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domingo, 23 de janeiro de 2011

Polícia prende homem com arco, flechas e celulares em frente a presídio

A Polícia Militar de Presidente Venceslau (a 611 km de São Paulo) prendeu um homem na madrugada deste domingo em frente à Penitenciária 2 da cidade, no Horto Florestal, altura do km 623 da rodovia Raposo Tavares. Ele estava dentro de um veículo nas proximidades do presídio com um arco, flechas e telefones celulares.

Segundo o Copom (Centro de Operações da Polícia Militar), por volta das 3h40, os policiais militares do 42º Batalhão faziam patrulhamento pela região, quando encontraram o homem em um automóvel estacionado próximo à penitenciária.
Os agentes abordaram o suspeito e fizeram uma vistoria no carro, onde encontraram um arco profissional e seis flechas. Cada uma continha um telefone celular na ponta.
O homem foi detido e encaminhado até o DP Central de Presidente Venceslau. Ele será autuado por formação de quadrilha. 
Folha Online

Hino

Daqui a 30 dias, os jogos a serem rea­li­za­dos em Mos­so­ró de­ve­rão ser pre­ce­di­dos da exe­cu­ção do hino na­cio­nal. A lei de au­to­ria do Exe­cu­ti­vo, apro­va­da pela Câ­ma­ra, passa a valer a par­tir de 21 de fe­ve­rei­ro. Po­ti­guar e Ba­raú­nas serão os pri­mei­ros a "inau­gu­rar" a no­vi­da­de.

Jornal Correio da Tarde

NA HORA DE DORMIR

Cerca de 30% das mulheres roncam durante o sono
     De acordo com a Sociedade Brasileira do Sono, 20 milhões de pessoas dormem roncando, sendo 40% de homens e - pasmem! - 30% de mulheres. Excesso de peso, sedentarismo e hipertensão são os grandes vilões que contribuem para o problema que, no caso delas, é agravado pela menopausa.
     "O ronco é um barulho feito pelo palato mole durante a inspiração. Até a menopausa o hormônio sexual feminino protege a via aérea, por isso a incidência nas mulheres é maior nessa fase. O índice de apneia em homens é maior até os 60 anos, a partir daí homens e mulheres ficam equiparados", explica a neurologista Andrea Bacelar, vice-presidente da Sociedade Brasileira do Sono.
     Um estudo recente mostrou que 50% dos adultos roncam e, desses, 30% param de respirar durante o sono, têm apneia. Como constatar? Cansaço constante, dificuldade para emagrecer, falta de memória, hipertensão ou disfunção erétil podem ser algumas pistas.
     "A apneia é um distúrbio lento, progressivo e é comum o homem não querer tratar. As queixas muitas vezes vêm das mulheres", diz Andrea, que explica que, para cada homem com insônia, há três mulheres. Além dos fatores emocionais como depressão, a insônia é causada por fatores externos como barulho, que pode ser inclusive do ronco deles.
     Existem inúmeros tratamentos para os distúrbios respiratórios do sono que devem ser discutidos individualmente, pois dependem da idade, sexo, anatomia da garganta, nariz e face e principalmente da gravidade do problema detectada na polissonografia que é o exame de eleição para o diagnóstico. Algumas medidas simples, no entanto, podem amenizar o problema: reduzir ou eliminar o cigarro, não ingerir bebidas alcoólicas, evitar grandes refeições antes de dormir, evitar remédios para dormir, evitar o decúbito dorsal (barriga para cima), perder peso e realizar atividade física regular. 

Portal Creio

Placas II

Placas

MOSSORÓ - CERCA DE 80% DAS DENÚNCIAS RELACIONADAS A REBELDIA DOS JOVENS ENVOLVEM O USO DE DROGAS

As drogas têm alcançado cada vez mais as crianças e jovens. Os entorpecentes chegam para elas com facilidade no próprio bairro onde vivem. De acordo com o responsável pelo Conselho Tutelar em Mossoró, Flávio Roberto, de todas as denúncias relacionadas à rebeldia, pelo menos em 80% dos casos o jovem está envolvido com as drogas. A ausência de mais políticas públicas para os jovens e para a família ainda tem um grande peso nessa estatística.
A constatação é surpreendente, mas entre os principais denunciantes dessa conduta dos jovens estão os próprios pais. "Quem mais denuncia é a própria família e em segundo lugar o Poder Judiciário, que encaminha ofícios com pedidos de acompanhamento dos casos", conta o conselheiro. Um dos pontos críticos de uso e tráfico de drogas em Mossoró é a favela do Tranquilim.
Flávio conta que para tentar intervir na situação, o órgão de proteção pediu ajuda à polícia para investigar. "Isso não acontece só lá, mas lá é um dos principais pontos. Os jovens estão de férias nessa época e não têm nada para fazer. Faltam atrativos para a juventude, não existem torneios de futebol, áreas de lazer. Algumas Organizações Não-Governamentais (ONGs) promovem alguns projetos sociais, mas sabemos que elas possuem limitações financeiras", destaca o responsável.
Os jovens buscam nas drogas a sensação de bem-estar para o corpo e também adrenalina. "O esporte seria uma alternativa para isso". Além da ausência de projetos promovidos pelo poder público que ocupem o tempo dos jovens, prevenindo o primeiro contato com as drogas, a família também precisa contribuir para mudar essa situação. "O adolescente precisa de acompanhamento familiar. Geralmente é o próprio contexto de vida que faz com que ele entre nas drogas".
E afirma que "na maioria das vezes, os pais só percebem isso tardiamente e o filho já está num estado muito avançado". Ele diz que os depoimentos dos adolescentes que chegam até o Conselho Tutelar demonstram bem essa realidade. "Um garoto de 13 anos contou que começou a usar drogas porque estava num dia de domingo em casa sem fazer nada. O pai estava bebendo. Os amigos o convidaram para sair e ofereceram maconha. Ele aceitou".
Além dessa história, Flávio relata diversos exemplos de descaso dos pais com os jovens. "Outro dia uma mãe contou que queria ficar com seu companheiro em casa namorando e por isso pediu que os filhos saíssem. Essa prática é uma brecha para os filhos caírem na tentação das drogas". Segundo dados do último relatório produzido pelo Conselho Tutelar no final de 2010, os casos de rebeldia estão entre os mais denunciados. Só em 2009 foram 45 casos, aumentando para 65 no ano passado.
"Boa parte dos jovens que entram nas drogas e, em seguida, passam por tratamento, acabam voltando para o vício", conclui o conselheiro. Ele justifica que programas como o Programa Educacional de Resistência às Drogas e Violência (Proerd), da Polícia Militar, e os Núcleos de Operações Preventivas (NOPs), da Prefeitura Municipal de Mossoró, que atuam nas escolas ajudam bastante. Mas a falha continua sendo no âmbito familiar.
As crianças e adolescentes que chegam até o órgão por envolvimento com entorpecentes são encaminhados para o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Capes-AD), Desafio Jovem ou Fazenda da Esperança. "Os jovens recebem ajuda e orientações, mas quando voltam, a família ainda é a mesma, com os mesmos problemas. Os pais não procuram saber quando os filhos saem, com quem eles andam ou para onde vão".
O conselheiro defende que é necessário criar políticas públicas de acompanhamento à família para que ele também se integre nesse combate. Flávio Roberto informa que o conselho recebe denúncias através dos números 3315-4808 e 8122-4995, ou ainda através do Disque 100.


AUTOR: Jornal O Mossoroense.
Comércio pujante
O centro comercial de Mossoró vai ganhar neste ano mais duas marcas fortes da economia nacional. A Renner se prepara para se instalar no casarão onde funcionou a Rádio Libertadora, na “Praça do Codó”, e as Casas Bahia estão procurando um imóvel para se instalar, de preferência, na Rua Coronel Gurgel. 


Jornal de Fato