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terça-feira, 4 de outubro de 2011


EVANGELISMO UNIVERSITÁRIO
Estudantes do Mato Grosso fomentam projeto dentro da faculdade
   As universidades do estado do Mato Grosso estão sendo impactadas por um projeto de evangelismo que reúne jovens evangélicos e que acabam atraindo outros estudantes que não tinham contato com a religião. Na Universidade Federal de Mato Grosso o projeto está nas mãos do jovem Victor Hugo Danelichen, de 22 anos, aluno de mestrado em Física.
     Victor pertence a igreja Assembleia de Deus. As reuniões desses grupos acontecem nos pátios e salas da universidade e esse tipo de encontro já foi adotado por quase todas as instituições de ensino superior de Mato Grosso, e a maioria desses trabalhos recebem apoio das igrejas.
    Mas apesar de ser um movimento em expansão, a evangelização universitária enfrenta dois desafios. O primeiro é o desafio organizacional que deve definir como o trabalho dentro das faculdades deve ser executado. Dentro desse processo a maior dificuldade é dar continuidade às atividades já que os alunos vão se formando (inclusive os líderes) e dessa forma há a necessidade de renovar as equipes constantemente para que o grupo não se perca.
    O segundo é o desafio prático, já que os evangélicos precisam enfrentam intelectuais – professores e alunos – que possuem teorias contrárias ao Evangelho, baseados em estudos de filósofos ateus, agnósticos ou céticos que formularam críticas ferrenhas contra Deus e a Igreja.

A importância do evangelismo nas universidades
    Para o presidente da Agência de evangelismo e pesquisas sociais Pés Formosos, Jossy Soares, a evangelização universitária é um braço da igreja dentro do campus, onde estudam e convivem os jovens da igreja. “Lá eles se deparam com toda sorte de filosofia anticristã, como o sexo antes do casamento, colegas que usam droga normalmente, além de outras mazelas. Tudo é muito chocante para alguém que vive em um ambiente separado como na igreja”.
    Esse contato pode muitas vezes fazer com que o jovem cristão se fasta de igreja e é por esse motivo que o evangelismo nas universidades se torna importante até mesmo para quem já é convertido. Mas as igrejas brasileiras não investem nesse tipo de evangelismo e acabam perdendo esse importante campo missionário.
    “É importante investir no evangelismo universitário porque dentro dessas instituições há almas que podem ser alcançadas pelo Evangelho. É preciso reconhecer que o campus universitário é também um campo missionário, repleto de almas que precisam de um encontro verdadeiro com o Senhor”, afirma Jossy Soares

Fonte: CAPD News

Papa convoca protestantes históricos a se juntar aos católicos contra avanço pentecostal


O papa Bento XVI disse nesta sexta-feira que as igrejas cristãs históricas estão "perplexas" e preocupadas com o avanço das igrejas pentecostais, e convidou os protestantes a trabalhar junto com os católicos para testemunhar a fé em um mundo secularizado. 
Joseph Ratzinger fez esta declaração em um encontro com os representantes do Conselho da Igreja Evangélica Alemã (EKD) em Erfurt, cidade onde Martinho Lutero (1483-1546) foi ordenado sacerdote católico em 1507, antes de liderar a reforma protestante, em 1521.
Esta viagem do Papa à sua Alemanha natal tem um caráter ecumênico. Foi por vontade de Bento XVI que o encontro aconteceu no antigo convento onde Lutero estudou. De acordo com o Papa, a única paixão e o centro da vida de Lutero foi Deus.
Nesta sexta-feira o Papa defendeu que o mais necessário para o ecumenismo é não perder as grandes coisas que têm em comum.
"A coisa mais importante para o ecumenismo é que, pressionados pela secularização, não percamos as grandes coisas que temos em comum, aquelas que nos fazem cristãos e que temos como dom e tarefa", afirmou.
"Foi um erro ter visto majoritariamente aquilo que nos separa e não ter percebido de forma essencial o que temos em comum nas grandes pautas da Sagrada Escritura e nas profissões de fé do cristianismo antigo", acrescentou.
O Papa defendeu que os cristãos reconheçam a comunhão como um fundamento imperecível. "Infelizmente, o risco de perdê-la é real. Nos últimos tempos, a geografia do cristianismo mudou profundamente e continua mudando".
O Papa Ratzinger afirmou que este fenômeno mundial de mudança traz um cristianismo com pouca densidade institucional, pouca bagagem racional e pouca estabilidade. Por isso, ele defende a obrigação de questionar o que permanece válido e o que pode ser mudado na opção pela fé.
Após o encontro, Bento XVI e os líderes religiosos protestantes farão uma celebração ecumênica, quando um bispo evangélico lerá o salmo 164 na tradução feita por Lutero, na qual expressa a vocação cristã comum para louvar a Deus.
O Papa fará uma oração para a unidade dos cristãos, e o presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos, cardeal Kurt Koch, fará uma prece sacerdotal e recitará a oração do pai-nosso.

Genizah

Pesquisa revela que 40% dos evangélicos consomem bebidas alcoólicas nos EUA



Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que apesar do que é pregado nas igrejas, dois a cada cinco evangélicos bebem bebidas alcoólicas o que levam a velha questão: os cristão podem ou não beber?
A pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Evangélicos com sede em Washington, ouviu representantes de 40 denominações diferentes e o resultado diz que 40% dos líderes evangélicos bebem álcool socialmente.
Ainda de acordo com o resultado a maioria dos líderes que não bebem justifica essa escolha por outros motivos, menos por considerar a prática como um pecado. “Ainda que haja proibição do consumo de álcool moderado nas Escrituras, devido às muitas implicações como um exemplo para família e aqueles que eu sirvo, eu gosto das palavras de Paulo, é melhor não,” disse Gary Benedict, presidente da Aliança Missionária e Cristã (The Christian and Missionary Alliance).
Outro estudo sobre Protestantes nos EUA, que foi publicado pela Revista LifeWay, revelou que 29% dos leigos disseram que as pessoas não devem nunca beber álcool. Uma afirmação concordada por 24% dos pastores seniores. Em contrapartida, 68% dos pastores disseram que o consumo racional do álcool é uma “liberdade bíblica”, mas apenas 54% das pessoas leigas concordaram com essa afirmação.
No Brasil o bispo Edir Macedo, líder da maior igreja neopentecostal do país, assumiu que bebe cerveja e vinho durante uma pregação. As palavras do fundador da Igreja Universal do Reino de Deus causaram espanto nos evangélicos mais conservadores que não admitem tal prática.
Fonte:Gospel Prime