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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Nossas Atividades 
Hoje teremos culto de Oração na Igreja, Aprenderemos sobre o livro de Filemom
Amanhá teremos O Igreja nas Ruas
No Sábado teremos jovens na Igreja e No domingo teremos Escola Dominical  e culto a noite.

Cuba prende pastores para convencê-los a fecharem suas igrejas

A Christian Solidarity Worldwide está preocupada com as ações do governo cubano contra evangélicos
Cuba prende pastores para convencê-los a fecharem suas igrejas
Ultimamente pastores de igrejas ainda não registradas em Cuba estão sendo presos e interrogados, a intenção do governo e convencer esses ministros de fecharem as igrejas e pararem com a pregação.
No último fim de semana três pastores foram detidos pelas autoridades cubanas, dois deles são afiliados ao Movimento Apostólico uma rede de igrejas que tem enfrentado a interferência das autoridades e do governo cubano nos últimos anos.
De acordo com a Christian Solidarity Worldwide (CSW), agentes de segurança do Estado e funcionários do partido comunista levaram detidos os pastores Benito Rodríguez e Bárbara Guzman para interrogatório.
Eles foram levados para a Rua Palma Esquadra, em Camaguey, onde foram mantidos por duas horas. Eles alegam que as autoridades os interrogaram e tentaram persuadi-los a parar de realizar cultos domésticos em suas casas.
No mesmo dia o pastor Bernardo de Quesada Salomon também foi detido e para a CSW ele contou que o interrogatório tinha o mesmo teor: fazê-lo desistir de seu ministério pastoral.
O pastor Omar Gude Perez, líder do Movimento Apostólico, disse à CSW que a pressão sobre as redes de igrejas tem se intensificado. Ele está cumprindo pena de seis anos e meio sob liberdade condicional. Até a sua esposa foi alvo do governo, Kenia Denis foi impedida de deixar o páis para participar de conferências religiosas em outros países.
O diretor de advocacia da CSW se mostrou preocupado com os casos. “Estamos profundamente preocupados com as detenções arbitrárias e intimidação dos pastores. Pedimos ao governo cubano para cessar com a perseguição a esses homens e mulheres, e que dê o registros para essas igrejas, para que atuem livremente. ”
Fonte: Gospel Prime
Com informações Portas Abertas

Castigo: juiz manda jovem freqüentar missa

O juiz José Brandão, da comarca de Maracás, interior da Bahia,  recomendou a um adolescente que assista missa aos domingos  por um mês como castigo por ele batido com um carro no muro do templo (foto ao lado) daquela cidade. A primeira missa foi no domingo passado. O rapaz, que não teve seu nome revelado, é católico e é um dos 25 mil moradores da cidade que fica a 365 kmde Salvador.
O rapaz se chocou com o muro em janeiro deste ano, quando ainda tinha 17 anos.
O juiz Brandão disse que inicialmente, como medida socioeducativa, pensou em obrigar o rapaz a tirar carteira de habilitação de motorista, mas desistiu porque a mãe dele afirmou não ter dinheiro para pagar.
“Como houve incidente contra o templo religioso, achamos que é até uma forma de ressocialização, de inseri-lo em uma religião para pensar na vida”, disse o juiz ao portal G1. “A reação social das decisões é positiva, eu tenho recebido ligações das pessoas que apóiam medidas de socialiação alternativas como essa.”
Ele afirmou que, a rigor, trata-se de uma ordem judicial, mas prefere considerá-la como recomendação para não ter de levar o caso “muito a ferro e fogo”.

“Como vivemos em um estado laico, não tive a pretensão de obrigar o adolescente a seguir uma religião que não seja a sua, apenas sugeri que ele participasse mais da religião da qual disse fazer parte.”
Quem vai fiscalizar o cumprimento do castigo são os padres.
Brandão, que atua na área criminal, disse que já vinha pensando em aplicar esse tipo de pena a presos para poder lhe dar liberdade provisória.
No começo de junho, ele determinou o “toque de recolher” em Maracás, medida que já tinha adotada em cidades vizinhas em 2009. Crianças e adolescentes até 17 anos só podem ficar nas ruas até às 23h.

Fonte: Paulopes

Estudo revela que ler a Bíblia cria mais consciência social
    Coordenado pelo pesquisador Aaron Franzen, novo estudo da Universidade norte-americana Baylor revela que a leitura frequente da Bíblia gera um apoio maior a questões que vão desde a compatibilidade entre ciência e religião até um tratamento mais humano dos criminosos.
     O estudo, um dos primeiros a analisar as consequências sociais da leitura das Escrituras, revela que os efeitos desse hábito devocional parecem transcender as fronteiras comumente estabelecidas entre conservadores e liberais. Nessa pesquisa, menos de 25% dos entrevistados disseram ler a Escritura uma vez por semana ou mais.
     Mesmo com o aumento da oposição ao casamento homossexual e à legalização do aborto justificados pela leitura constante da Bíblia, as pessoas entrevistadas dizem que é igualmente importante lutar por uma maior justiça social e econômica. Não foram apenas cristãos liberais que afirmaram ter uma mudança de atitude.
      Em muitos casos, pessoas que acreditam que a Bíblia é literalmente verdadeira, mas raramente a leem, discordam da visão dos evangélicos que afirmam ler o texto sagrado todos os dias.
      Para Franzen, seu estudo mostra que “os literalistas tendem a ler a Escritura com mais frequência, mas ao longo do tempo a leitura apenas reforça seu conservadorismo”.
      Desafiando estereótipos
      Franzen especula por que poucas pesquisas são feitas sobre os efeitos da leitura das Escrituras: “as contantes referências à Bíblia reforçam a ideia de que todos sabemos o que ela diz e, consequentemente, a leitura se torna simplesmente um hábito que acaba, por vezes, sendo uma atividade sem reflexão”.
     Outra pesquisa sobre religião da Baylor (que entrevistou cristãos evangélicos em 2007) reforça a opinião de Franzen. No estudo, a frequência de leitura da Bíblia foi apontada como uma das mais poderosas influências na formação de opinião sobre questões morais e políticas.
      Outros dados relevantes
     A probabilidade de os cristãos dizerem que é importante procurar ativamente a justiça social e econômica para ser uma boa pessoa aumentou 39% entre o que fazem a leitura da Bíblia ao menos uma vez por ano comparado aos que leem mais de uma vez por mês.
     Entre os cristãos entrevistados, 27% estão mais propensos a dizer que é importante consumir ou usar menos produtos e ser uma pessoa boa ao se tornaram leitores mais frequentes da Bíblia.
     Ler a Bíblia com maior frequência também está ligado a melhores atitudes em relação à ciência. Os entrevistados mostraram que, entre os que mais leem a Bíblia, têm 22% menos probabilidade de ver a religião e a ciência como incompatíveis.
     As questões pareciam importar mais do que a divisão conservador-liberal. No caso de outro debate sobre a política pública e a união de pessoas do mesmo sexo, quase metade dos entrevistados que leem a Bíblia menos de uma vez por ano disse que homossexuais podem casar-se, enquanto que apenas 6% das pessoas que leem a Bíblia várias vezes por semana aprovam essas uniões.
     Os leitores mais assíduos da Bíblia também mostraram-se mais propensos a se opor ao aborto legalizado, à pena de morte. Além disso, pedem punição mais severa para criminosos e o aumento da autoridade do governo para combater o terrorismo.
      Sem surpresas
     Os resultados podem ser surpreendentes para os que tendem a separar os cristãos apenas em blocos de direita e esquerda ou liberais e conservadores, que andam em sintonia com os políticas mais conservadoras. Mas os resultados são consistentes com pesquisas anteriores.
     Em um artigo de 1998, publicado pelo Journal for the Scientific Study of Religion, os sociólogos Mark Regnerus, Christian Smith e David Sikkink descobriram que os dados da Pesquisa Sobre Identidade Religiosa e Influência  (de 1996) sugeriram que, ao contrário da “sabedoria convencional”, os protestantes conservadores estavam entre os mais generosos nas doações para ajudar aos pobres.
     James Bielo, professor de antropologia da Miami University, disse que os resultados da pesquisa de Franzen não são surpreendentes. Ele afirma: “Quando as pessoas leem a Bíblia, muitas vezes no contexto de outras influências, como uma igreja local, na companhia de seu cônjuge ou filhos, ou seguindo um guia de estudo, frequentemente percebem uma nova posição ou encontrar alguma nuança no que eles já acreditam”.
     Em seu trabalho etnográfico com os evangélicos, Bielo descobriu que a maioria acredita que religião e ciência são compatíveis. “Em última análise, eles diriam que toda verdade é a verdade de Deus”, disse ele.
     Possivelmente, a questão principal não é se os cristãos são influenciados pela leitura da Bíblia, mas quantos leem a Bíblia o suficiente para que ela faça alguma diferença. Como C. S. Lewis afirmou certa vez: “A questão principal não é o quanto a Bíblia é lida, mas como ela é entendida”.

Fonte: Gospel Prime