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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Ateus querem cobrança de impostos para mega-igrejas

A entidade Ateus Americanos está buscando junto ao parlamento estadual que seja criado uma lei criando um imposto sobre ganhos das mega-igrejas. Eles eepraamque com esse dinheiro arrecadado possa haver uma melhora no setor da educação que passa por uma crise.
Segundo estimativa deste grupo, um percentual de 1 por cento, ajudaria ao estado não fechar centenas de escolas e a suspensão da demissão de professores. O déficit da educação do Texas  é de US$ 27 bilhões.
Joe Zamecki, diretor do grupo, garante que esta cobrança não causará estranhesza na sociedade do estado.
Para ele, as mega-igrejas e os tele-evangelistas do Texas “estão muito bem financeiramente” e, por isso, eles deveriam ajudar a recuperação da educação pública do Estado.
Com informação do American Athyeists e Paulopes

Brasileiros estão abandonando a Igreja Católica e indo para a Evangélica

Igrejas católicas cada vez mais vazias
Segundo reportagem publicada no jornal paulista O Estado de São Paulo, a igreja católica vem sofrendo uma forte queda no percentual seus membros. Em 2000 os católicos correspondiam a 73,79% da população brasileira, mas este número está caindo, enquanto cresce o de evangélicos. A porcentagem de católicos, a ser confirmada pelo censo 2010 do IBGE, deve estar por volta de 65%.
“A evasão de fiéis é talvez o problema mais grave que a Igreja sofre na sua consciência. Não é, mas ela se pôs como se fosse o problema mais grave. Evasão para onde? Para as igrejas pentecostais e neopentecostais”, analisa padre João Batista Libânio, professor da Faculdade de Teologia dos Jesuítas, em Belo Horizonte.
Segundo a reportagem, uma das maiores revistas do País publicou uma série de matérias em que fazia previsões para o Brasil em 2020. Em uma dessas publicações, a revista aborda o crescimento evangélico. Estima-se que 50% da população brasileira poderá ser evangélica daqui a 11 anos, segundo estatísticas do Sepal (Servindo aos Pastores e Líderes).
Ainda de acordo com a revista, “a influência evangélica em 2020 contribuirá para a diminuição no consumo do álcool, o aumento da escolaridade e a diminuição no número de lares desfeitos, já que a família é prioridade para os evangélicos”.
Fonte: Estadão
Estado americano aprova o ensino da Bíblia nas escolas públicas
    Foi aprovado com 34 votos a 1 um projeto de lei que acrescentará ao currículo das escolas públicas o ensino da Bíblia no Estado de Kentucky, nos Estados Unidos.
    A medida direciona A Diretoria de Ensino do estado para criar diretrizes em um currículo escolar em torno da Bíblia. A proposta é que os alunos façam um curso de Bíblia como um dos estudos sociais. Basta definir se esses estudos serão centrados na Bíblia hebraica, o Antigo Testamento da Bíblia, o Novo Testamento, ou uma combinação das Escrituras Hebraicas e o Novo Testamento da Bíblia.
     De acordo com a proposta, o conhecimento de personagens bíblicos e narrativas serve como “pré-requisitos para a compreensão da sociedade contemporânea e da cultura, incluindo a literatura, arte, música, costumes, oratória e políticas públicas”.
   O projeto de lei 56 do Senado agora segue para a Câmara estadual. Se for aprovada, a lei irá padronizar o curso nas escolas em Kentucky que já são autorizadas a dar aulas sobre a Bíblia.

Portal Creio

GERALDINHO FABRICA carros com os pés: habilidade vem desde a infância, quando começou a fazer o trabalho delicado e poético
 
Arte com os pés

Pentear o cabelo, vestir-se e fazer coisas mais complexas como, por exemplo, andar de bicicleta não é difícil para Geraldo Francisco, mesmo sem braços
Mário Gerson
Da Redação
A rua onde Geraldo Francisco Pereira, 40 anos, reside é calma. No fundo do quintal, debaixo de um alpendre, fica o ateliê do artista que, pacientemente e com a mesma habilidade de quem usa as mãos, fabrica seus carros com os pés. São modelos variados, de todos os tipos. Ele mesmo confessa, depois de abrir a porta da casa com os pés, para a reportagem entrar: "Já fiz carrinhos de todos os tipos, caminhonetes, ônibus, caminhão, trator, jipe, rural. Tudo isso já fiz e não acho difícil", diz, enquanto prepara mais um de seus carros, desta vez um caminhão, encomenda que foi aceita. "É para uma criança. Eles gostam dos meus carros e me sinto feliz por ter meu trabalho reconhecido em toda cidade", fala.
Os carros são preparados com cuidado. É tanta a delicadeza que Geraldinho - como é mais conhecido na cidade - chega a passar horas nos detalhes. "É que o pincel anda ruim, por isso não estou gostando muito desse detalhe do lado do caminhão", comenta.
Sempre sentado sobre um banquinho, ele manuseia os pincéis com os próprios pés. É com eles, também, que corta a madeira cedida por um empresário local, prepara as peças, confecciona as rodas, aperta o que for necessário, fixa os pregos na madeira, enfim, produz sua obra de arte. "Levo, mais ou menos, um dia para deixar um caminhão desse porte pronto e ele sai por R$ 50,00", frisa Geraldinho. É um trabalho que exige, acima de tudo, muita atenção. E não é fácil produzi-los. "Não vou dizer que é fácil, exige tempo. Há carros que demoro um dia pra fazer", fala.
Sua obra é reconhecida na cidade. "Quando chego em algum lugar com meus carrinhos é muito difícil não vender alguma coisa", diz. Mas Geraldinho é modesto. Prefere a produção em seu ateliê que o burburinho da cidade e das exposições. No silêncio do seu alpendre, chega a receber muitas encomendas, mas nada de grandioso: são carrinhos para crianças do bairro. "São pessoas simples que me encomendam e querem dar um carro desse tipo ao filho ou a algum menino conhecido", diz, frisando que nunca recebeu grandes encomendas nem participou de exposições. "Aqui faço mesmo para vender na calçada ou quando as pessoas encomendam. Não dá tempo para levar os carrinhos a uma exposição. Também nunca pensei nisso", fala.

UM HOMEM E SEUS DESAFIOS - Aprendendo desde cedo a "se virar", Geraldinho comenta que ainda muito novo fazia coisas impensáveis para as suas condições, como, por exemplo, montar em burros no sertão da Paraíba, onde morava com a família. "Meu primeiro carro foi uma caminhonete, que um primo me deu. Estava faltando algumas coisas, então resolvi consertá-la e acho que me saí bem. No interior, sempre fui um menino que não via dificuldades nas coisas. Pelo contrário, subia em burros, colocava cabrestos em outros. Sempre fui assim", comenta, dizendo não ter encontrado "carro difícil para fazer". "Ora, até avião eu já fiz, ultraleve, entre outros. Não vejo dificuldades!", fala.
Por mês, Geraldinho produz cerca de dez carrinhos (os tamanhos e os preços variam, de acordo com os pedidos dos clientes). A produção não chega a ser em quantidade. Mal dá para atender à demanda. Mas nem por isso ele deixa de fazer outros serviços, para garantir um extra, como, por exemplo, enrolar cadeiras de fitilhos, fazer criados-mudos para quarto e fogão a carvão. "Faço de tudo um pouco. Este é um dom que Deus me deu e que tenho que aproveitar, afinal com ele também ganho um dinheiro extra".
O artista já é aposentado. Na casa, reside com a esposa e dois filhos e recebe os clientes que vêm de toda cidade para comprar seus carros. "Acho que isso é uma valorização. Pelo menos, me sinto valorizado", diz, enquanto relata outras façanhas, como jogar sinuca. "Não gosto de jogo. Mas no caso da sinuca, é apenas para a demonstração. As pessoas gostam de ver", comenta, sorrindo. "Antigamente, quando existiam as latas de óleo feitas de metal, ia para o Centro produzir meus carrinhos lá. Cortava as latas e mostrava todo o processo. Antes de terminar o carro, ele já estava vendido. Hoje, a maioria das latas é de plástico e esse material está em falta. Por isso, hoje escolhi o compensado e pedaços de madeira, que são doados por um amigo", diz.
Geraldinho é simpático e não se intimida para recomendar à reportagem: "Quem quiser adquirir os carros, pode entrar em contato comigo, através do telefone (84) 9427-9003", fala, reconhecendo que é um bom vendedor. Além disso, as pessoas podem ajudar o artista de outra forma, doando materiais de trabalho como pincéis, tintas e solventes. Podem deixar no endereço: Rua Antônio Miguel da Silva Neto, 26, Aeroporto I. 


Gazeta do Oeste
Clientes cumprem promessa de boicote contra o West Shopping

Quem foi ao Mossoró West Shopping (MWS) no último final de semana percebeu que a promessa de boicote foi cumprida. Embora a diminuição do movimento não tenha sido drástica, muitos clientes optaram por estacionar o veículo do lado de fora do empreendimento. Motos e carros acumulavam-se ao redor do centro comercial, especialmente à noite.
Até ontem, 14, o perfil criado na rede de microblog Twitter "BoicoteWestJá" contava com quase 500 adeptos. Os ânimos continuavam animados nas mensagens da internet. Muitos comemoravam o "sucesso" do primeiro protesto, ao mesmo tempo que organizavam outras ações, ainda para esta semana.
Apesar disso, muitos lojistas amenizam o impacto da medida. Os comerciantes são unânimes em dizer que o movimento diminuiu durante o fim de semana, mas afirmam que não ocorreu nada de muito grave até o momento.
Na semana passada, após polêmica causada no modo burocrático como a taxa de isenção era cobrada, a administração do MWS decidiu dobrar o valor do preço do estacionamento: agora, quem tem carro, paga R$ 4, ao invés de R$ 2. Moto: de R$ 1 para R$ 2.
Além disso, as pessoas que comprarem quantia suficiente para garantir a isenção não podem passar mais de três horas no centro comercial. Caso isso ocorra, deve-se pagar R$ 1 por hora ultrapassada.
O aumento, junto com as novas medidas, veio em resposta à lei estadual que determina que clientes que comprarem um mínimo de dez vezes o valor da taxa de estacionamento estão livres de pagar o estacionamento do veículo.
O responsável pela administração do MWS, João Graciliano, disse que não sentiu alteração no movimento do último fim de semana. "Das lojas, não posso afirmar. Mas no geral foi a movimentação normal desta época do ano". Ele disse ainda que vai propor junto à Associação Brasileira de Shopping Centers uma forma legal para resolver este problema. "Ainda não temos nada definido, estamos analisando".  

O Mossoroense
Prefeito de Caraúbas reconhecido entre os melhores do país

CARAÚBAS - O prefeito de Caraúbas, Ademar Ferreira  da Silva, foi premiado pelo Instituto Brasileiro de Verificação de Gestão (IBVG) entre os melhores prefeitos do Brasil, premiação inédita no município que contempla o trabalho desenvolvido pelo gestor nestes dois anos de mandato.
Segundo o instituto, a escolha de Caraúbas como modelo de Gestão Fiscal foi baseada em análises de dados concretos e disponíveis nos órgãos públicos de âmbito federal e estadual correspondente à administração municipal.
O prêmio IBVG tem um significado especial, uma vez que diz respeito à legítima aplicação dos recursos públicos, atuação empreendedora, captação de investimentos e o devido cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
O evento de entrega do prêmio aconteceu na quinta-feira, dia 10 de fevereiro, em São Paulo, e contou com personalidades da imprensa nacional, do mundo político, empresarial, classista e esportivo.
O prefeito Ademar Ferreira da Silva  dedicou o prêmio IBVG ao esforço conjunto da sua equipe de governo e à colaboração do povo caraubense que outorgou e vem contribuindo neste atual mandato.

O Mossoroense