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quinta-feira, 17 de março de 2011


Apresentadora da Rede TV! conta porque escolheu a Igreja Renascer

A apresentadora Keila Lima, do programa Manhã Maior, exibido pela Rede TV!, está há oito anos na Igreja Renascer que está comemorando 25 anos. E por isso ela foi uma das entrevistadas pelo site Igospel. Na entrevista ela conta conta um pouco das experiências vividas nesses anos de conversão.
Igospel: Como foi sua conversão? Foi na Renascer? Se não, como conheceu a igreja?
Keila Lima: Eu nasci em um lar evangélico, mas considero fruto da igreja Renascer. Meu encontro verdadeiro com Deus, minha entrega total foi na Renascer, sem dúvida, através do Apóstolo. E eu conheci a igreja graças a decisão de minha mãe de sair da igreja tradicional e começar a frequentar a Renascer.
O que o apóstolo Estevam e a bispa Sonia representam em sua vida?
Meu Deus. O apóstolo Estevam é meu pai. Ele não teve alternativa, eu grudei nele de um jeito que a única maneira foi ele me adotar (risos). O apóstolo é muito mais do que uma referência, um exemplo de integridade e intimidade com Deus. Ele é a certeza de que Deus está mesmo de olho em mim e fala comigo. Eu nem sei mais como seria minha vida sem a orientação e direcionamento do apóstolo e, sinceramente, nem quero saber.
A bispa Sonia é a segurança de que a gente pode chorar, sofrer, sentir dor e sobreviver, linda e forte, e dar a volta por cima. Se todas nós mulheres tivéssemos um quê de Bispa Sonia, seríamos física, emocional e espiritualmente mais bonitas e seguras.
Quais foram seus momentos mais marcantes na Igreja?
Ah! Eu já tive muitos momentos marcantes na Igreja. Vou falar apenas de um recente: ter o privilégio, a honra de gravar meu testemunho para edificar a vida de tantas milhares de pessoas. Músicas são muitas, “Dupla Honra” e “Graça”, por exemplo, são muito importantes para mim. A gravação do Praise 14 na Lins e a última virada de ano na Lins também foram inesquecíveis para mim.
Na sua opinião, qual o papel da Renascer para sociedade?
A Renascer é uma referencia de ações bem sucedidas, benefício dos menos favorecidos. No final de 2010, eu e o Linneu, meu namorado, entregamos alimentos no Núcleo Heliópolis. Ficamos emocionados e orgulhosos de fazer parte de um ministério que abençoa tanta gente. E tantas outras obras de amor que alcançam tantas pessoas e transformam vidas.
Quais são seus votos para Igreja?
A Igreja está crescendo e o que eu desejo é que cada vez mais nós possamos ver a mão do Senhor abençoando vidas através desse Ministério. Sei que cresceremos ainda mais e eu sempre estarei fazendo parte desta história.
Você consegue listar 25 coisas que aconteceram em sua vida após a Renascer?
Só 25 coisas? Rs… A minha vida é outra. Eu renasci há oito anos, quando entendi que não podia mais viver longe deste lugar que só me traz alegrias e vitórias. Não dá para enumerar porque tudo mudou e para infinitamente melhor.
Qual a característica da Visão Renascer que você acha que mais se aplica a sua vida?
A Renascer não é pra qualquer um. É para um povo que quer vencer e não tem medo de lutar. Renascer é sinônimo de coragem, de vitória. Você nunca vai sair de um culto pra baixo, achando que não tem mais jeito. Ser Renascer é ter a certeza de que, com Deus, sempre tem jeito.
Você tem alguma foto que ilustre as coisas que Jesus fez na sua vida?
Tenho duas fotos que são a verdadeira demonstração das bênçãos de Deus na minha vida (as duas estão nesta entrevista) e por elas agradeço todos os dias!
Fonte: Igospel

Maçonaria dentro de Igrejas Evangélicas, Batista e Presbiteriana são as preferidas 

Ela costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos.
Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês.
Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.
Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço.
A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.
Procurada por CRISTIANISMO HOJE, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense.
Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.
Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais.
Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.
Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).
O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.
“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.

“SEM CAÇA ÀS BRUXAS”

Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação.
“O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.
O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”.
O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”
O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.
Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”

Ligações perigosas

Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.
As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.
Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).
Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.
Fonte: Cristianismo Hoje

 

 

Museu gasta 225 mil dólares para restaurar uma Bíblia

O maior museu dos Estados Unidos, o Smithsonian, gastará 225 mil dólares para restaurar uma Bíblia. Obviamente não se trata de uma Bíblia qualquer, mas a Bíblia de Thomas Jefferson, o terceiro presidente dos Estados Unidos.
Aos 77 anos, Jefferson voltou-se para um antigo projeto pessoal: montar sua própria Bíblia. Sob a luz de velas e usando uma faca, o ex-presidente cortou versículos do Novo Testamento de seis livros, escritos em quatro línguas diferentes (inglês, francês, grego e latim).
A Bíblia de Jefferson, como ficou conhecida, tem 116 anos e é um pequeno livro com capa de couro marroquino vermelho. Nele, o ex-presidente colou, em 86 páginas, versos que apoiavam suas crenças religiosas e morais. Meticuloso, colou-os em ordem cronológica e em quatro colunas.
Para Thomas Jefferson, sua colagem, que se parece com os scrapbook em moda atualmente, são “pedaços de [sua] moralidade”. Vale lembrar que Jefferson, como algumas das grandes personalidades de sua época, era deísta, ou seja, acreditava em Deus, mas não na revelação.
Após o processo de restauração, o livro será remontado, preservada sua estrutura original e será exibido pela Smithsonian durante quatro meses, inclusive com a criação de um website.
Fonte: The Washington Post

Mec descredencia faculdade de Teologia

Decisão da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, publicada nesta terça-feira, 15, no Diário Oficial da União, rejeitou o recurso contra o descredenciamento da Faculdade de Teologia de Boa Vista (FATEBOV, de Roraima) no Ministério da Educação (MEC). Ao comentar o fato, o diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, Lourenço Stelio Rega, explicou que a faculdade “ficou conhecida por oferecer integralização de crédito em “parcerias” com diversos seminários, inclusive com a FATEBOM (da zona sul de São Paulo). A decisão, que ainda precisa da homologação do Ministro, reflete a forma como o MEC vem tratando o assunto de acordo com a legislação educacional vigente”.
Segundo Lourenço, nessas “parcerias”, os alunos da integralização de crédito são tidos como frequentadores das aulas na própria sede de quem oferece a integralização. “Os dados pessoais do aluno são como que “maquiados” no seu prontuário para indicar isso. Diversos seminários, inclusive alguns batistas estão praticando essa forma”, denuncia o diretor, para, em seguida, afirmar que há exceções: “a nossa Faculdade, como outras faculdades já reconhecidas, têm sido solicitadas a oferecer esse tipo de parceria para diversos seminários ainda não credenciados e temos rejeitado isso, por entendermos que não estaremos cumprindo a legislação e que não teríamos condições éticas de sustentar uma prática dessa forma”.
A Faculdade de Teologia de Boa Vista é uma instituição particular, fundada pelo Conselho de Ministros do Evangelho das Igrejas Evangélicas das Assembleias de Deus em 2001.
Fonte: Agencia Soma

Bíblia de 400 anos é encontrada na Inglaterra

Uma volta ao passado permitiu que membros da Igreja de São Lourenço, localizada em Hilmarton, no condado de Wiltshire , na Inglaterra, encontra-se um dos exemplares mais antigos da Bíblia de São James.
Segundo Geoff Procter, membro do conselho paroquial, explicou à BBC que a descoberta aconteceu quando estavam investigando a história daquela igreja. “A bíblia que, tanto quanto sei, sempre esteve numa estante na igreja, tinha de fato 400 anos”, comentou.
Estima-se que existam menos de 200 bíblias originais da versão do rei James, impressas em 1611, e esta agora encontrada será uma delas. “Este é um documento tão importante para esta igreja e para a Igreja inglesa no geral que decidimos investigar mais”, acrescentou.
A bíblia foi “redescoberta” e identificada no início do século XIX e, desde então, tem sofrido pelo passar do tempo e pelo manuseamento menos cuidado. Agora, a Igreja pretende manter a bíblia dentro de uma caixa de vidro.
A bíblia do rei James, publicada pela primeira vez em 1611, é uma tradução inglesa da Bíblia e acredita-se que influenciou a forma como o inglês é falado e escrito.
Fonte: igoospel
Ônibus sem freio mata pastor da Assembleia de Deus no interior de SP
    Duas pessoas morreram, três ficaram feridas gravemente e outras três de forma leve em um acidente envolvendo um ônibus da Viba (Viação Barbarense), três carros e uma moto, ontem à tarde, em Santa Bárbara d'Oeste (SP). O motorista e o cobrador nada sofreram. O veículo levava ainda mais três passageiros e o motivo do acidente foi que o ônibus teria perdido os freios. Ele chegou a percorrer uma distância aproximada de 1,5 quilômetros e provocou pânico entre as pessoas.
    O coletivo que fazia a linha do Jardim Mollon em direção ao Terminal Urbano, no Centro, teria perdido os freios por volta das 16h30 na altura da Avenida Santa Bárbara, onde colidiu com um carro com três ocupantes, que ficaram gravemente feridos. O veículo foi lançado contra um poste que se partiu ao meio caindo em cima do automóvel. Os passageiros foram socorridos e encaminhados ao pronto-socorro em estado grave.
    Após bater no carro, o ônibus continuou o trajeto pela Avenida Anhangüera e passou por cima do canteiro central da rotatória em frente ao Centro Social Urbano, colidindo com mais dois carros e a moto conduzida pelo presidente do Comusa (Conselho Municipal de Saúde), Rubens Ribeiro, que morreu no local. Os dois condutores dos outros carros nada sofreram. O coletivo continuou por mais 150 metros da Avenida de Cillo e só parou ao entrar no restaurante do hotel Nossotel. O pastor da igreja Assembléia de Deus, Armando de Souza Gonzaga, que estava na calçada em frente ao estabelecimento, foi atingido pelo ônibus e morreu no local enquanto recebia os primeiros-socorros.
    No total, o trajeto percorrido pelo coletivo foi de 1,5 quilômetro. Os três passageiros tiveram ferimentos leves. O ônibus começou a ser retirado do local por volta das 19 horas. Devido ao acidente, o trânsito da região ficou parcialmente bloqueado. Muitas pessoas estiveram no local para acompanhar os trabalhos da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal, que prestaram o atendimento às vítimas.
     Segundo o coordenador de Transportes, José Vladeir Truzzi, ainda não se sabe as causas reais do acidente, mas os motivos serão apurados rigorosamente. "Precisamos aguardar a perícia para saber o que de fato aconteceu e se houve algum problema com os freios. A orientação para todos os motoristas é que quando há identificação de falhas o veículo deve ser trocado", explicou.
    A Prefeitura emitiu uma nota oficial lamentando o fato e destacando que após 30 anos de operação na cidade o processo para contratação de uma nova empresa está aberto. A Viba está sob intervenção da Prefeitura desde dezembro de 2009. No ano passado, a intervenção foi prorrogada pelo prefeito Mário Heins (PDT), que se tornou alvo de uma ação por improbidade administrativa por não ter aberto outra concorrência.

Fonte: NC
Mutirão de cirurgias ortopédicas retomado no Hospital Tarcísio Maia

Paralisadas na última terça-feira, 15, por falta de profissionais de anestesiologia, as cirurgias ortopédicas destinadas a atender os pacientes cadastrados no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) e no Sistema de Regulação Estadual foram retomadas ontem.
Conforme a assessoria do HRTM, após os procedimentos cirúrgicos terem sido cancelados devido ao não-comparecimento do anestesiologista ligado à Clínica de Anestesiologia de Mossoró (CAM), ontem cinco cirurgias foram realizadas na unidade.
Ainda de acordo com a assessoria do hospital, a CAM, entidade responsável pelos especialistas, não apresentou nenhuma justificativa para ausência de profissionais para realização das cirurgias no dia anterior.  Apesar da falta de explicação, a unidade comemora a realização do serviço. "O que importa é que as cirurgias poderão ser realizadas".
 Ao todo ainda restam na lista de espera 130 intervenções no cronograma de cirurgias ortopédicas para realização em caráter de mutirão. Além do procedimento de ontem, estão agendadas novas cirurgias para os dias 22, 23, 24 e 25 deste mês. O órgão espera atender todos os pacientes que necessitam do procedimento em até 60 dias. 

Jornal O Mossoroense
Saúde em pauta
Na audiência com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em Brasília (DF), a governadora Rosalba Ciarlini pediu apoio para a construção do Hospital Materno-Infantil de Mossoró. Promessa de campanha de Rosalba e necessidade antiga dos mossoroenses e oestanos. Rosalba também pediu urgência na liberação de recursos para a instalação de quatro UTIs neonatais na cidade. Padilha acenou positivo, porém não deu garantia, nem definiu prazo.


Jornal de Fato
 
Deu no Blog de Gutemberg Moura
Leitos de UTI´s - A Prefeitura de Mossoró viabiliza a instalação de três novos leitos de UTI´s neo-natal na Apamim. O apoio do Município é fundamental para que a associação tenha o laudo sanitário necessário ao investimento. Assim, a Comissão Estadual Bipartite, da Saúde, deu sinal verde para a implantação dos novos leitos de UTI´s. Ótimo.

Ibis - Seguem aceleradas, as obras do Hotel Ibis de Mossoró. O hotel, da rede hoteleira Accor, está sendo erguido na Avenida Presidente Dutra, subida para o Alto de São Manoel. O investimento é de R$ 10 milhões.

Nova agência - Já está praticamente pronta, a nova agência do Banco Itaú, em Mossoró. A agência está sendo instalada na Avenida Presidente Dutra, no Alto de São Manoel, área da cidade que inicia um novo processo de revitalização.
 
http://www.gutembergmoura.com.br/