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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Católicos e muçulmanos denunciam tentativas de eliminar a fé na Europa

Católicos e muçulmanos reclamam publicamente de perseguição religiosa

Católicos e muçulmanos denunciam tentativas de eliminar a fé na Europa
Cada vez mais as pessoas religiosas parecem ser mal vistas na sociedade europeia, em grande parte indiferente à fé. Seja com acusações de antissemitismo, cristianofobia, islamofobia ou blasfêmia, alguns países, como a França, parecem estar diante de uma encruzilhada, que pode alterar os rumos e o seu futuro.
Antigamente as reclamações de perseguição eram comuns apenas entre judeus. Agora, os católicos também têm procurado fazer sua voz ser ouvida. Eles irão realizar dia 9 de novembro em Paris, um encontro para debater o tema “O cristianismo ainda tem lugar na Europa?”.
A iniciativa é da organização Aide à l’Eglise en Détresse [Ajuda à Igreja que Sofre], que é reconhecida pelo Vaticano e se dispõe a apoiar os cristãos perseguidos, especialmente em países de maioria muçulmana. Esse dia de reflexão pretende mostrar ao mundo “as discriminações sofridas por cristãos e a rejeição do cristianismo em toda Europa, onde a fé cristã e a Igreja são constantemente ridicularizadas ou ostracizadas”.
O diretor da organização Marc Fromager, afirma que esta é uma tentativa de promover a liberdade religiosa. Para ele, a Europa está renegando sua cultura e sua história. “A cristianofobia também toca ao Ocidente”.
Recentemente denunciado pelo papa, o risco de “marginalização do cristianismo” no Velho Continente resultou na criação de um “Observatório Europeu da Intolerância e da Discriminação contra os Cristãos. Seu propósito é chamar a atenção para a “proibição de símbolos religiosos em espaços públicos, e combater os estereótipos negativos na mídia”. Não são apenas judeus e muçulmanos que percebem ter seu direito de crer ameaçados.
O antropólogo das religiões Malek Chebel afirma que no século 21, não faltam hipóteses para explicar as atitudes assumidas por grupos religiosos há algum tempo. Seu desejo, explica ele, é estabelecer “fronteiras ‘intransponíveis’ e responder todo ataque com um contragolpe”.
Recentemente a França teve mostras claras desse processo. Católicos revoltarem-se e protestaram durante vários dias contra um espetáculo teatral em Paris que sujava a face de Cristo. Depois de ter anunciado uma edição com a imagem do profeta Maomé na capa, o jornal Charlie Hebdo teve seu escritório incendiado e seu site invadido “em nome de Alá”.
“A reabilitação dessa noção de blasfêmia pode parecer anacrônica para os não religiosos, um grupo cada vez mais numeroso. Porém, historicamente o blasfemo era necessariamente um fiel”, explica Olivier Bobineau, sociólogo das religiões. “Hoje, denunciar uma blasfêmia é apenas um meio para que os religiosos lembrem-se da importância do sagrado”.
Mas e quando a motivação tem razões erradas ou duvidosas? Os muçulmanos são enfáticos em alegar que a representação do profeta do Islã é uma ofensa, uma blasfêmia. “Não está escrito em nenhum lugar do Alcorão que essa representação é proibida”, lembra Chebel, que também é tradutor do Alcorão. Para ele, todo grito de blasfêmia também é “um grito de adesão das pessoas que se sentem diminuídas ou amaldiçoadas”.
O padre Herve-Pierre Grosjean provocou um debate acirrado na blogosfera católica, ao comentar os protestos contra a peça Sobre o conceito do rosto do Filho de Deus. Ele escreveu “Tendo se tornado agora uma minoria na sociedade francesa, os católicos não aceitam mais sofrer diante de um denegrimento que era suportável quando eles eram maioria”.
A comunidade muçulmana também está inquieta. O Coletivo contra a Islamofobia na França (CCIF) realizou um congresso que reuniu centenas de pessoas dia 30 de outubro. O seu objetivo declarado era “decretar um estado de emergência perante os recentes atos islamofóbicos”. O Conselho Francês do Culto Muçulmano anunciou para dezembro um balanço desses atos e pretende continuar denunciando regularmente o “clima antimuçulmano” que vive a Europa.
Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de Islamophobia e Le Monde

Blog cria lista de lideres que seriam hereges

O blog “Bíblia Center” criou uma lista com sete famosos líderes cristãos que, segundo seus autores, cometeram heresias, ou seja, distorceram a mensagem bíblica. Segundo o texto do artigo, a intenção “não é dizer que alguém é bonito ou feio, inteligente ou ignorante, mas apenas mostrar que erraram e precisam se arrepender de seus pecados”.
Confira abaixo, a lista e os respectivos episódios que levaram o blog a acusá-los de heresia.



1 – Missionária Lana Holder
Heresia: lesbianismo e universalismo
Os motivos que a levaram à heresia, segundo o blog, foram o homossexualismo e o universalismo. Com histórico de lesbianismo na adolescência, em 2010 se envolveu num relacionamento amoroso com a cantora gospel Rosania Rocha, e este ano, fundou a Igreja Cidade de Refúgio, que aceita fiéis “assim como são”.

2 – Apóstolo Estevam e Bispa Sônia Hernandes
Heresia: teologia da prosperidade e humanismo
O artigo cita como heresias cometidas pelo casal fundador da Igreja Renascer em Cristo, a pregação da teologia da prosperidade e o humanismo. No texto, os autores afirmam que “o casal passou a pregar uma mensagem deturpada da Bíblia onde mostra um Deus que quer dar apenas o bem-estar a seus filhos, através de bênçãos materiais”. O caso de prisão do casal, por entrarem nos Estados Unidos com dinheiro não declarado também é citado no texto.

3 – Rob Bell
Heresia: universalismo e não suficiência da Bíblia
O Pastor Rob Bell, autor da série de vídeos “Nooma”, é citado na lista por ter escrito em um de seus livros, Love Wins (O amor vence), que Deus salvará a todas as pessoas e que o sofrimento no inferno é temporário. Há, ainda a acusação do blog de que Bell não tem a Bíblia como mensagem suficiente.

4 – Bispo Edir Macedo
Heresia: Teologia da prosperidade e paganismo
O líder e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus é citado por pregar a teologia da prosperidade e por inserir práticas pagãs em suas mensagens.
5 – Reverendo Troy Perry
Heregia: apologia ao homossexualismo
“Eu tomei a decisão de que se Deus não podia amar-me por ser homossexual, tampouco eu podia amá-lo.” A frase de Troy, ao ser excomungado de sua igreja por se recusar a abandonar o homossexualismo, é usada no artigo para
ilustrar o caso do Reverendo, que fundou a “Metropolitan Community Church” (Igreja da Comunidade Metropolitana), com mensagem inclusiva e que congrega homossexuais. Hoje, aposentado, ele ainda é influente na denominação que possui
mais de 60 mil membros em 300 igrejas ao redor do mundo, inclusive no Brasil.

6 – Pastor Ricardo Gondim
Heresia: ateísmo aberto e apologia ao homossexualismo
Antes conceituado no cenário nacional, o Pastor Ricardo Gondim, fundador da Igreja Betesda, é citado na lista como herege por ter se tornado adepto do teísmo aberto e por defender o direito dos homossexuais à união estável.

7 – Benny Hinn
Heresias: ocultismo e teologia da prosperidade

O pregador e escritor, autor de livros como “Bom dia, Espírito Santo”, foi colocado na lista do Blog Bíblia Center por ser adepto do ocultismo e da teologia da prosperidade. Em uma entrevista à rede de TV “ABC News”, afirmou que pregadores devem levar uma vida luxuosa: “essa idéia de que nós pregadores supostamente deveríamos andar de sandálias e bicicletas de passeio. Isso é um absurdo”.
Fonte: Bíblia Center

Primeira igreja no Facebook atrai 40 mil em culto virtual
    A Liberty University realizou o primeiro culto do que está sendo chamado de “Igreja no Facebook”. Um número estimado de 40.000 pessoas participou, incluindo um soldado americano que está no Afeganistão e missionários em Uganda.
    O culto, que foi criado para os estudantes da universidade cristã Liberty University, permitiu que todos os participantes que acompanhavam on-line pudessem comentar o que estava acontecendo e interagir através da página da universidade no Facebook.
    A Igreja no Facebook aconteceu numa quarta-feira, em um período normalmente reservado para o culto que muitos alunos participam na Igreja Batista Thomas Road, próxima ao campus. A partir de um conflito de agenda e a impossibilidade de ir à igreja (que teria um evento especial naquela data), os alunos decidiram usar a oportunidade para levar a igreja até a comunidade através das redes sociais.
    O vice-presidente de projetos executivos da Liberty, pastor Johnnie Moore, disse que essa primeira experiência serviu como teste para outros cultos regulares que serão realizados on-line durante a primavera. O primeiro culto foi transmitido do Estádio Williams, com um público de 200 estudantes selecionados aleatoriamente. O grupo de louvor Campus ministrou a adoração e o pastor Clayton King entregou a mensagem.
    “O que tornou essa iniciativa única é que pudemos alcançar os alunos do curso a distancia e também os que moram aqui. Eles puderam interagir, já que a grande maioria não se conhece e participa apenas de pequenos grupos”, disse Moore. Entre os participantes do culto incluem-se alunos e ex-alunos que estavam em lugares como Afeganistão e Uganda.
    “A Igreja no Facebook” é uma das muitas maneiras que a Universidade está tentando usar como recurso para servir aos que fazem seus cursos online. No ano passado o total passava de 61 mil.
    “O que é o Facebook, afinal? É uma comunidade. O que é a igreja, afinal? É uma comunidade. Para nós, pensar numa igreja pelo Facebook não é algo inovador. É intuitivo”, escreveu Moore em seu blog.
    O pastor comemora o sucesso da primeira experiência e explicou a iniciativa assim “Decidimos fazer um santuário dentro da rede social que já faz parte de nossa vida diária. Vamos convidar os nossos colegas para ficarem em seus dormitórios e apartamentos, reunirem-se com seus amigos na frente de um computador, e cultuar conosco.
    É como uma congregação que está em centenas de lugares diferentes ao mesmo tempo. Afinal de contas, o apóstolo Paulo e os primeiros cristãos fizeram de sua meta ir onde as pessoas estão.
    No século 21 elas estão no Facebook. São mais de 800 milhões de usuários… Afinal, somos a primeira geração digital nativa. Muitos de nós crescemos com a mamadeira na boca e o teclado no colo. Aprendemos o alfabeto através de programas de computador e pensando que o Google é a nossa biblioteca pessoal.
    Todos nós já fizemos amizades através do clique de um mouse… Igreja e Facebook são lugares onde compartilhamos sobre a vida juntos, aprendemos mais uns sobre os outros, encorajamos uns aos outros, rimos juntos e vivemos nossas vidas em um tipo de harmonia. O Facebook pode ser um lugar de encontro com Deus e com os outros.
   Pode ser um lugar onde ensinamos e aconselhamos, partilhamos experiências, e prestamos culto. Como Paulo disse aos coríntios, devemos fazer tudo para a glória de Deus”.

Fonte: Religion CNN

Conheça artistas que foram capa da Playboy e hoje são convertidas










A coluna OMG do Yahoo publicou recentemente um álbum de fotos mostrando como anda a vida de grandes estrelas da PlayBoy. Entre as 10 que foram citadas encontramos quatro que hoje são convertidas e não topam mais ser capa de revistas masculinas.
Mara Maravilha é uma delas, hoje a cantora evangélica se arrepende de ter posado nua e não gosta de falar sobre esse trabalho que fez em 1990.
A ex-assistente de palco, Joana Prado (Feiticeira) também apareceu na lista do Yahoo. Ela foi considerada como um símbolo sexual no início dos anos 2000e posou para revistas masculinas por diversas vezes. Mas depois que se casou com o lutador Vitor Belford, Joana se converteu e hoje mantém uma vida de testemunho e assim como Mara, também se arrepende de ter aceitado esses trabalhos.
A apresentadora Monique Evans foi capa da revista 1993 e hoje se assume como evangélica e diz que não volta mais a tirar a roupa na frente das câmeras.
Sônia Lima também chegou a pousar nua para a revista em 1987 e 1991, quando estava no auge da carreira como modelo e também como jurada do programa de calouros. Ela, que também é atriz, passou a frequentar uma igreja evangélica quando seu esposo, Wagner Montes, passou por sérios problemas de saúde (ele também se converteu).
A cantora Simony chegou a se converter no ano de 1999, quando estava com síndrome do pânico, mas depois de um tempo resolveu abandonar a fé e voltar para o catolicismo.
A dançarina Carla Perez não aparece na lista do OMG, mas também foi capa de revistas masculinas quando pertencia ao grupo É o Tchan. Hoje casada e mãe de três filhos ela continua dançando, mas por ter se convertido redirecionou sua carreira para o público infantil e não aceita mais posar nua.

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