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domingo, 24 de outubro de 2010

AFINIDADE EM MENOS TEMPO

Estudo diz que casais com relacionamentos longos se conhecem menos
     Casais em relacionamentos longos sabem menos sobre seus parceiros do que aqueles que estão juntos há pouco tempo, segundo um estudo recém-publicado.
     Os pesquisadores, de universidades na Suíça, na Alemanha e nos Estados Unidos, acreditam que a explicação para as diferenças é que as pessoas em relacionamentos recentes teriam mais a ganhar tentando conhecer melhor seus parceiros, enquanto aqueles em relacionamentos muito longos assumem que já sabem tudo sobre a outra pessoa.
     O estudo analisou dois grupos de casais, um mais velho, com idades entre 62 e 78 anos, e outro mais novo, com idades entre 19 e 32, com relação aos conhecimentos sobre as preferências dos parceiros.
     Os casais mais novos estavam juntos em média por dois anos e um mês, enquanto os relacionamentos dos mais velhos tinham em média 40 anos e 11 meses.
      Preferências
     Os dois grupos foram questionados sobre as preferências dos parceiros em relação a três temas: móveis de cozinha, filmes e comida.
     Cada um dos participantes foi convidado a classificar 118 itens diferentes relacionados aos três temas em uma escala de 1 (não gosta nada) a 4 (gosta muito).
     Segundo os resultados do estudo, publicado na revista especializada Journal of Consumer Psychology, os casais mais velhos acertaram em média 36,5% das preferências dos parceiros, enquanto os mais novos acertaram em média 42,2%.
     As maiores diferenças entre os acertos dos dois grupos foram relacionados às preferências sobre comidas, que tiveram o maior índice geral de acertos entre os três temas.
     No outro extremo, as preferências sobre móveis de cozinha tiveram a menor média de acertos em geral e também a menor diferença entre os dois grupos de casais.
      Relacionamentos estabelecidos
     “Uma das razões (para os resultados) pode ser que os casais mais velhos prestam menos atenção um ao outro, porque eles veem seus relacionamentos como já fortemente estabelecidos ou porque eles acham que já conhecem bem seu parceiro”, afirmam os pesquisadores no estudo.
     Segundo eles, outra questão importante é que entre os mais jovens os acertos foram maiores em relação aos itens classificados nos dois extremos da escala de 1 a 4 (não gostam nada ou gostam muito), mas entre os mais velhos não houve essa diferenciação.
     “Isso indica que os mais velhos não estão prestando atenção às preferências dos seus parceiros, incapazes de diferenciar entre seus sentimentos fortes e fracos”, disse.
     As pessoas com preferências mais semelhantes às de seus parceiros tiveram uma média de acertos maior, independentemente da idade e do tempo de relacionamento, indicando que casais formados por pessoas com gostos semelhantes se conhecem melhor.
Portal Creio

IGREJA NÃO CHEGA A 1/4 DO MUNDO

No Congresso de Lausanne, líderes reclamam a falta de vocacionados
Mais de 25 por cento das etnias (povos não) no mundo, ou cerca de dois bilhões de pessoas, não estão representados na Conferência Lausanne.
Um grupo de povos não alcançados significa que a missão transcultural é necessária para uma pessoa do grupo ouvir o Evangelho, porque eles não conseguem encontrar pessoas dentro de seu grupo étnico para compartilhar com eles a boa notícia.
Os chefes de missão, na quarta-feira, disseram que o obstáculo mais difícil a superar para alcançar os povos não alcançados é a obediência da Igreja. Eles falaram na sessão de multiplex Lausanne intitulada "M*ss*ng People: The Unserved One-Fourth World.”
Um vídeo apresentado no início da sessão, destacou que apesar do fato de que 86 por cento de Muçulmanos, Hindus e Budistas, não conhecem pessoalmente um seguidor de Cristo, 90 por cento dos missionários vão para regiões "cristianizadas," de acordo com o World Christian Database.
"Em meus 14 anos trabalhando com os Muçulmanos, mobilizando as Igrejas na Coréia, eu vim a perceber que os Muçulmanos não têm faltado com pessoas para Deus, mas para o povo de Deus," disse Henry Lee, líder da missão em Seul, Coréia do Sul, e parte do Ethne to Ethne (grego pessoas para as pessoas), uma rede missão global focada em obter o evangelho a grupos de pessoas não alcançadas.
Kent Park, presidente da Missão norte-americana para Povos Não Alcançados, explicou por que as Igrejas não compartilham o Evangelho com grupos de pessoas que precisam ouví-lo.
"A Igreja da Indonésia, por sua própria confissão, disse que nós os temos ignorados (grupos de pessoas não alcançados na Indonésia), porque não queríamos pagar o preço, ficamos com medo, nós não pensamos que iria funcionar, nós não pensamos que iria dar certo. É isso que significa ser alcançado."
Arychiluhm Beyene, que já trabalhou no campo de missão nos últimos 15 anos, incluindo seis anos com as pessoas mais difíceis na Somália, contou uma história comovente de um homem "assustador" somali que se converteu ao Cristianismo do Islã.
Depois que o homem somali se converteu, ele contou Beyene, "Quando você olha para nós de fora com a longa barba, com a boina, e jalabiya (roupas tradicionais soltas usadas por alguns homens da Somália), somos assustadores. Mas eu só quero te dar garantia, não pare de contar as boas notícias. Apesar de parecer assustador a partir do exterior, nosso interior está procurando a verdade."
Durante a sessão de pessoas desaparecidas, um líder da missão Africana também falou sobre a desconexão entre o que ele vê entre o que é ensinado aos Cristãos Africanos e como eles vivem suas vidas.
Embora a África atualmente tenha a maior taxa de crescimento Cristão no mundo, também tem os maiores níveis de HIV, conflitos, pobreza e corrupção, disse Peter Tantal, o diretor regional da África do Sul de Ethne to Ethne.
Em 1900, havia 8 milhões de Cristãos na África. Hoje, há 500 milhões de Cristãos na África e em alguns países 90 por cento ou mais da população é cristã.
"O desafio diante de nós é como uma Igreja, apesar de ter crescido tanto, precisamos ensinar às pessoas o que significa viver como povo de Deus," disse Tantal.
O Terceiro Congresso Lausanne sobre Evangelização Mundial, também conhecido como Cabo Town 2010, atraiu mais de 4.000 líderes cristãos representando mais de 190 países para a conferência Cape Town, África do Sul. A conferência foi fundada pelo evangelista americano Billy Graham em 1974, em Lausanne, na Suíça, para trazer junto ao corpo de Cristo global para a evangelização mundial.
Portal Creio

O ABC VOLTOU

Se o que faltava era a alegria do povo, o ABC voltou para a série B.

3X1 no Águia.