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domingo, 20 de novembro de 2011

Tática perfeita

 
Agora é só esperar o próximo e trollar a vontade…
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Cristão é demitido por se negar a usar o número “666″ no uniforme da empresa

Com medo de ser condenado ao inferno, preferiu perder o emprego a negar sua fé

Cristão é demitido por se negar a usar o número “666″ no uniforme da empresa
Um operário de uma fábrica de plásticos da cidade de Dalton, Estado da Geórgia, afirma em um processo federal que foi demitido após se recusar a usar uma etiqueta com o número ’666′.
Billy E. Hyatt afirma que foi sumariamente despedido por motivos religiosos da Berry Plastics Corp., empresa onde trabalhava desde junho de 2007. Ele alega que se recusou a usar uma espécie de adesivo no uniforme, anunciando que a fábrica estava sem acidentes de trabalho havia 666 dias.
Hyatt disse ser um cristão devoto e que todos os funcionários usavam adesivos no uniforme mostrando por quanto tempo a fábrica não registrava um acidente. Ele começou a ficar preocupado no início de 2009, quando o número colocado nos uniformes chegou na casa dos 600. Quando a contagem do departamento de segurança da empresa se aproximava de 666, número considerado a “marca da besta” pelo livro de Apocalipse, o cristão devoto tomou uma decisão.
Ele alega que se aproximou do seu gerente e explicou que aquilo ia contra sua fé, pois seria forçado “a aceitar a marca da besta e ser condenado ao inferno.” O gerente garantiu que ele não precisaria usar o número se não quisesse. Além disso, seu chefe pediu para não se preocupar com isso, pois talvez alguém teria um acidente, ou talvez decidissem mudar o calendário “como usar o adesivo com o número 665 por dois dias, ou alguma outra manobra para evitar a exibição do 666”.
Quando chegou o dia 12 de março de 2009, Hyatt chegou ao trabalho e recebeu uma etiqueta com o número 666. Imediatamente procurou o gerente para explicar novamente sua recusa. Naquela ocasião foi informado de que suas crenças eram “ridículas” e que se não usasse o adesivo teria uma suspensão de três dias. Hyatt voltou para casa e levou a suspensão de três dias. Mas ele acabou sendo demitido depois de cinco dias, quando uma reunião do departamento de recursos humanos considerou sua justificativa inaceitável.
Ele entrou então com uma queixa junto ao Comitê por Oportunidades Igualitárias de Emprego, órgão da Secretaria Estadual de Indústria e Comércio da Geórgia. Contratou também o advogado Stephen Mixon, o qual conseguiu que o Comitê lhe garantisse o direito de processar a empresa.
O processo agora chegou a sua parte final e Hyatt está reivindicando indenizações e salários atrasados, além de dano moral, por afirma que a empresa o obrigou a passar por uma terrível situação.
Para ele, o caso se qualifica como perseguição religiosa, uma vez que foi constrangido a “abandonar suas crenças religiosas.” A empresa, que perdeu em primeira instância não retornou as várias ligações e e-mails pedindo comentários. Apenas justificou que só precisará responder à reclamação em juízo.
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Courthouse News e CBS News

Pastor nega participação em seita muçulmana

 “É uma mentira que não vai morrer”. Com esse desabafo no Twitter, o Pastor Rick Warren (foto) afirmou no Twitter que os boatos de que ele teria ligação com uma seita islâmica e com um movimento chamado “Chrislam” eram falsos.
Segundo o Portal Padom, o “Chrislam” é um movimento que tenta unir cristãos e muçulmanos de forma ecumênica. Os boatos de que Warren faria parte desse movimento começaram após o Pastor receber um convite para participar da 46ª Convenção Anual da Sociedade Islâmica, em 2009.
Utilizando o microblog para se pronunciar, o Pastor Rick Warren tratou de rebater qualquer ligação com o movimento e citou Provérbios 14:15: “Só um tolo crê em tudo o que ouve”.
Fonte: Gospel +

Filme brasileiro zomba de igrejas com stripper evangélica e pastor ladrão

Sob o título de humor, longa mostra pastores sendo desonestos e crentes manipulados facilmente


Filme brasileiro zomba de igrejas com stripper evangélica e pastor ladrão
O filme “Um assalto de fé”, de Cibele Amaral, deve estrear em circuito comercial no dia 2 de dezembro. Trata-se de uma comédia com elementos de ação cuja matéria-prima principal é a ganância. O roteiro do filme é baseado no conto “Trabalho do Galinha Preta”, de Evandro Vieira, que foi premiado por um concurso literário do SESC e faz parte do livro “Grosseria Refinada”.
Desde 2004, Evandro e Cibele começaram a trabalhar no roteiro, que a princípio seria um curta-metragem. Porém, sendo uma produção cara, a diretora optou por transformá-lo em um longa.
A trama central são os pequenos roubos de um trio de amigos, cujo líder chama-se Galinha Preta, um seguidor de religiões afro. Depois de vários golpes frustrados, que levaram os três amigos a inclusive trabalhar como empacotadores num supermercado, Galinha Preta e Lapão aceitam participar do assalto a uma igreja evangélica, organizado por Jerônimo. Este personagem havia se afastado dos outros no passado, se infiltrou na igreja. Agora ele serve como tesoureiro, namora a filha do pastor e planeja o golpe justamente no dia de um grande show gospel.
Eles contratam como motorista o Japonês, um glutão que só pensa em comida e contam com a ajuda de Nildinha, uma stripper evangélica. Por causa de um sonho, ela acredita ter recebido uma mensagem divina de que deveria fazer tudo que o Galinha Preta pedisse, pois só assim mudaria de vida.
Apesar de parecer improvável, a quadrilha se dá bem, até um determinado momento onde tudo começa a fugir do planejado, acabando com o sonho de se mudarem pra Salvador.
A igreja evangélica fictícia é liderada pelo pastor Ozéas, que faz de tudo para pegar dinheiro dos fiéis. O cantor Falcão faz uma participação, vivendo o desonesto pastor Rick de Souza, que ilude seus seguidores para conseguir mais dízimos e ofertas durante o tal show gospel.
O elenco principal é formado por Alexandre Carlos, vocalista da banda Natiruts (como Galinha Preta), Jovane Nunes (o Zeca de Zorra Total) como pastor Ozéas, Cibele Amaral (a stripper Nildinha), Lauro Montana (Lapão), André Deca (Jerônimo), Alessandro Santos (Japonês) e a participação especial de alguns grupos de comédia como “Os melhores do mundo” e “G7”
Rodado inteiramente na cidade satélite de Brazlândia (DF), o filme já percorreu os Festivais de Cinema de Brasília e do Rio em 2010 e agora parte para sua distribuição nacional.
Este é o primeiro filme de Cibele Amaral, que afirmou “É um gênero muito procurado no Brasil. É o típico filme de que o público gosta”, observa a diretora ressaltando o aspecto humorístico do longa. Ela acrescenta ainda que nos testes de audiência, a história foi bem aceita pelos evangélicos.
A expectativa da diretora quanto ao desempenho da produção nos cinemas é boa. O filme não precisa de um grande público para cobrir o investimento feito. “É a vantagem de um filme de baixo orçamento”, observa Cibele.
Mesmo se propondo a entreter, o filme abusa dos clichês típicos de todo crítico do crescimento dos evangélicos no país. Os pastores são espertalhões e os crentes, tolos manipuláveis. A certa altura, um dos pastores diz que não pode entregar o dinheiro aos bandidos, pois ele serviria para “pagar os pecados dos fiéis”.
Esse não é o primeiro filme a zombar dos evangélicos, mas é preocupante como cada vez mais essa é a imagem que parece prevalecer. Depois de Hollywood mostrar os cristãos por um ângulo negativo, agora parece que chegou a hora do cinema sul-americano.

Goepel Prime

Jean Wyllys questiona “privilégios” dados por governo a grupos cristãos

Depois de criticar emissão de passaporte diplomático a religiosos, afirma que combaterá a PEC que beneficia associações religiosas.


Jean Wyllys questiona “privilégios” dados por governo a grupos cristãos
Primeiro parlamentar homossexual assumido do Brasil, eleito com a bandeira de defender os direitos do movimento LGBT, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) tem questionado constantemente o que acredita ser um favorecimento aos evangélicos.
Recentemente, ele ficou em segundo lugar no Prêmio Congresso em Foco 2011 , que reconhece os políticos mais atuantes. Ao receber o troféu, disse: “É um recado político direto de que a política precisa de renovação, ser honesta e trabalhar para estender a cidadania para o conjunto da população brasileira, não importando sua sexualidade e a sua religiosidade”, e completou: “Gay is beautiful” [Ser gay é bonito].
Esta semana, protestou ao saber da notícia que depois que o Itamaraty concedeu passaporte diplomático ao bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, decidiu fazer o mesmo com R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça, e alguns bispos da Igreja Católica.
Jean Wyllys reclamou publicamente: “A falta de ciência política ou o partidarismo cego embotam a honestidade. Pergunta ao Governo Dilma: cadê o passaporte diplomático de Mãe Stela de Oxóssi? E o do rabino Nilton Bonder?”.
Seu questionamento tem por base a premissa de igualdade de direitos para representantes de outros credos, uma vez que o passaporte diplomático deveria ser destinado apenas a funcionários do Itamaraty e representantes do governo em viagens ao exterior. Wyllys lembrou que Edir Macedo é réu em um processo que tramita na Justiça Federal em São Paulo sobre lavagem de dinheiro, e esse deveria ser mais um motivo para que não houvesse a concessão do privilégio.
Ontem, o deputado do PSOL criticou duramente o PEC [Projeto de Emenda Constitucional] 99/11, que dá às Associações Religiosas o poder de propor ações de inconstitucionalidade e ações declaratórias de constitucionalidade de leis ou atos normativos.
O argumento de Wyllys é que, se aprovado, os grupos que defendem a fé cristã poderão questionar leis favoráveis ao movimento LGBT: “Não bastasse à imunidade tributária concedida às associações religiosas cristãs, estas querem, com a PEC, interferir no Poder Judiciário. Caso essa PEC vigore, qualquer ato legislativo em favor de LGBTs, de adeptos da umbanda, espiritismo ou ateísmo será contestado”.
A PEC em questão surgiu quando João Campos (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica questionou, sem sucesso, a decisão do STF sobre da união homoafetiva. A via utilizada foram os projetos de decretos legislativos (PDL), mas a Mesa da Câmara dos Deputados entendeu que a decisão do STF não era de competência do Legislativo, portanto não poderia ser revista por PDL.
A opção da bancada evangélica foi à criação de um Projeto de Emenda Constitucional.  Se for aprovada, qualquer associação religiosa, ou várias delas podem propor uma ação no STF considerando, por exemplo, o casamento homoafetivo inconstitucional. Isso, no entendimento dos opositores, fere o princípio de que o Estado é laico e não poderia beneficiar este ou aquele grupo religioso. Seria, uma tentativa de influência da religião organizada sobre o Estado, o que por si só já é inconstitucional.  Mesmo assim, 186 deputados assinaram a PEC, permitindo assim que ela pudesse tramitar na Câmara.
Além do deputado Jean Wyllis, vários grupos que afirmam defender as minorias (religiosas, sexuais, etc.) se manifestaram contrários, alegando que os membros da bancada evangélica “querem impor um único modelo de religião cristã, que é diversa também, aos que não compartilham de suas filosofias e ideologias. O Governo pouco tem feito para proteger as minorias. Nada o impede que não o faça no futuro, mas o que mostra é que, quando precisam atuar neste campo, precisam da bênção dos caciques políticos evangélicos para se protegerem da “maldição do eleitorado religioso”.
Com informações Jornal do Brasil e Eleições Hoje

Governo português quer acabar com feriados religiosos

O Ministro da Economia de Portugal Álvaro Santos Pereira (foto), criou uma grande polêmica com o liderança da igreja católica ao propor acabar com os feriados religiosos como uma das medidas de combate à recessão.
A Igreja Católica reagiu afirmando que “somente o Vaticano pode acabar com esse tipo de feriados e  que, nesse sentido, Portugal assinou um acordo com a Santa Sé”.
Para o presidente da Conferencia Episcopal Poruguesa, Dom José Policarpo apenas dois feriados podem ser extintos: o de Corpus Christi (entre maio e junho), e o da festa de Assunção de Nossa Senhora (15 de agosto). Porém, o religioso quer também, como compensação, a extinção da comemoração de duas datas cívicas.
O governo já cogitava acabar com dois feriados cívicos, o da Restauração a Independência (1 de dezembro) e o da Implantação da República (5 de outubro) e, por isso, poderá fazer um acordo com a Igreja Católica. Dom Policarpo já adiantou que o Dia da Imaculada Conceição (8 de dezembro) é inegociável.
A Associação Cívica República e Laicidade informou através de uma nota à imprensa que “a Igreja Católica não tem de impor condições porque o Estado é laico”.
Portugal tem hoje. 14 feriados nacionais. Metade deles religiosos, como o Natal.
Fonte: SOL