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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Manchester United pede ajuda a pastor

Objetivo do Clube é que seus jogadores, ao serem instruídos nos princípios bíblicos, não se envolvam em escândalos
Manchester United pede ajuda a pastor
O técnico do Manchester United, Alex Ferguson, contratou um pastor para integrar sua comissão técnica. A finalidade é que o pastor pregue os valores e princípios morais contidos na Bíblia aos seus jogadores e assim, evitar, por exemplo, que os atletas se envolvam em casos extraconjugais, como aconteceu recentemente com Ryan Giggs e Wayne Rooney.
O pastor batista John Boyers já trabalha no clube como capelão desde 1992 ensinandoo grupo sobre situações que podem ocorrer ao longo de suas vidas e como podem lidar com elas. Assuntos como ética, amizade, luto, bullying, preconceito e racismo são abordados pelo reverendo e agora dentre seus encargos, também promoverá aulas de ética sexual.
“Tento ajudá-los a se prepararem para a vida adulta. Também dou apoio pastoral e trabalho valores espirituais em todo o clube. As pessoas confiam em mim, se abrem e falam comigo sobre suas vidas e problemas. Tivemos muitas situações no clube que vão desde envolvimento com drogas, escândalos financeiros a problemas de comportamento. Casos que mostraram o valor real de termos uma capelania.”, explica o pastor.
Um funcionário do clube afirma a importância de os jogadores receberem orientação bíblica e contarem com alguém que os ajude. “O pastor John é um membro altamente respeitado pela equipe e ajuda muito nossos jogadores mais jovens a seguirem o caminho certo. Lidar com a fama e tudo o que vem com ela não é fácil. É bom tê-lo entre nós”.

Fonte: Daily Star / Redação CPAD News
 

Secularismo pode ameaçar mais que o Islã

O avanço na sociedade da ideia de que o destino do homem independe da religião, ou seja, o secularismo, ameaça mais o cristianismo do que a expansão do Islã. É o que acham 71% de 2.200 líderes evangélicos de 166 países ouvidos para uma pesquisa pelo Fórum Pew Research Center sobre Religião e Vida Pública.
Para esses líderes, o Islã ocupa a quarta posição no ranking de fatores que podem minar o cristianismo. Em segundo lugar está o consumismo e, em terceiro, o sexo e a violência na cultura pop.
A pesquisa foi realizada no ano passado durante um congresso de pastores e as suas conclusões foram agora divulgadas.
Os evangélicos norte-americanos foram os mais pessimistas: 82% deles acham que estão perdendo influência na sociedade.
Em contrapartida, houve, entre os líderes de todos os países, forte convergência em várias questões. Exemplos: 98% afirmaram ser a Bíblia a palavra de Deus e 96% disseram que o cristianismo é a única fé verdadeira, a que conduz o fiel ao céu e à vida eterna.
Também houve quase unanimidade quanto ao aborto: 96% afirmaram ser uma prática usualmente errada ou quase sempre. Foi expressiva a concordância sobre a homossexualidade: 84% deles afirmaram que a sociedade deve desencorajá-la.
Mais convergência: 88% rejeitam a teoria da evolução de Darwin, 75% concordam que mulheres sejam pastoras, 84%  acreditam que devem expressar sua opinião política, 73% consideram prioridade evangelizar pessoas não religiosas e  53% assinaram que os muçulmanos merecem mais atenção quanto à evangelização.
Metade dos líderes respondeu que a Bíblia deve ser lida literalmente. Para 49% deles, uma pessoa pode ser moralmente boa mesmo não acreditando em Deus.
Os evangélicos também se mostrarem divididos na questão de álcool: 52% responderam que o seu consumo é incompatível com uma boa religiosidade, contra 42% que aceitam socialmente a bebida.


Fonte: Paulopes, via The Pew Forum on Religion & Public Life.