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segunda-feira, 26 de setembro de 2011


Não Me Venha Com Essa Conversa!
Depois que algum tempo de fé, ouvindo determinadas coisas e vendo outras. Não consigo mais me calar, é preciso dizer que não me venham com essas conversas...
Que eu devo ser calvinista - Ouvi essa conversa no Seminário. Que por sinal era 100% calvistas. Não sou nem calvinistas nem arminiano. Acho um saco discutir esse assunto. Sou biblicistas e não abro mão. Calvino e Arminio acertaram e erraram. Acho que eles não merecem todo esse ibope.
Que a Igreja é a continuação de Israel - Essa é uma doutrina presbiteriana. Não tem fundamentação bíblica e nem teologica. Isarel era uma nação e ainda é. A igreja é o misterio de Deus revelado a nós. Podemos até ser um só povo, mas não somos uma continuação do outro.
Que Linguas, sonhos e visões são para hoje – Eu creio que os dons de profecias não fazem sentido para hoje e são desnecesários. Jesus satisfaz totalmente a Deus e a nós. Os dons de profecias existiram e foram importantes e só( Joel. 2: 28-32; Hb. 1:1).
Que o dízimo não é para hoje - Vejo um monte de papagaio de piratas repetindo que o pagar o dízimo não para hoje. Concordo, pagar não é e nunca foi o termo certo. Prefiro o devolver e de forma prazerosa.  Soi dizimista e sou feliz. Tenho um compromisso com Deus e sua obra. Diante disso, o dízimo é uma atende as necessidades da obra (Mt. 23:13; II Co. 9:7).
Que “vamos para igreja” - Entendo que sou igreja e não aceito a ideia de ir para igreja. Posso ir para o ajuntamento, para a celebração para a comunhão, mas para não vou, eu sou (I Co. 6:19-20).
Que a Igreja Católica foi a primeira e única igreja criada por Deus - Isso não é verdade. A igreja catolica teve inicio com a união no cristianismo com as religiões depois do III século. Depois vemos uma série de aberrações que essa igreja que se considera única tem feito.
Que o batismo é para ser praticado por Asperção – Esse assunto é chato também. Mas se temos que cumprir a Bíblia, então vamos batizar por imersão. Batismo significa imergir e além disso,o nosso Jesus foi imergido e pronto e para mim basta. (Mt. 3:13-17).
Que a Bíblia é palavra de Homem. É verdade! A Bíblia é a palavra que homens crentes e santos, não era qualquer um. Foram homens selecionados por Deus. E que também escreveram movidos pelo Espirito Santo.
Conclusão
Amados, se o assunto que tem a conversar comigo se referir a algum tratado acima, me perdoe, mas não me venha com essa comversa.

Pr. Manoel França 

As origens das superstições

Você é supersticioso? Acredita que não pode passar por debaixo de escada? Que cruzar com gato preto dá azar? Pois bem se você é um desses fique sabendo que todas tiveram uma origem criada pelo homem e que por isso não podem afetar em nada as suas vidas. Vamos a algumas.
Abrir guarda-chuva em casa
Embora alguns historiadores acreditem que esta crença vem de tempos antigos egípcios, as superstições a cerca dos guarda-sóis dos faraós eram realmente muito diferentes e, provavelmente não relacionadas a crença moderna do guarda-chuva. A maioria dos historiadores acha que o alerta contra guarda-chuva dentro de casa se originou muito mais recentemente, na Inglaterra vitoriana.
Em “Extraordinary Origins of Everyday Things” (tradução livre, “Origens Extraordinárias de Coisas Cotidianas”) (Harper, 1989), o cientista e autor Charles Panati escreveu: “Em Londres do século XVIII, quando os guarda-chuvas à prova d’água de metal começaram a se tornar uma visão comum, o seu mecanismo rígido tornava um verdadeiro perigo para ser aberto dentro de casa. Um guarda-chuva abrindo de repente em um quarto pequeno poderia ferir gravemente um adulto ou uma criança, ou quebrar um objeto. Mesmo um acidente menor poderia provocar palavras desagradáveis ou uma briga, sinal de má sorte em uma família ou entre amigos. Assim, a superstição surgiu como um elemento para impedir as pessoas de abrirem um guarda-chuva dentro de casa”.
Passar por baixo de escada
Esta superstição realmente tem origem há 5.000 anos no Egito antigo. Uma escada encostada a uma parede forma um triângulo, e os egípcios consideravam esta forma sagrada (como exibida, por exemplo, por suas pirâmides). Para eles, triângulos representavam a trindade dos deuses, e passar por um triângulo era profaná-los.
Essa crença fez seu caminho através dos tempos. “Séculos mais tarde, os seguidores de Jesus Cristo usurparam a superstição, interpretando-a à luz da morte de Cristo”, explicou Panati. “Como uma escada descansou contra o crucifixo, tornou-se um símbolo de maldade, morte e traição. Andar sob uma escada trazia desgraça”.
Na Inglaterra, em 1600, os criminosos eram obrigados a caminhar debaixo de uma escada em seu caminho para a forca.
Espelho quebrado dá sete anos de azar
Na Grécia antiga, era comum que as pessoas consultassem “videntes de espelho”, que diziam suas fortunas através da análise de suas reflexões. Como o historiador Milton Goldsmith explicou em seu livro “Signs, Omens and Superstitions” (tradução livre, “Sinais, Presságios e Superstições”) (1918), “a adivinhação era realizada por meio de água e um espelho. Isto era chamado catoptromancia. O espelho era mergulhado na água e uma pessoa doente era convidada a olhar para o copo. Se sua imagem aparecia distorcida, ela corria o risco de morrer; se clara, ela viveria”.
No primeiro século d.C., os romanos acrescentaram uma ressalva para a superstição. Naquela época, acreditava-se que a saúde das pessoas mudava em ciclos de sete anos. Uma imagem distorcida resultante de um espelho quebrado, portanto, significava sete anos de má saúde e infortúnio, em vez de morte.
Sal sobre o ombro para evitar o azar
Derramar sal tem sido considerado azar por milhares de anos. Cerca de3.500 a.C., os sumérios antigos anulavam a má sorte de derramar sal jogando uma pitada sobre seus ombros esquerdos. Este ritual se espalhou para os egípcios, os assírios e, mais tarde, os gregos.
A superstição, em última análise, reflete o quanto as pessoas valorizavam (e ainda valorizam) o sal como tempero para o alimento. A etimologia da palavra “salário” mostra o quão altamente valorizamos isso. De acordo com Panati, “o escritor romano Petrônio, no Satyricon, originou ‘não vale o seu sal’ como opróbrio para os soldados romanos, que recebiam subsídios especiais de porções de sal, chamados salarium – “dinheiro sal” -, a origem da nossa palavra ‘salário’”.
Bater na madeira
Embora os historiadores digam que isso pode ser um dos costumes mais prevalentes nos Estados Unidos, sua origem é muito duvidosa. “Alguns atribuem isso ao rito religioso antigo de tocar um crucifixo ao fazer um juramento”, Goldsmith escreveu. Alternativamente, “entre os camponeses ignorantes da Europa, pode ter tido o seu início o hábito de bater bem forte para manter os maus espíritos longe”.

A expressão Deus abençoe depois do espirro
Na maioria dos países de língua inglesa, é educado responder a um espirro de uma outra pessoa dizendo “Deus te abençoe”. No Brasil, também há o costume de dizer simplesmente “Saúde”.
Apesar de encantamentos de boa sorte terem acompanhado em todas as culturas os espirros durante milhares de anos (todos em grande parte ligados à crença de que o espirro expulsa espíritos malignos), esse costume em particular começou no século VI d.C., por ordem expressa do Papa Gregório, o Grande.
A peste terrível estava se espalhando através da Itália na época. O primeiro sintoma era espirros crônicos graves, e isso muitas vezes era rapidamente seguido de morte. O Papa Gregório pediu que os saudáveis orassem pelos enfermos, e ordenou que respondessem a espirros, ao invés do normal “Que você possa desfrutar de boa saúde” pelo mais urgente “Deus te abençoe!”.
Se uma pessoa espirrasse quando estivesse sozinha, o Papa recomendou que dissesse para si mesma uma oração em forma de “Deus me ajude”.
Ferradura para dar sorte
A ferradura é considerada um amuleto de boa sorte em uma ampla gama de culturas. A crença em seus poderes mágicos remonta aos gregos, que pensavam que o elemento ferro tinha a capacidade de afastar o mal. Não só o ferro, mas a forma da lua crescente para os gregos no século IV era um símbolo de fertilidade e boa sorte.
A crença nos poderes talismânicos de ferraduras passou dos gregos para os romanos, e deles para os cristãos. Nas Ilhas Britânicas na Idade Média, quando o medo da bruxaria era galopante, as pessoas penduravam ferraduras de cabeça para baixo em suas casas e portas. As pessoas pensavam que as bruxas temiam cavalos, e fugiam de qualquer lembrança deles.

Cruzar com gato preto
Muitas culturas concordam que os gatos pretos são presságios poderosos – mas eles significam coisa boa ou má?
Os antigos egípcios reverenciavam todos os gatos, pretos ou não, e foi lá que começou a crença de que um gato preto cruzar seu caminho traz boa sorte. Sua reputação positiva é registrada novamente muito mais tarde, no início do século XVII na
Inglaterra: o rei Charles I tinha um gato preto como animal de estimação. Após a sua morte, ele disse ter lamentado que sua sorte tenha ido embora. A suposta verdade da superstição foi reforçada quando ele foi preso no dia seguinte e acusado de alta traição.
Durante a Idade Média, as pessoas em muitas outras partes da Europa tinham uma crença bastante oposta. Elas achavam que os gatos pretos eram os “familiares”, ou companheiros, de bruxas, ou mesmo as próprias bruxas disfarçadas, e que um gato preto cruzar seu caminho era uma indicação de má sorte – um sinal de que o diabo estava vendo você.
Esta parece ter sido a crença dominante que os peregrinos trouxeram quando vieram para a América, o que talvez explique a forte associação entre os gatos pretos e a bruxaria que existe no país até hoje.
O número 13 é azar

O medo do número 13 tem suas origens na mitologia nórdica. Em um conto bem conhecido, 12 deuses foram convidados para jantar no Valhalla, a sala do banquete magnífico em Asgard, a cidade dos deuses. Loki, o deus da discórdia e do mal, chegou de bicão, aumentando o número de participantes para 13. Os outros deuses tentaram expulsar Loki, e na luta que se seguiu, Balder, o favorito entre eles, foi morto.
Os escandinavos evitavam jantares de 13 membros e não gostavam do número 13 em si, crença que se espalhou para o resto da Europa. Ela foi reforçada na era cristã pela história da Última Ceia, em que Judas, o discípulo que traiu Jesus, foi o décimo terceiro convidado da ceia.
Muitas pessoas ainda se assustam com o número, mas não há evidências estatísticas de que 13 dá azar.

Fonte: Life’sLittleMysteries

10 coisas que não entendo sobre mulheres – mesmo sendo mulher


Martha Mendonça, no Mulher 7×7
1- Como conseguem usar saltos tão altos?
2- Como aguentam usar roupa de alcinha quando está frio?
3- Por que usam bolsas horrorosas só porque são de grife?
4- Pra que usam tanto perfume?
5- Como conseguem usar calcinhas enterradas no bumbum?
6- Como conseguem se maquiar com o carro em movimento?
7- Onde guardam tantos sapatos?
8- Como gostam de unhas decoradas?
9- Por que levam tanta coisa na bolsa?
10- Por que fazem tantas coisas sem saber por que?
Você tem respostas?
Ou tem mais perguntas?

Pavablog

Os Super Crentes





Crentes não ficam enfermos!
 
Se um crente está doente, pode estar certo:
 
É falta de fé! 
 

Nesta edição, Fala Sério Varão desmistifica o conceito dos super crentes - mais uma doutrina espúria da chamada Confissão Positiva.

Genizah

Rock in Rio: ‘Por um mundo melhor? Só Jesus’

Centenas de evangélicos com faixas, posicionados nos sinais de trânsito das ruas da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, bairros da zona Oeste do Rio de Janeiro, que dão acesso ao local onde aconteceu, a primeira etapa, do Rock in Rio surpreenderam todos que passavam no local.
A cobertura on line da revista Veja divulgou: “O slogan Por um Mundo Melhor, do Rock in Rio, virou uma pergunta para um grupo de evangélicos que disputa espaço [...] com metaleiros na entrada da Cidade do Rock. Uma pergunta a que os próprios respondem. “Por um Mundo Melhor? Só Jesus”.
A mobilização foi organizada pela Assembleia de Deus de Madureira (RJ), pastoreada por Abner Ferreira, que no seu microblog do Twitter:@PrAbnerFerreira, celebrou o engajamento dos membros da igreja e a divulgação do evangelismo. “É impressionante a repercussão” disse o pastor.
O portal de notícias G1 também destacou o encontro entre os evangélicos e metaleiros que foram evangelizados nos portões do festival de rock.
A distribuição de folhetos doados pela Avec, também foi feita por jovens da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Os folhetos para evangelismo, distribuídos aos participante do Rock in Rio, definiam Jesus como ‘o maior guitarrista do mundo’, que ‘carregava com dificuldade uma pesada guitarra de madeira em formato de cruz até o alto de uma montanha chamada Calvário’.
‘Jesus tocou uma música para o mundo com o nome ‘Reconciliação com Deus’. Ele dedicou essa canção para mim e para você’, explicava o folheto contextualizado, com o qual os evangélicos abordaram os metaleiros na entrada do Rock in Rio.

VerdadeGospel.com