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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Alô Mossorô, no dia 20 de julho, em Mossoró, o missioário R. R. Soares virá tirar dinheiro do seu bolso.

Missionários serão beneficiados pelo Governo

Governo pede atenção das agências de envio e apoio a missões transculturais
Missionários serão beneficiados pelo Governo O Ministério das Relações Exteriores (MRE) divulgou uma nota que merece atenção especial de missionários brasileiros no exterior e de suas respectivas agências de envio e apoio a missões transculturais. Trata-se de um relato das ações que o governo federal pretende executar “em benefício dos brasileiros no exterior”.
“Foi realizada, entre 2 e 6 de maio, a primeira reunião de trabalho entre a Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior do MRE (SGEB) e o Conselho de Representantes de Brasileiros no Exterior (CRBE). Seu principal resultado foi a aprovação de um “Plano de Ação” para o biênio 2011-2012, compreendendo a realização conjunta de cerca de 100 atividades voltadas ao atendimento de demandas da diáspora brasileira. O Plano cobre as áreas de serviço e assistência consulares; políticas para as comunidades expatriadas; educação; previdência social; trabalho; saúde; assistência social e direitos humanos; cultura e comunicação; temas econômicos; e ciência e tecnologia.
Dentre as ações no Plano destacam-se a realização de semanas do trabalhador brasileiro em quatro regiões diferentes do mundo, em colaboração com o Ministério do Trabalho e Emprego; curso-piloto de capacitação de professores de português que lecionam no exterior (EUA); novo mapeamento da comunidade brasileira e de suas associações; e projeto experimental em posto na Europa de eleição de membros do Conselho de Cidadãos. Planejam-se, ainda, a participação do Ministério da Saúde em projeto-piloto para prestar assistência aos brasileiros em regiões de fronteira e iniciativas destinadas a dar maior apoio às atividades culturais, ao trabalho da mídia comunitária e a empreendedores brasileiros no exterior.
“A política do Governo brasileiro para seus nacionais no exterior vem sendo aprimorada nos últimos anos, por meio de uma série de iniciativas, para responder ao fenômeno do aumento da emigração brasileira”.



Fonte: Agência Soma

Igrejas cristãs entram em luta judicial por causa da sodomia em Belize

Grupo internacional de advogados tenta anular a lei que criminaliza relações homoafetivas
Igrejas cristãs entram em luta judicial por causa da sodomia em Belize
Uma batalha judicial promete abalar Belize, um país pobre da América Central, que criminaliza as relações homoafetivas em seu Código Penal. Para tentar desaprovar essa lei, um grupo de advogados internacionais entrou em uma ação contra o governo e as igrejas locais.
Em setembro do ano passado um grupo homossexual desafiou o código criminal de Belize, o qual criminaliza o “intercurso carnal contra a ordem da natureza com qualquer pessoa”. Meses depois o procurador geral de Belize respondeu a esse desafio com um depoimento juramentado defendendo as leis contra a sodomia.
As palavras do procurador atraíram uma resposta adicional de uma poderosa organização de advogados, inclusive a Comissão Internacional de Juristas, a Associação de Advogados da Comunidade [Britânica de Nações] e o Fundo da Dignidade Humana que se juntaram ao caso como partes interessadas.
Essas três organizações internacionais afirmam que a lei contra a sodomia em Belize é “incompatível com o Estado de direito e com o respeito ao direito internacional e às obrigações internacionais consagrados na Constituição de Belize”.
O preâmbulo da Constituição de Belize declara que a nação foi “fundada em princípios que reconhecem a supremacia de Deus”. Uma recente decisão judicial defendeu que o preâmbulo tem de ser considerado como parte fundamental da Constituição.
Um advogado próximo da coalizão de cristãos de Belize que entrou com a ação legal hoje disse, “a agenda homossexual insiste na promoção de atos homossexuais nas escolas e sociedade, minando os direitos dos pais como principais educadores de seus filhos e fazendo de alvo até mesmo as crianças de escola com o pretexto de estabelecer programas ‘abrangentes’ de educação sexual que promovem a sodomia e condutas imorais”.
A audiência no Supremo Tribunal de Belize sobre o processo legal está agendada para julho.
Com informações Júlio Severo
http://noticias.gospelprime.com.br/

BRAD PITT
Crescido em berço cristão, ator diz que sua formação foi sufocante
    Brad Pitt se abriu sobre sua infância em uma família cristã em Oklahoma – e o seu testemunho não é exatamente brilhante.
    Ele cresceu como o filho de conservadores Batistas do Sul e seu irmão, Doug, ainda é um paroquiano ativo.
    Falando a jornalistas no Festival de Cannes esta semana, Pitt admitiu que tem "problemas" com a religião.
    "Eu tenho tido que trazer coisas ditas serem caminho de Deus, e quando as coisas não davam certo isso era chamado o plano de Deus," disse ele.
    "Eu tenho meus problemas com isso. Não me faça começar. Achei muito sufocante."
    O pai de seis, de 47 anos de idade, esteve em Cannes para a primeira exibição de seu novo filme, com Sean Penn, "árvore da Vida," no qual ele interpreta um pai autoritário.
     Ele expressou a esperança de que as crianças de sua vida real, com Angelina Jolie cresçam pensando nele como um bom pai e ator.
    "Eu penso em tudo que eu faço agora que meus filhos vão ver quando eles crescerem e como eles vão se sentir," disse ele.
    "Mas eles me conhecem como um pai e eu espero que eles só pensem em mim como um ator muito bom."
    Pitt não é a única celebridade com "questões" sobre a sua educação religiosa.
     A cantora Katy Perry tem falado frequentemente sobre a crescer com pais evangélicos estritos.
    Ela disse recentemente que o único livro que sua mãe já leu para ela foi a Bíblia e que a compra de música não-cristã era um não-não.
    Ela chegou a ir tão longe a ponto de dizer: "Eu não tive uma infância."

Fonte: Christian Post

PRESSÃO TOTAL CONTRA KIT GAYS
Bancada evangélica diz que trancará pauta no Senado em retaliação
    O vice-presidente da Frente Parlamentar evangélica, o deputado Anthony Garotinho (PR/RJ) disse nesta terça-feira, 17, que a bancada evangélica, composta por 74 deputados, não votará "nada", até que o governo recolha vídeos anti-homofobia.
   Esse material, que ainda está sob análise do Ministério da Educação, poderá ser distribuído para alunos do ensino médio das escolas públicas.
    Segundo o deputado, a decisão da bancada evangélica foi tomada durante uma reunião na tarde desta terça-feira. Garotinho fez as ameaças no plenário da Câmara e foi apoiado por outros deputados.
    "Esses livros ensinam inclusive a fazer sexo anal", disse. "Não se vota nada enquanto não se recolher esse absurdo", completou.
    De acordo com o MEC, o kit de combate à homofobia nas escolas deverá ser composto de três vídeos e um guia de orientação aos professores. A ideia, ainda em análise, é enviá-los a 6.000 escolas de ensino médio no segundo semestre de 2011.
    Com duração média de 5 minutos, os vídeos serão trabalhados em sala de aula pelos professores e não serão distribuídos aos alunos. O material irá tratar dos seguintes temas: transsexualidade, bissexualidade e a relação entre duas meninas lésbicas.

PROTESTO
      Novos projetos que ampliam os direitos dos casais do mesmo sexo levaram muita gente a Brasília nesta segunda-feira, 17.
     No Dia Mundial de Combate à Homofobia, um seminário lotou o auditório Nereu Ramos, na Câmara. Eles já discutem mudar a Constituição, que fala em casamento entre homem e mulher, para permitir que seja apenas entre pessoas. Há poucos dias, a união estável, com suas consequências, foi reconhecida no Supremo Tribunal Federal.
     O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), maior opositor da causa gay no Congresso, foi até a entrada do seminário. “Se me convidarem, eu vou. Mas será que eles vão me convidar?”, indagou.
    Ninguém convidou, mas não faltou coragem entre os participantes. “Eu sou negra e bissexual assumidamente”, afirmou a cantora Preta Gil.
     Artistas, políticos e integrantes do movimento que inclui lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais participaram do encontro. Com a bandeira que simboliza o grupo, um casal lembrou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu a união estável homoafetiva.
    “Todos são iguais perante a lei e não haverá discriminação de qualquer natureza”, discursou o casal, sob aplausos.
    Depois da vitória no Judiciário, os integrantes do movimento querem aprovar leis no Congresso que garantam mais direitos. Com a decisão do Supremo, eles podem registrar no cartório apenas a união estável. Querem conquistar agora a possibilidade do casamento civil.
    Para isso, é preciso aprovar uma emenda à Constituição. O autor da proposta, deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), está em busca das assinaturas necessárias para apresentar o projeto.
    “Assegurar o casamento civil e a união estável na Constituição. Ou seja, deixar de ser uma decisão do Judiciário e passar a ser um direito contemplado na Constituição Federal”, defendeu o deputado Jean Wyllys.
    Lutam também por outro projeto: o que torna crime a homofobia, ou seja, discriminação contra homossexuais. Eles entregaram um abaixo-assinado com cem mil assinaturas.
    “Eu prefiro ter como prioridade o combate à homofobia nesse momento. A gente tem de dar um passo por vez, uma questão por vez, e é um caminho longo, de paciência, de alinhavo, de conversa. De dar um passo e depois dar outro”, afirmou a relatora, senadora Marta Suplicy (PT-SP).
    A proposta para tornar crime a homofobia foi apresentada no Senado em 2006. Tramita na Comissão de Direitos Humanos, mas não há previsão para ser votada. A bancada religiosa, principalmente, quer definir uma questão essencial: o que seria discriminação que configure crime de homofobia.


Fonte: Ricardo Noblat (O Globo) / Bom dia Brasil