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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Pastores e Pastores

Temos pastores de todos os tipos, idades, cores, de igrejas grandes e pequenas, ricos e pobres. Temos pastores e pastores.
Temos pastores que pastoreiam para si mesmo. Para sua honra e exaltação. Que sugam os bens das suas ovelhas e enchem as suas contas bancárias.
Temos pastores que gostam de ser bajulados e que bajulam, que até mudam a linguagem quando estão perto de pessoas influentes ou melhor que tem dinheiro.
Temos pastores que sabem que existem muitos problemas em sua igreja e não trata com medo de perder pessoas. Esses pastores não se envolvem muito com as suas ovelhas para não ouvirem o que não gostariam de ouvir. Eles assumem uma postura defensiva.
Temos pastores que são mais empresários do que homens de Deus, que deveriam ter a função de alimentar, proteger e pastorear as ovelhas de Deus. Assim a igreja precisa arrecadar para pagar contas assumidas e para construir grandes empreendimentos.
Temos pastores manipuladores e ovelhas manipuladas. Esses pastores sabem os pontos fracos de suas ovelhas e com isso fazem o que querem. O pior é que muitas ovelhas gostam de serem tratadas assim.
São poucos os pastores que ministram com humildade e simplicidade. Que livremente se relacionam com as suas ovelhas em uma relação saudável e edificante em que focalizam o bem do reino de Deus.
Pastor também é ovelha. Pastor também é gente. Pastor também peca. Pastor é para servir ao povo de Deus e não a si mesmo.
Pastor é para alimentar as ovelhas (conduzir a pastos verdejantes). Pastor é para saciar a nossa sede espiritual (conduzir a águas tranqüilas). Pastor é para guiar (Usar o cajado). Pastor é para proteger (usar a vara). Pastor é para sarar as feridas das ovelhas (ungir com óleo). Pastor é para consolar e não manipular (Salmo 23).
O meu rebanho tem me ajudado a ser pastor. Eles têm sido o meu termômetro, até por que não existe pastor sem ovelha.
Pr. Manoel França

LEGALIZAÇÃO DO ABORTO

LEGALIZAÇÃO

No Brasil, 72% dos cidadãos se opõem ao aborto

No Brasil, 72,7% dos cidadãos se opõem à legalização do aborto, de acordo com uma pesquisa realizada pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso).

Outros países que mostraram a maioria de seus habitantes contrários à ideia foram: Nicarágua (81,6%), México (70,8%) e Chile (66,2%).

O objetivo do estudo é comparar as opiniões sobre o aborto em quatro países latino-americanos: Brasil, Chile, México e Nicarágua.

No Brasil, o abordo é despenalizado somente em casos de gravidez por violação e risco de vida para a mãe. No Chile e na Nicarágua, é proibido em todas as suas formas.

Enquanto isso, no México só está despenalizado parcialmente desde 2007 na capital.

No entanto, a maioria dos indagados nesses quatro países está de acordo com que se revisem as leis a respeito do aborto.

Estas porcentagens alcançam 94,4% no Chile, 94,2% na Nicarágua, 87,8% no Brasil e 82,8% no México.

A pesquisa se baseou em entrevistas realizadas entre abril e maio com cerca de 1,2 mil pessoas de cada um dos países analisados, maiores de 18 anos e de áreas tanto rurais como urbanas, com uma margem de erro em torno de 2,8%.

Data: 10/8/2010
Fonte: EFE

Portal Creio

Para Refletir

"Ninguém que encontre Jesus continua o mesmo" Philip Yaney.

Igreja Cheia

Ontem a noite na IBRFE Vingt Rosado tivemos um culto edificante e lotado. Mesmo com a ausência de vários irmãos, as cadeiras estavam todas ocupadas e até faltou cadeiras.