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sábado, 22 de janeiro de 2011

Águas de janeiro!


Humberto
 
Jornal do Commercio.

Igreja do interior de SP anuncia rifa de Fusca lotado de cerveja

O anúncio seria comum se não estivesse exposto na entrada da catedral de Ribeirão: "concorra a um charmoso Fusca branco, 1980, a álcool, carregado de cervejas".

É o que diz o banner, iniciativa do padre Francisco Moussa, 33, que visa arrecadar fundos para construção do centro social da catedral.
Para os fiéis, no entanto, a inclusão da cerveja ao prêmio da rifa vendida a R$ 2 vai contra o que a igreja sempre pregou: o combate ao uso excessivo do álcool.
"Estou sem palavras. A igreja prega que a gente não pode abusar do álcool, que não pode apelar a jogos de azar, mas está fazendo tudo isso", disse a funcionária pública Alzira Gonçalves, 50.
Outras duas fiéis ouvidas pela Folha concordaram com Alzira. O sorteio está marcado para hoje, às 20h, em frente à catedral.
Para o padre Jerônimo Gasques, existem outras formas "éticas" para a igreja captar recursos. "Isso [sorteio de carro carregado de cervejas] denigre a igreja, além de não ser sadio evangelicamente".
Ele é autor de diversos livros que abordam a atuação da igreja -como "Dízimo e Captação de Recursos"- e aboliu as festas na paróquia de Presidente Prudente (SP).
Procurado pela reportagem da Folha, o padre não quis explicar os motivos que o levaram a rifar um Fusca carregado de cervejas. O arcebispo de Ribeirão Preto, Joviano de Lima Júnior, não comentou o assunto. 
Portal UOL

Pastores e voluntários visitam famílias da região serrana do RJ


Pastores e voluntários visitam famílias da região serrana do RJ
Divididos em equipes, o grupo visitou lares, levou donativos e consolou moradores da região
Pastores e voluntários visitam famílias da região serrana do RJ
Voluntários da Trans Solidariedade visitaram a região serrana do Rio de Janeiro para confortar os corações de vítimas que perderam bens e familiares. A caravana partiu esta semana, em veículos da Primeira Igreja Batista de Duque de Caxias e da Convenção Batista Carioca.
Divididos em equipes, o grupo visitou lares e chorou diante das histórias de moradores de Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo.  Em Teresópolis, um diácono da Igreja Batista de Vieira, de 75 anos, e sua esposa, 70, estavam em casa quando escutaram um estrondo. A esposa, indo verificar o que tinha acontecido, foi surpreendida pelas águas que invadiram a residência, sendo carregada até outro cômodo. Ao ouvir os gritos da esposa, o diácono foi ao socorro da mesma. Às escuras, foi tateando a água até que encontrou a esposa, a esta altura entre a geladeira e uma das paredes da casa. Juntos, subiram em um tronco que invadiu a residência e ali permaneceram até as águas baixarem. "Ficamos só recitando o Salmo 23... eu acredito nas mãos poderosas de Deus naquele momento porque as casas ao redor foram arrancadas", disse o diácono, emocionado.

Em Nova Friburgo, o pastor Alex Cordeiro Machado Correa, da IB de São Gonçalo, perdeu na tragédia sua irmã e dois sobrinhos da 5ª igreja batista de Nova Friburgo, O  cunhado, que não é crente, estava em um bar e, quando retornou para casa, deparou-se com a cena de destruição. Mesmo sofrendo com a perda de familiares, pr. Alex tem ajudado na distribuição de alimentos às vítimas do bairro São Geraldo. Para isso, ele recorre à Segunda Igreja Batista de Nova Friburgo - pr. Nilson Gomes Godoy, que nesses dias montou uma grande estrutura para funcionar como posto de distribuição de donativos. Na igreja, uma grande equipe de voluntários recebe as doações, faz a triagem e se encarrega de distribuir aos necessitados. Não apenas o pr. Alex como outros pastores das demais igrejas da cidade recorrem ao posto montado na SIB.

A Segunda Igreja Batista de Nova Friburgo também presta auxílio à comunidade de Nova Friburgo através da rádio Nova Friburgo AM. No programa dominical de uma hora de duração, foram prestadas informações importantes, avisos da Defesa Civil, recados de pessoas aflitas que não estão tendo notícias de familiares na cidade, orações, etc. No último domingo, a programação contou com a participação do pr. Jeremias Nunes, gerente executivo da JMN, que deu uma palavra de consolo às vítimas.
 
 
Fonte: JMN/Redação CPADNews

MP fará audiências para tratar das reformas do Teatro Lauro Monte e do terminal rodoviário


O Ministério Público Estadual realizará no próximo mês duas audiências públicas no auditório do Serviço Social da Indústria (Sesi). As reuniões serão realizadas nos dias 15 e 16 e discutirão a atual situação das instalações do Teatro Estadual Lauro Monte Filho e Terminal Rodoviário de Mossoró Diran Ramos Amaral.
Conforme o promotor de Justiça do Patrimônio Público, José Hercy Ponte de Alencar, as audiências têm como objetivo promover a discussão e encontrar as propostas de soluções para os dois estabelecimentos.
Recentemente, o MP solicitou uma vistoria técnica no Teatro Lauro Monte e no terminal rodoviário. O resultado destas vistorias serão explanadas durante o encontro. Os técnicos apresentarão a real situação em que estes dois estabelecimentos se encontram, bem como apontarão alternativas para a plena reativação dos equipamentos.  
Ainda por meio das reuniões, o promotor pretende viabilizar possível subscrição, futuramente, de Termo de Ajustamento de Conduta - TAC, da necessária reforma completa do prédio do Teatro Estadual Lauro Monte Filho e do Terminal Rodoviário Diran Ramos Amaral.
As audiências fazem parte dos Inquéritos Civis Público 20 e 21/2010, que apuram a omissão do poder público no que se refere à manutenção, reformas e soluções apontadas para as instalações dos dois prédios.

O Mossoroense
Ruínas
Dois prédios públicos abandonados pelo Estado em Mossoró despertaram o interesse do Ministério Público Estadual: Teatro Lauro Monte Filho e Terminal Rodoviário Diran Ramos do Amaral. A Promotoria do Patrimônio Público está convocando audiências para debater os problemas nos dias 15 e 16 de fevereiro, no auditório do Sesi. Os dois prédios são o retrato do caos.

Ruínas II
Pelo fato de estar localizado no centro da cidade, o Teatro Lauro Monte Filho chama mais a atenção. O prédio foi abandonado pela Fundação José Augusto e não recebeu a devida atenção dos governos Wilma de Faria/Iberê Ferreira de Souza. Há tempo que o equipamento cultural não cumpre o seu papel e sequer serve para receber espetáculos, devido ao avançado estado de destruição. 


Jornal de Fato