Total de visualizações de página

terça-feira, 30 de agosto de 2011


PRESBITERIANA DIZ NÃO A MAÇONARIA
Em carta Assembleia da IPIB confirma compromisso depois de 108 anos


                 A Igreja Presbiteriana Independente do Brasil que no dia 31 de julho completou 108 anos de organização confirmou, em carta, o compromisso assumido quando se desligaram da Igreja Presbiteriana do Brasil: a não aliança com a Maçonaria.
              Em pastoral assinada pela Assembleia Geral, entre eles o presidente geral da denominação, reverendo Áureo Rodrigues de Oliveira , destaca o compromisso com a denominação com a Evangelização. “IPI do Brasil surgiu dentro do empenho pela evangelização deste país. Estava no coração daqueles pioneiros a necessidade da igreja brasileira assumir a responsabilidade pela evangelização. Decorridos tantos anos, nos perguntamos se existe tarefa mais urgente do que anunciar o evangelho a este país através de todos os meios, recursos e a todas as pessoas? Há uma grande oportunidade para proclamação do evangelho neste país. Os campos estão brancos para a ceifa. As portas estão abertas. Há receptividade. As pessoas estão sedentas e abertas. O que nos impede?”
            Outro ponto do compromisso foi com a qualificação dos seminaristas e autonomia da liderança nacional. Por fim confirma de forma contundente a não associação com a Maçonaria. “No debate sobre a compatibilidade entre fé cristã e as práticas maçônicas estava a preocupação com o caráter exclusivo da lealdade a Cristo, bem como a recusa a quaisquer concessões doutrinárias, tendo em vista possíveis benefícios advindos da filiação à Maçonaria. A Maçonaria defendera, é verdade, a liberdade religiosa e contribuíra para a proclamação da República, culminando com a separação entre igreja e estado. Essas conquistas, importantes sem dúvida para o protestantismo, não poderiam levar pastores e presbíteros a aderirem à Maçonaria, fazendo concessões doutrinárias, como de fato ocorreu. Os pastores e presbíteros que se levantaram contra essa atitude não estavam combatendo a Maçonaria, mas a sua incompatibilidade com a fé cristã e o caráter inegociável de algumas doutrinas”, frisa.

Portal Creio

Produtor secular não poupa elogios ao falar de bandas evangélicas



Regis Tadeu, produtor musical e colunista do Yahoo, publicou nesta semana um artigo com o título “Quando religião vira música boa”.
No texto, o produtor deixa claro que sua intenção não é falar sobre as diversas crenças, mas sobre a qualidade de alguns trabalhos.
Regis Tadeu diz que poderia falar sobre U2, Elvis Presley, Ray Charles, Johnny Cash, Aretha Franklin e o Al Green, que são alguns cantores que tinham algumas mensagens religiosas nas canções, “mas os alvos aqui são aqueles que realmente construíram suas carreiras totalmente em cima de sólidos preceitos da crença de cada um”, explicou.
Confira abaixo os comentários que o produtor fez sobre Oficina G3, Kirk Franklin e P.O.D.:
OFICINA G3
Disparado, é a melhor banda cristã do Brasil e, por que não, da América Latina. Junto com outros grupos, como Fruto Sagrado, Resgate e Katsbarnea, foi um dos primeiros responsáveis por injetar na música cristã o peso do rock. No caso do Oficina G3 – liderado pelo extraordinário guitarrista/vocalista Juninho Afram -, este peso vem aumentando à medida que a banda lança seus discos, sendo que o auge foi atingido no CD Depois da Guerra, lançado em 2009 e produzido pelos dois maiores especialistas em som pesado de nosso País: Heros Trench e Marcelo Pompeu, o guitarrista e o vocalista do Korzus, respectivamente.
Sem usar de artifícios explícitos para mandar suas mensagens por intermédio de letras bem elaboradas, os caras ainda dão uma caprichada na agressiva moldura sônica influenciada pelo chamado “metal progressivo”, como dá para sacar perceber em “Meus Próprios Meios” e “Muros”.
KIRK FRANKLIN
Este excelente cantor, pregador e diretor de corais gospel tem uma interpretação sempre vibrante e uma habilidade rara em criar discursos religiosos por cima de bases dançantes que fazem o Prince parecer um batuqueiro de lataria de ônibus escolar.
Tente ficar parado vendo e ouvindo maravilhas como “Stomp” , “Revolution” e “My Desire”. Não dá…
P.O.D.
Tem muita gente que acha que os caras são uma “versão gospel” do Korn. Ledo engano. O caldeirão sonoro deste grupo cristão é muito mais variado, cabendo generosas doses de rap e heavy metal, música latina, reggae… É como se fosse um amálgama sonoro de Bad Brains, The Police, Rage Against the Machine e Bob Marley.
Não dá para ficar imune a belas canções como “Youth of the Nation”, “Goodbye for Now” e “Southdown.

Fonte:Guia – me

Presbiterianos rejeitam ordenação de mulheres


Com uma votação de 158 votos contra 14, a Assembleia Geral da Igreja Nacional Presbiteriana do México (INPM), rejeitou a ordenação de mulheres ao sacerdócio.
Argumentando a favor da ordenação feminina, o sociólogo Leopoldo Cevantes Ortiz disse que a Igreja deve recuperar o seu rosto inclusivo e propôs que a Assembleia desse liberdade aos presbitérios para ordená-las ou não. O delegado ao encontro Emmanuel Flores fundamentou seu argumento a favor do ministério feminino na doutrina da imagem de Deus, que criou homens e mulheres.
Otoniel López alegou que as ordens bíblicas não incluem a possibilidade das mulheres serem ordenadas e José Luis Zepeda, mesmo admitindo que Deus possa chamar mulheres para o seu serviço, enfatizou a inexistência de textos bíblicos que justifiquem o ministério feminino.
Amparo Lerín mostrou a necessidade de superar as posturas patriarcais e machistas, e pediu que os pastores se informassem sobre antecedentes históricos da ordenação feminina na história da Igreja.
O representante do presbitério Filadelfia, Nehemias Morales Macario, leu a proposta redigida por Ernesto García, secretário de atas do Ministério. O texto reflete a absoluta rejeição aos avanços democráticos e sociais dos princípios expressados pela Revolução Francesa, que ele qualificou como “movimento apóstata” que introduziu perniciosamente o conceito e a prática da emancipação das mulheres.
A Assembleia mostrou-se predisposta ao “não” desde o princípio. Muitos delegados expressaram descontentamento aos conferencistas que se manifestaram a favor da ordenação feminina.
Dois delegados, Moisés Zapata e Héctor Bautista, exigiram “mão de ferro” para os que não cumprirem as diretrizes aprovadas na Assembleia. Eles lembraram a realização de dois concílios, em 1980 e 2006, quando o tema foi discutido. Agora, disseram, é tempo de tomar medidas disciplinares sem concessões.
Com 102 votos a favor da medida, a Assembleia determinou que presbitérios e igrejas que ordenaram mulheres anulem, de imediato, tais medidas.
Estava preparado, assim, o caminho para o rompimento de relações com a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA), uma vez que esta ordena aos ministérios pessoas com orientações sexuais diversas, o que foi destacado várias vezes na Assembleia da igreja mexicana.
Fonte: ALC / Folha Gospel