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sábado, 9 de julho de 2011

Líder religioso afirma que cultos mais curtos trariam mais fiéis

O Reverendo Jonathan Gledhill (foto), bispo anglicano de Licjfield, afirmou a um grupo de clericos, na cidade de Londres, que a grandeza dos cultos pode estar contribuindo para a diminuição dos fieis nas igrejas.
Segundo ele, seus liderados devem procurar manter o tempo de adoração a não mais que 50 minutos.
O bispo continuou a dizer que a adoração tornou-se “muito complicada, deixando as pessoas que não são frequentadoras regulares da Igreja com a sensação de confusão e exclusão”.
“Uma das razões para o nosso recente declínio nos frequentadores da Igreja é que não estamos fazendo os adoradores ocasionais sintirem se bem-vindos”, disse ele.
“Você tem que ser bastante firme para chegar a alguns dos nossos cultos, se você não é um frequentador regular. Estamos orando por mais tempo e estamos cantando por mais tempo.”
Segundo o religioso há estudos que mostram que os cultos das manhãs de domingo, competem com as compras, com o ficar em casa e com o dia de folga  e, por isso, a idéia de passar duas horas dedicadas ao culto não é muito atraente na sociedade de hoje.
Um blog informou que as pessoas a favor de cultos mais longos, frequentemente usam o argumento de que “é preciso dar a Deus o tempo que Ele merece. Se pudermos ter tempo para todo o resto, podemos ter um tempo para Deus”.
“Em minha opinião, estar no culto por 3 horas no domingo não é uma questão de honra. Isso significa que há um monte de pessoas na sua Igreja que perdem muito tempo durante o culto”, disse Holmes Clifton, um escritor cristão para o Blog do Evangelho.
A pesquisa realizada durante o último ano por adoradores anônimos para a web site da Igreja Ship of Fools encontrou alguns clérigos anglicanos que estão pregando por tanto tempo quanto 42 minutos. Os cânticos de louvor, comunhão e oração e a adoração do público gasta cerca de duas horas na Igreja.
Fonte: The Christian Post

Menina de 12 anos comete suicídio para doar órgãos a família

Chocante. Assim pode se definir a notícia que você vai ler a seguir.
No final do mês passado, uma história causou comoção na Índia. A menina Mumpy Sarkar, de 12 anos, fazia parte de uma família muito pobre de Jhorpara, na região de Bengala. Mridul, seu pai, precisava de um transplante de córneas pois estava ficando cego. Ao mesmo tempo, a família sofria com a doença de Monojit, irmão de Mumpy, que precisava de um transplante de rins para não morrer. Como a família não tinha condições de pagar pelas cirurgias e achar doadores compatíveis é sempre um desafio, o desespero tomou conta de todos.
Mumpy acreditou que tinha a solução para todos os problemas. Ela iria se matar e seus órgãos seriam doados para seus entes queridos. Porém, o bilhete suicida em que explicou seus motivos e o desejo de ajudar o pai e o irmão só foi encontrado após ela ser cremada, como é costume na Índia. Somente então Monica, irmã mais velha de Mumpy, contou que sabia do plano da caçula que tentou inclusive convencê-la a fazer o mesmo, caso algo desse errado. Mas Monica não aceitou.
Mumpy bebeu uma grande quantidade de pesticida sozinha e morreu mesmo depois de ter sido levada a um hospital da região. ”Demoramos muito para entender os sentimentos de uma criança muito sensível”, lamenta Mridul. Sua esposa, Rita, teve de ser internada após entrar em estado de choque com a notícia.
Ao saber do ocorrido, políticos locais se comprometeram a ajudar a família oferecendo auxílio médico.
Fonte: Gospel +