o versículo de Mateus 19:9 sobre adultério (“Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério…”), Kivitz menciona por qual motivo deve haver divórcio, segundo o que disse Jesus.
“Jesus está discutindo aqui quando que o divórcio é permitido e quando ele é permitido na lei de Moisés. Os rabinos discutiam como se poderia cumprir a lei o que deveria ser feito o que não poderia ser feito,” diz ele.
Segundo o teólogo, Jesus, que era um dos rabinos disse: “Não é por qualquer motivo que alguém vai se divorciar… A não ser em caso de questão de imoralidade sexual.”
O que é isso? Ai, é que aparece a palavra em grego “pornéia” e ele explicou que é dessa palavra que surgiu a palavra “pornografia,” que é tradução para o português. Isso significa ‘toda e qualquer perversão da sexualidade,’ não apenas o adultério.
Assim, ele ressalta que apenas questões de sexo Jesus disse que podem levar ao divórcio. Portanto, “não seja leviano no processo de divórcio… a leviandade não é uma justificativa para o divórcio,” advertiu.
O que significa o sexo afinal?
Segundo ele, através do sexo “o casal encarna a unidade original pretendida por Deus, e nessa unidade de dois que se fazem um é que está a expressão da imagem e semelhança de Deus.”
O autor do livro Vivendo com Propósito, afirma então que “tanto um homem que dorme com uma prostituta ou uma mulher que dorme com um prostituto se faz uma só carne com essa pessoa,” diferindo dessa maneira do que seria a unidade pretendida por Deus.
“é no sexo que há a relação de uma só carne e ser uma só carne é diferente de estar casado,” disse.
Assim ele aponta que é a profanação dessa dimensão de ‘uma só carne’- que o sexo traz para a vida conjugal – que Jesus aponta como uma cláusula que justificaria o divórcio.
“O sexo é uma coisa muito sagrada, o casamento é sagrado, o sexo é sagrado.”
“Não se concebe casamento sem sexo, e também não se deveria conceber sexo sem casamento.”
Para concluir, ele disse que a sugestão Jesus parece ser: “quem é uma só carne que se assuma integralmente e que assuma o outro por inteiro.”

Jornal Mundo Gospel

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Informes da Fé Alto de São Manoel

Datas de Julho: Dia 21, teremos aqui no templo  ibrfe- São Manoel o culto de colação de grau  da Turma de LILIAN ROCHA. Dia 22, teremos o culto de colação de grau do curso de Direito, onde cola Grau o irmão JADSON. Este irmão convida a igreja para participar. O preletor será por. Rinaldo Bezerra da Silva.

Reunião Especial- Dia 22 de Maio, reunimos 46 pessoas das 55 convidadas, com a finalidade de redefinirmos a logística, direção e sustentação da expansão missionária da Igreja da Fé. Foram convidados irmãos de cada extensão da Fé em Mossoró. Vários itens já foram definidos e até Agosto todos estão funcionando a contento, inclusive  UNIDADE MÓVEL DA FÉ. Portanto, ore, contribua e faça acontecer.

Mudança para melhor- Ibrfé São Manoel. Evangelismo multiplicador. Dividimos assim as funções pastorais: Caetano, Plínio e Alcivan + O ministério na calçada + Evangelização urbana - SETEM. Discipulado Multiplicador: Rinaldo, Alexandre, David + Carpegianne. Lana Dalila, Jairo e + 18 discipulos agregadores dois de cada  ministério de classes.

Batismo 150. “Eu luto, não sem meta” diz o apóstolo Paulo. Amados irmãos, pastores e líderes, em agosto nossa igreja completa 36 anos. O Batismo 150 será um marco deste aniversário. E vamos fazer disto um memorial do trigésimo sexto de ano de nossa igreja.

Discipulado multiplicador: Exclusivo para pessoas crentes recém-chegadas à Igreja da Fé via conversão, reconciliação ou chegando de outras igrejas e/ou lugares. Tem um periodo de 10 meses. Após este tempo estes irmãos devem tornar-se discipulos agregadores e consequentemente multiplicadores.

Discipulos agregadores: Crianças - Lwine e Breno. Pré-Adolescentes: Jéssica Marinho e Gustavo Gregório. Adolescentes - Ítalo Rebouças e Fernanda. Jovens -(18-25) Denise e Mayke. Jovens adultos- Solteiros -Ildones Barros e Wigna Debégna. Casais sem filhos- Natanael & Euriann. Casais com Filhos- Marcondes & Adriana. Idosos- Plinio & Do Carmo. Vindos de outras igrejas e/ou lugares- Gledson & Priscila.

Fazendo valer o Horário: Uma reação positiva, da maioria dos irmãos em começar as atividades noturnas na Ibrfé -São Manoel, as 19h:30 mim e a escola Dominical as 09h:00  horas. É bom para todos. Portanto, vamos fazer valer. Chegando prontos para participar do culto, trazendo a familia, amigos e irmãos para o Culto Biblicamente Relevante.

Domingo é para todos: Nossa igreja tem atividades sete dias por semana de idosos, casais, jovens, adolescentes, pré-adolescentes, crianças e novos convertidos, etc. Peço aos lideres e irmãos que fazem estas atividades, para conduzirem este povo todo para as atividades gerais: Culto vivo, culto de oração e escola dominical. Juntos abençoaremos mais vidas

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Pastor ou Gestor: 

Gestores servem para produzir lucros. Pastores servem para pastorear as ovelhas. Creio que as igrejas brasileiras precisam de pastores e não de gestores. Mais a igreja brasileira de uma forma geral, está cheia de gestores. Isso é ruim e por isso existe tanta gana e estratégia montada para se arrecadar dinheiro.
"Jesus Cristo é um mito, os evangélicos são idólatras da Bíblia,
a Igreja Católica é uma seita lavadora de cérebros, o espiritismo não
liberta e apenas consola, as religiões atrasam a evolução da humanidade
e os ateus são crentes equivocados".

Marcelo da Luz (Ex-padre)

Jesus é mito e evangélicos são idólatras da Bíblia, afirma ex-padre


O ex-frade Marcelo da Luz, 42, escreveu um livro que é uma azeitonada metralhadora giratória – há ali balas para todos. No “Onde a religião termina?” (486 págs, R$ 68, Editares), ele argumenta e procura provar, entre outras coisas, o seguinte: Jesus Cristo é um mito, os evangélicos são idólatras da Bíblia, a Igreja Católica é uma seita lavadora de cérebros, o espiritismo não liberta e apenas consola, as religiões atrasam a evolução da humanidade e os ateus são crentes equivocados.
Ninguém poderá acusar Luz de falar sobre o que não entende. Ele se dedicou ao sacerdócio por 20 anos. Graduou-se no Brasil, Itália Estados Unidos em ciências humanas, filosofia e teologia. Teologia, aliás, a qual ele considera ser uma pseudociência, porque não faz pesquisa alguma, mas apenas comparações de interpretações de dogmas em diferentes momentos da história.
O questionador Luz é adepto de uma corrente de pensamento bem questionável: a conscienciologia.
Trata-se de uma proposta formulada pelo médico brasileiro Waldo Vieira para abordar a consciência humana a partir do pressuposto de que o universo e o homem são multidimensionais, o que explicaria os fenômenos paranormais (ou parapsíquicos) e o da reencarnação — não da alma, mas da consciência.
Em entrevista a AD Luna, do Jornal do Commercio, o ex-frade explicou que a conscienciologia não está contaminada por deslumbramentos, misticismos, religiosidades, cultos etc. Para essa neociência, disse, não existe um deus ao qual o homem é subserviente.
“Onde a religião termina?” se refere muito a Jesus pelo motivo óbvio de que foi escrito por um ex-sacerdote cristão. É a parte mais polêmica do livro.
Luz escreveu um capítulo para desconstruir a divindade atribuída a Jesus. Ele sustenta que o Jesus histórico, o cidadão palestino do século 1, não tem nada a ver com o homem divino que foi inventado pelos religiosos várias décadas após a morte de Jesus de Nazaré.
“Pedro e Paulo viam Jesus como um homem especial, mas não o consideravam divino”, disse. “A figura divina do Cristo é um produto pouco a pouco construído pelo fanatismo e interesse político de seus seguidores”, afirmou.
“Não há motivos racionais para que alguém considere Jesus divino ou o homem mais inteligente e brilhante que já existiu. Muito pelo contrário. Hoje, qualquer pessoa esclarecida pode ir muito além de Jesus Cristo.”
Fonte: Paulopes

terça-feira, 24 de maio de 2011

Encontro das Senhoras
Será amanhã em nossa igreja e todas as senhoras devem está presente. Convidem outras senhoras e façam acontecer!
Começará ás 19:30Hs.

Rede Globo lançará Festival de Música Gospel

Evento está programado para o mês de dezembro
Rede Globo lançará Festival de Música Gospel Com o objetivo de conquistar o público evangélico, a Rede Globo vai produzir um evento no fim do ano, onde reunirá os campeões de vendagem da música gospel.

Amauri Soares, diretor de eventos e projetos especiais da emissora, bolou um festival de música evangélica que contará com a presença de bandas como Diante do Trono.

Será em dezembro, no Rio de Janeiro, com transmissão da Globo e produção da Geo, empresa de eventos da emissora.



Fonte: O Galileo

Silas Malafaia diz que Dilma Prometeu Vetar e Desafia ser Preso se PL 122 for Aprovada

Silas Malafaia diz que Dilma Prometeu Vetar e Desafia ser Preso se PL 122 for Aprovada Neste sábado, no programa Vitória em Cristo, exibido em todo o país em diversos horários, o Pastor Silas Malafaia atacou a decisão do STF que reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Munido da Bíblia e da Constituição, defendeu seu direito de expressão e de ser contra os homossexuais.

Sobre decisão do Supremo Tribunal Federal, Malafaia lê a Constituição Federal, artigo 7º., parágrafo 3º do artigo 226 “para efeito da proteção do Estado, é reconhecido que a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”. Malafaia questiona a decisão do STF e diz que o mais alto tribunal constitucional do país praticou a violência contra a Constituição. O pastor diz ainda que o que foi aprovado no STF é um projeto de direito deles, mas diz que o PL 122 mexe com os direitos dos outros.

“Eu queria desafiar os grupos homossexuais a publicarem a PL 122. Estão desafiados a publicar. Por que eles não querem publicar? Ué, já que é uma lei que vai beneficiar eles. É a lei da homofobia. Mentira, é a lei do privilégio. É um lixo de lei. É uma vergonha. É um afronte, é uma afronta à Constituição brasileira. Querem atingir crenças, direitod de expressão. Querem criminalizar a opinião. Eu desafio os grupos homossexuais a promoverem a leitura do PL 122. Eu conclamo a imprensa mostrar”.

Segundo Malafaia, a imprensa se omitiu sobre a decisão do Supremo e não divulgou com antecedência e pediu para que a imprensa publique a PL 122 para ver se a população concorda.

“Se a PL 122 for aprovada como está no Senado, vai para a Câmara. Se ela for aprovada com ela está, vai à sanção da presidente. Inclusive, sua excelência, a presidente da República, assinou um documento nas eleições que vai vetar, qualquer, vai dar veto, a qualquer lei artigo que criminalize aqueles que são contra. Mas se ela promulgar, então que quero dizer uma coisa, e aqui eu estou dando uma palavra, e quero que você anota. Das duas uma: ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. Vou repetir: ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. Porque se a PL 122 for aprovada como ela tá. Quando se esgotar todas as instâncias, até o presidente da República, na semana seguinte, eu vou fazer um programa aqui e criticar, usando a Bíblia, a conduta homossexual. Eu vou criar um cisma nesse país. Ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. E eu não tenho medo nada disso”, diz o pastor que em seguida cita a Bíblia para se justificar e diz que a população hoje se acovarda e se esconde, ao invés de defender a Bíblia e chama os fiéis para as Marchas para Jesus.




Informações Lado A

Médico britânico prescreve fé em Jesus aos seus pacientes e é advertido

Conselho de médicos do Reino Unido diz que ele quer se aproveitar de seus pacientes para fazer proselitismo religioso
Médico britânico prescreve fé em Jesus aos seus pacientes e é advertido
O médico britânico Richard Scott, 50 anos, foi advertido pelo General Medical Council (GMC), órgão que fiscaliza o exercício da medicina no Reino Unido, por prescrever aos seus pacientes a fé em Cristo como parte do processo de cura.
Scott é casado, pai de três filhos e já atuou como cirurgião e missionário na Tanzânia e na índia. O médico foi denunciado pela mãe de uma de suas pacientes, uma jovem de 24 anos. “Ele tentou empurrar religião para minha filha,” disse. A jovem diz que o doutor falou que ela “precisava de Jesus” para se sentir melhor.
A argumentação da GMC é que o médico cristão está desacreditando a medicina e se aproveitando de pessoas em situação vulnerável para fazer proselitismo religioso.
Scott confirmou que vinha conversando sobre Cristo com os pacientes, mas de uma maneira consensual e de acordo com a prática de outros médicos. Por isso, ele vai recorrer da advertência, levando o caso à audiência pública, se preciso.
“Nenhum paciente disse estar ofendido com a minha recomendação [sobre fé]. Se alguém tivesse reclamado, eu teria encerrado a conversa imediatamente”, afirmou.
Em defesa ao cristão, o médio Peter Saunders, da Christian Medical Fellowship, disse que GMC exagerou, pois a espiritualidade foi indicada com o propósito de ajudar a recuperação dos pacientes.

Fonte: Gospel Prime

Evangélicos Tentam Anular Decisão da Justiça Sobre União Homoafetiva

A Frente Parlamentar Evangélica (FPE) começa a articular investida para tentar anular os efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à união homoafetiva. O grupo está colhendo assinaturas e vai apresentar um requerimento para a convocação de uma comissão geral no plenário da Câmara dos deputados, objetivando discutir o assunto.

Por Redação OGalileo
23/05/2011 10:59h
BRASÍLIA – No último dia 5, a corte máxima da Justiça brasileira decidiu, por 10 votos a zero, reconhecer a união homossexual estável como unidade familiar. Na prática, ela foi equiparada à relação estável entre homem e mulher, permitindo que direitos e deveres comuns aos casais heterossexuais sejam estendidos aos casais do mesmo sexo.
“Achamos que o remédio para isso é o Parlamento aprovar um projeto de decreto legislativo, com fundamento na Constituição Federal, que diz caber ao Parlamento zelar pela sua competência. O remédio que tem é sustar, através do decreto legislativo, os efeitos dessa decisão (do Supremo). Agora, se a Casa terá esse mesmo entendimento e irá aprovar, evidentemente, depende de um debate a partir da apresentação desse projeto. Esta é a nossa disposição”, adiantou o presidente da FPE, deputado João Campos (PSDB-GO).
Na avaliação dele, o Supremo vem praticando um “ativismo judicial perigoso”, invadindo a e atropelando a competência do Legislativo.
“Isso é muito ruim para o Estado Democrático de Direito, pois ofende o princípio da separação de poderes, fere o princípio do equilíbrio entre os poderes. O Judiciário não tem legitimidade democrática para alterar nenhuma norma. Ele pode interpretar. Em alguns casos, como o da união homoafetiva, como o da fixação do quantitativo das câmaras de vereadores, como o da fixação das regras para o uso de algemas, o Judiciário não interpretou lei nenhuma, mas legislou. Isso é um absurdo. É como se o Parlamento, em nome da demora do poder Judiciário, avocasse processos aqui para que nós pudéssemos dizer a sentença”, acrescentou.
Sobre as críticas de que o STF teria sido impelido a se posicionar em relação à união estável homoafetiva diante da suposta inércia, do vácuo deixado pelo Legislativo, rebate:
“Esse argumento é falacioso. Se a própria Constituição e o Código Civil criaram uma regra, que, do meu ponto de vista, não cabe nem interpretação de tão clara que é, não há vácuo. Outro argumento que os ministros do Supremo utilizaram foi o da demora do Parlamento em deliberar. Onde é que está escrito que, quando o Parlamento demora a decidir por que a sociedade não constituiu dentro dele uma maioria acerca daquele assunto, outro poder tem que decidir? Se o argumento da demora vale para o Judiciário, então, vale para o Legislativo em relação ao Judiciário. Então, nós poderíamos alocar o processo do mensalão, que está quase prescrevendo sem que o Judiciário se pronuncie, e dizermos a sentença. Isso não tem cabimento”, provoca.
“KIT GAY” – O material do projeto “Escola sem Homofobia”, elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) para ser distribuído em colégios da rede pública, também vai receber marcação cerrada dos parlamentares religiosos.
Segundo João Campos, que participou na quarta-feira da reunião entre deputados evangélicos, católicos e o ministro Fernando Haddad, ficou acertado que a Frente Parlamentar Evangélica, a Frente Parlamentar da Família e a bancada católica irão compor uma comissão para examinar o material, que recebeu a pecha de “kit gay”.
“Esta comissão será nossa interlocução com o MEC. Ela, em nosso nome, irá examinar o conteúdo do kit, que não será aprovado antes de ser avaliado pela comissão. A ideia é verificar se há excessos sob nossa visão”.
O deputado afirma que, se forem atendidas todas as exigências da comissão, não há objeção quanto à aprovação do material anti-homofobia. Entretanto, pondera em tom de crítica:
“Se ele se adequar àquilo que achamos razoável do ponto de vista pedagógico, não há por que ter objeção. Só achamos que o governo, ao invés de fazer um material que previna preconceito, discriminação a gays, deveria elaborar um material que pudesse prevenir preconceito, violência contra qualquer pessoa. Por que um material apenas para este segmento?”
Ele confronta a ideia de que lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais seriam mais vulneráveis à violência em razão da intolerância.
“A sociedade brasileira não é intolerante, preconceituosa. Graças a Deus, as ocorrências de intolerância em relação a preconceitos são muito pontuais. Pela nossa formação, essa miscigenação que ocorreu no Brasil, somos uma síntese da sociedade mundial. Mas o que parece é que o governo brasileiro e o movimento homossexual querem vender para o mundo que a sociedade brasileira é intolerante. Querem criminalizar condutas, oferecer toda uma estrutura de governo para enfrentar a intolerância. Se for assim, teremos que criar um plano nacional de cidadania para os religiosos, para os ciganos, daí por diante, com a mesma linha, com a mesma estrutura, o mesmo financiamento do voltado para o movimento homossexual”.
Na interpretação dele, as estatísticas sobre crimes motivados por homofobia no Brasil não encontram paralelo com a realidade.
VAZAMENTO – Durante a reunião com parlamentares católicos e evangélicos, o ministro da Educação, Fernando Haddad, negou que alguns materiais em circulação, atribuídos ao kit anti-homofobia, tenham sido aprovados pelo MEC.
“O ministro disse que o governo contratou uma empresa para elaborar o material, que só agora o apresentou ao ministério. Segundo ele, houve um vazamento. Nós estamos presumindo que o vazamento partiu da empresa contratada. Aí, o nosso questionamento, como uma empresa contratada pelo governo para elaborar um material dessa natureza, se antecipa e coloca na mídia? Queremos que seja apurada a responsabilidade. Senão, vamos concluir que houve concordância, aquiescência do governo. Mas independentemente de ele ter concordado, vamos fazer uma representação para que isso aconteça”, avisa.


Com informações Jornalweb/ Jornal Alagoas

segunda-feira, 23 de maio de 2011

''Pastor Moderno'' entre os Radicais é Destaque na ISTO É!

Um dos líderes da Assembleia de Deus, a maior e uma das mais conservadoras igrejas evangélicas do Brasil, Samuel Ferreira rompe tradições, libera costumes e atrai fiéis para o seu templo


O evangélico desavisado que entrar no número 560 da ave­nida Celso Garcia, no bairro paulistano do Brás, poderá achar que não está entrando em um culto da Assembleia de Deus. Maior denominação pentecostal do País – estima-se que tenha 15 milhões de adeptos, cerca de metade dos protestantes brasileiros –, historicamente ela foi caracterizada pela postura austera, pelo comedimento na conduta e, principalmente, pelas vestimentas discretas de seus membros. Por conta dessa última particularidade, tornou-se folclórica por forçar seus fiéis a celebrarem sempre, no caso dos homens, de terno e gravata e, entre elas, de saia comprida, camisa fechada até o punho e cabelos longos que deveriam passar longe de tesouras e tinturas. Era a igreja do “não pode”. Não podia, só para citar algumas interdições extratemplo, ver tevê, praticar esporte e cultuar ritmos musicais brasileiros. A justificativa era ao mesmo tempo simples e definitiva: eram coisas do capeta.

No templo do Brás, porém, às 19h30 do domingo 15, um grupo de cerca de vinte fiéis fazia coreografias, ao lado do púlpito, ao som de uma batida funkeada. Seus componentes – mulheres maquiadas e com cabelos curtos tingidos, calça jeans justa e joias combinando com o salto alto; homens usando camiseta e exibindo corte de cabelo black power – outrora sofreriam sanções, como uma expulsão, por conta de tais “ousadias”. Mas ali eram ovacionados por uma plateia formada por gente vestida de forma parecida, bem informal. Palmas, também proibidas nas celebrações tradicionais, eram requisitadas pelo pastor Samuel de Castro Ferreira, líder do templo e um dos responsáveis por essa mudança de mentalidade na estrutura da Assembleia de Deus, denominação nascida em Belém, no Pará, que irá festejar seu centenário no mês que vem. “Muitos chamam de revolução, mas o que eu faço é uma pregação de um evangelho puro, sem acessórios pesados”, afirma ele, 43 anos, casado há vinte com a pastora Keila, 39, e pai de Manoel, 18, e Marinna, 14. “A maior igreja evangélica do País está vivendo um redescobrimento.”



NOVOS TEMPOS

Com roupas de grife, Ferreira lê a Bíblia e consulta o iPad no mesmo culto


Sentado em uma cadeira logo ao lado do coral, Ferreira, que assistiu à televisão pela primeira vez na casa do vizinho, aos 7 anos, escondido do pai, Manoel Ferreira, pastor assembleiano, desliza o dedo indicador em um iPad segunda geração enquanto o culto se desenrola. Acessa a sua recém criada página no Twitter por meio da qual, em apenas um mês, amealhou mais de 110 mil seguidores. Quando se levanta para pregar a palavra, deixa visível o corte alinhado de seu terno e a gravata que combina com o conjunto social. Não que o pastor se furte em pregar de jeans, tênis e camisa esporte – tem predileção por peças da Hugo Boss –, como faz em encontros de jovens. “Samuel representa a Assembleia de Deus moderna, com cara de (Igreja) Renascer (em Cristo)”, opina o doutorando em ciências da religião Gedeon Alencar, autor de “Assembleias de Deus – Origem, Implantação e Militância” (1911-1946), editora Arte Editorial. “Os mais antigos, porém, acham o estilo dele abominável.”

Natural de Garça, interior de São Paulo, formado em direito e com uma faculdade de psicologia incompleta, Ferreira é vice-presidente da Convenção de Madureira, que é comandada por seu pai há 25 anos e da qual fazem parte 25 mil templos no Brasil, entre eles o do Brás. Os assembleianos não são uma comunidade unificada em torno de um líder. Há, ainda, os que seguem a Convenção Geral, considerada o conglomerado mais poderoso, e o grupo formado por igrejas autônomas. Ferreira assumiu o templo da região central da capital paulista há cinco anos e passou a romper com as tradições. Ao mesmo tempo, encarou uma cirurgia de redução de estômago para perder parte dos 144 quilos. “Usar calça comprida é um pecado absurdo que recaía sobre as irmãs. Não agride a Deus, então liberei”, diz o pastor, 81 quilos, que até hoje não sabe nadar e andar de bicicleta porque, em nome da crença religiosa, foi proibido de praticar na infância e na adolescência.

Sua Assembleia do “pode” tem agradado aos fiéis. “Meu pai não permitia que eu pintasse as unhas, raspasse os pelos ou cortasse o cabelo”, conta a dona de casa Jussara da Silva, 49 anos. “Furei as orelhas só depois dos 40 anos. Faz pouco tempo, também, que faço luzes”, afirma Raquel Monteiro Pedro, 47 anos, gerente administrativa. Devidamente maquiadas, as duas desfilavam seus cabelos curtos e tingidos adornados por joias pelo salão do Brás, cuja arquitetura, mais parecida com a de um anfiteatro, também se distingue das igrejas mais conservadoras.



ALÍVIO

Os fiéis João Gilberto e Raquel: liberdade para cuidar da aparência sem sofrer sanções da igreja


A relativização dos costumes da Assembleia de Deus se dá em uma época em que não é mais possível dizer aos fiéis que Deus não quer que eles tenham vaidade. A denominação trabalha para atender a novas demandas da burguesia assembleiana, que, se não faz parte da classe média, está muito perto dela, é urbana e frequenta universidades. É esse filão que está sendo disputado. Uma outra igreja paulista já promoveu show no Playcenter. No Rio de Janeiro, uma Assembleia de Deus organiza o que chama de Festa Jesuína, em alusão à Festa Junina. Segundo o estudioso Alencar, as antigas proibições davam sentido ao substrato de pobreza do qual faziam parte a grande maioria dos membros da Assembleia de Deus. “Era confortável para o fiel que não tinha condição de comprar uma televisão dizer que ela é coisa do diabo. Assim, ele vai satanizando o que não tem acesso.”

Importante figura no mundo assembleiano, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, 76 anos, presidente da Convenção Geral, não é adepto da corrente liberal. “Samuel é um menino bom, inteligente, mas é liberal na questão dos costumes e descambou a abrir a porta do comportamento”, afirma. Ferreira, por outro lado, se diz conservador, principalmente na questão dos dogmas. Em suas celebrações, há o momento do dízimo, do louvor, da adoração e um coral clássico. Ao mesmo tempo, é o torcedor do Corinthians que tuita pelo celular até de madrugada – dia desses, postou que saboreava um sorvete às 4h30 –, viaja de avião particular e não abre mão de roupas de grife. Um legítimo pastor do século XXI.





Revista Isto É!

Aliança de Batistas do Brasil apóia decisão do STF sobre união gay

O texto enviado não encara a permissão como uma “onda de imoralidade”
Aliança de Batistas do Brasil apóia decisão do STF sobre união gay
A Aliança de Batistas do Brasil aplaudiu a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que concede direitos civis a pessoas do mesmo sexo vivendo em situação estável, pois entendem que um de seus principais papéis é enfrentar a intolerância presente na sociedade brasileira.
Um documento dos batistas, assinado pela presidente da instituição, pastora Odja Barros diz que a Aliança “compreende como uma ‘boa nova’ o fato de que as pessoas identificadas sob a rubrica LGBTS (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Simpatizantes) estejam sendo incluídas no ideal de equidade social defendido pela Constituição Federal Brasileira.”
Para eles a decisão do STF trata de uma reparação a uma minoria historicamente tratada como pessoas de segunda categoria, estigmatizadas e sem uso pleno da cidadania.
“Não defendemos essas ideias por mera sofisticação cultural, muito menos para sermos fiéis à cultura presente, mas a defendemos como conseqüência de nossa leitura do Evangelho de Jesus Cristo e de nossa relação com a herança batista da qual fazemos parte”, escreveu Odja Barros que não encara o reconhecimento de direitos civis a pessoas do mesmo sexo vivendo em união estável como uma “onda de imoralidade”.
A sede da Aliança fica em Maceió e está presente em Pernambuco, Alagoas, Bahia e Rio de Janeiro.

Fonte: Gospel Prime