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sábado, 28 de julho de 2012

Billy Graham aponta decadência moral dos EUA e compara país a Sodoma e Gomorra

Evangelista aponta que norte-americanos elegeram a tecnologia e o sexo como falsos deuses
por Jussara Teixeira

Billy Graham aponta decadência moral dos EUA e compara país a Sodoma e GomorraBilly Graham aponta decadência moral dos EUA e compara país a Sodoma e Gomorra
O evangelista Billy Graham, considerado um dos maiores pregadores deste século, escreveu um artigo no site da Associação Evangelística Billy Graham em que comenta o atual cenário da sociedade norte-americana. Segundo ele, os padrões morais da América estão em franca decadência ao mesmo tempo em que as pessoas elegeram a tecnologia e o sexo como seus falsos deuses.
Citando os abortos realizados de forma legal no país, ele diz: “os americanos são auto centrados e indulgentes consigo mesmos, arrogantes e não sentem nenhuma vergonha do pecado. Esses pecados são agora emblemas do estilo de vida americano”.
Comparando a sociedade norte-americana às cidades bíblicas de Sodoma e Gomorra, o evangelista cita uma passagem de Ezequiel, onde é descrito modo de vida das antigas cidades que depois foram destruídas por Deus.
“Ora, este foi o pecado de sua irmã Sodoma: Ela e suas filhas eram arrogantes, tinham fartura de comida e viviam despreocupadas; não ajudavam os pobres e os necessitados. (Ezequiel 16:49)”
Graham cita o episódio em que capelães cristãos em um local nos sul dos EUA que atuam em delegacias de policia receberam ordens de não mencionar mais o nome de Jesus em oração.
Reportagens veiculadas na televisão mostraram que em um evento promovido pela polícia a pessoa designada a orar dirigiu sua prece ao ‘ser da sala’. “A sociedade americana está se esforçando para evitar qualquer possibilidade de ofender alguém. Só não se importa de ofender a Deus”, avalia Graham, e completa: “quanto mais longe estamos de Deus, mais as espirais do mundo fogem do controle”.
Apesar de revelar que seu coração “dói pela América e pelas pessoas”, o pregador lembra a misericórdia de Deus e sua resposta ao arrependimento. Foi o que aconteceu quando Jonas foi para Nínive e proclamou a advertência de Deus, e as pessoas ouviram e se arrependeram de seus erros. “acredito que o mesmo possa acontecer em nossa nação”, prevê.
Billy Graham é um nome internacionalmente conhecido por ter pregado a palavra do Evangelho por todo o mundo, sendo visto por aproximadamente 210 milhões de pessoas.
Hoje com 93 anos, ainda se dedica ao evangelismo e o ministério está sendo realizado pela Associação Evangelística Billy Graham, agora sob o comando de seu filho Franklin Graham.

Os piores erros dos cantores evangélicos


Por Márcio de Souza

Como músico percebo muito a qualidade dos músicos da igreja, a melodia, a linha de baixo, o riff da guitarra e etc. Sendo assim, também não poderia deixar passar em branco o trabalho dos vocalistas. Enumero aqui alguns problemas com os cantores brasileiros à título de aprimoramento, uma critica construtiva.
Um dos erros mais comuns é a influência. Influência não significa plágio. Influencia é quando um músico admira um outro músico e começa a compor, cantar ou tocar “na linha” do admirado. Aqui, o que vemos é plágio. Todo homem canta igual ao André Valadão, Alex Gonzaga ou Kleber Lucas e toda mulher igual a Ana Paula Valadão, Cassiane ou Aline Barros. É desgastante ouvir plágio.O mundo evangélico precisa de originalidade. Tenha suas influencias, mas cultive seu próprio estilo.
Outro erro muito comum é a postura. A maioria dos cantores evangélicos se comportam como artistas e não como servos. A postura é a de um ídolo e não de um irmão que recebeu um talento. Isso é decisivo para a comunicação do Evangelho através da música. A forma como você conduz seu ministério contagia ou afasta pessoas de Cristo.
Achar que barulho é sinal de relevância. Alguns cantores acham que incitando o povo a fazer barulho, levando-os a histeria coletiva estarão promovendo um mover de Deus. Isso não é verdade. Barulho não é sinal de relevância. Nosso culto precisa ser racional, isso é, lógico. Precisa ser inteligível. A gritaria é extravasar de emoção e não sinal de espiritualidade.
Tratar irmãos e irmãs como fãs. Cantor evangélico não pode alimentar idolatria nas pessoas, mas precisa ser exemplo de simplicidade e serviço. Hoje, as notícias que temos são as piores. cantores que saem do “show” e rumam pro motel com suas fãs, cantores que esnobam as pessoas que querem conversar com eles e por aí à fora.
O erro clássico do cantor evangélico é negociar seu talento. Em nome da fama e do dinheiro ele deixa a gravadora mexer na essência de sua composição e até ditar a composição que ele deve gravar. Alguns chamam isso de profissionalismo, eu chamo de falta de personalidade. Além disso cobram cachês astronômicos para ministrar. Na minha igreja não tem vez… Se quiser, expõe o CD e o que vender, vendeu.
Pois é, esses são apenas alguns dos erros mais comuns entre os cantores evangélicos, existem muitos outros, mas resolvi expôr apenas esses.
E no mais, tudo na mais santa paz!
***
Márcio de Souza é pastor, escritor e blogueiro conscientizador no Púlpito Cristão

Por Ariovaldo Ramos
Em Mateus 16, do verso 13 ao 20, Jesus, enquanto caminhava para Cesaréia, aldeia ao norte da Galiléia, administrada por Filipe, perguntou aos seus discípulos sobre o que o povo pensava dele. Queria saber que identidade lhe atribuiam.
A gente sempre se relaciona com o outro a partir da identidade que lhe atribuimos, independente dessa identidade atribuída corresponder ou não com a identidade assumida pelo outro.
O povo atribuiu ao Senhor a identidade de profeta. É verdade que o compararam aos profetas mais contundentes que Israel já conheceu: Elias, Jeremias e João Batista. Mas profeta.
O povo errou, entretanto, Jesus não fez nenhum comentário.
O povo não sabia quem era Jesus, mas não se importava muito com isso, porque buscava o que Cristo lhes pudesse fazer, não, necessariamente, o que tivesse a lhes dizer. Tanto que Jesus teve de orientar os discípulos a ter sempre um barquinho à mão caso ele fosse comprimido pelo povo (Mc 3.9,10). Porque, como o povo percebera que bastava tocar em Jesus para ser curado, muitos arrojavam-se sobre ele para o tocar. Iam ao encontro de Jesus para buscar uma benção. De fato, ao invés de irem ao encontro de Jesus, iam-lhe de encontro. Jesus, então, foi obrigado a se proteger do povo que queria abraçar.
Acho que podemos chamar a esse ajuntamento de A Igreja da Multidão. A igreja que não sabe quem é Jesus, só sabe e só se importa em saber o que Jesus lhe pode fazer, como lhe pode ser útil.
Hoje, cada vez mais, há igrejas que parecem ter o mesmo perfil da multidão: sua mensagem acaba por incentivar um relacionamento utilitário com Jesus.
Em contrapartida há a Igreja dos Discípulos.
Pedro, à mesma pergunta, respondeu: Tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivo. Resposta perfeita, porque diz que Jesus era o Messias esperado, mas era mais do que se esperava, pois aguardava-se o maior de todos os profetas (era o que criam os mestres de Israel na época), entretando, Deus mesmo veio em carne e osso para salvar a humanidade.
Essa Igreja sabe quem Jesus é. E o sabe porque o próprio Pai o revelou, como afirmou Jesus a Pedro. A Igreja dos Discípulos é a Igreja que o Pai deu para o Filho, porque pertence a ela aqueles a quem Jesus, pelo Pai, foi apresentado (Jo 6.44).
A Igreja dos Discípulos sabe que a única maneira de relacionar-se corretamente com Jesus é através da adoração. A um líder a gente segue; a um chefe a gente obedece; a um profeta a gente ouve; de um mestre a gente aprende; a Deus a gente adora. Essa é a Igreja que o Filho edifica, porque esta fica sobre a Pedra, que é Jesus reconhecido como Deus que veio em carne e osso para nos salvar.
E como nos ensinou o apóstolo Paulo, adorar a Jesus é imitá-lo (1 Co 11.1). E isso é fruto do desejo de ser igual a Jesus, e quanto mais a gente anda em direção a esse desejo, mais o Espírito Santo o torna realidade em nossas vidas (2 Co 3.18).
A Igreja da Multidão está à cata das bençãos. Do tipo que até o adversário pode dar.
A Igreja dos Discípulos está à cata das palavras de vida eterna; essas que só Jesus tem (Jo 6.68).
A Igreja da Multidão busca crescer a todo custo, e para isso lança mão de todo e qualquer esquema.
A Igreja dos Discípulos vai buscar as ovelhas de Cristo, as que reconhecerão a sua voz, para que haja um só rebanho e um só pastor (Jo 10.16); e, para isso insiste na exposição da verdade que liberta.
A Igreja da Multidão promete o fim do sofrimento e bençãos materiais.
A Igreja dos Discípulos promete a vida abundante e a ressurreição.
A Igreja da Multidão convoca indivíduos a serem individualistas: a terem tudo o que, pela fé, possam conseguir.
A Igreja dos Discípulos convoca indivíduos a serem pessoas comunitárias: a doarem tudo o que a fé, que liberta das posses, permite doar.
A Igreja da Multidão exorta as pessoas a desfrutarem o mundo.
A Igreja dos Discípulos exorta as pessoas a, irmanadas, transformarem o mundo.
A igreja dos Discipulos está querendo mais da vida de Jesus para, na vida, ser cada vez mais como Jesus.
Cada pessoa que se diz seguidora de Cristo; cada pessoa que se considera pregadora do evangelho; cada comunidade que se diz cristã precisa se submeter a esse gabarito, para descobrir de que referencial faz parte, ou de qual se aproxima mais: da Igreja da Multidão ou da Igreja dos Discípulos.
Todos seremos tentados a buscar o que busca a Igreja da Multidão, mas não nos esqueçamos: o tesouro é Cristo e, com ele, vem tudo o que precisamos para ser como ele: gente como gente deve ser.
No Reino de Deus Jesus é tudo em todos os súditos; e tudo o que os súditos do Reino querem ser é todo Jesus.
***
Fonte: Emeurgência
- Título Original: Multidão e discípulos: as duas igrejas da realidade

As muitas faces do Jesus moderno


Por Márcio de Souza

Com o evangelho fragmentado que está sendo pregado hoje em dia nos púlpitos brasileiros, fica difícil contabilizar quantos “jesus” existem disponíveis no mercado. Mas vou tentar fazer um esforço pra tentar descrever alguns deles.
Existe o “Jesus palhaço“, que serve bem para entreter o povo fazendo gracinhas no púlpito e promovendo o riso geral tira o foco da seriedade do Evangelho e o coloca na condição de falácia, e tenta transformar a igreja em um circo.
Existe o “Jesus salvador de alma“, que é aquele que só está preocupado com o porvir. Que se dane o hoje e os próximos 30 anos que você vai estar no Evangelho, o importante é salvar a alma! O corpo que padeça! O que importa é a pedrinha na coroa, esse Jesus transforma a igreja em um depósito de crentes e não se importa com qualidade de vida, mas despreza o aspecto social e apenas foca na “salvação da alma” como se isso fosse tudo. Queridos Jesus quer mais que isso, a salvação começa em vida!
Existe o “O Jesus asceta, que é venerado por monges – hoje em dia é representado por crentes que acham que para andar com Jesus é preciso abdicar de tudo que Deus criou para desfrutarmos, para sermos considerados santos.
O “Jesus Cristo superstar, a celebridade desiludida que uma vez pensou saber quem era, mas que se perdeu rumo ao Getsemani em uma crise de identidade.
O “Jesus pálido galileu, que o imperador Juliano, o apóstata, tentou mostrar como alguém frágil e apenas sobrenatural, quase um fantasma ao tentar reimplantar o culto pagão em Roma após Constantino. Representado hoje em dia por grupos que precisam de algo a mais do que o sacrifício de Jesus para obterem a benção. Dizem que em seu leito de morte em 363d.C Juliano disse: “Você venceu, galileu!” “Tu conquistaste ó pálido Galileu! Teu respirar deixou o mundo em sombras!”
Mas dentre todos eles, eu fico com o Filho do Deus Vivo, aquele que vive e reina para sempre, o caminho, a verdade e a vida. A porta das ovelhas, o pão da vida! A esse que é a personificação do Deus verdadeiro, a encarnação da bondade e em quem habita toda plenitude, a honra, a glória e o nosso louvor pelos séculos dos séculos!
E no mais, tudo na mais santa paz!
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Márcio de Souza é colunista no Púlpito Cristão

Voltemos Ao Evangelho Puro e Simples
Valorizemos as pessoas e não o seu dinheiro.
Usemos as coisas e edifiquemos as pessoas.
Exaltemos somente e Jesus e não ao homem.
Acabemos com a politicagem gospel e os grande esforços para nos mantermos no poder.
Deixemos o Espírito Santo dá a direção a igreja e não os nossos interesses pessoais.
Acabemos com as reunião secretas que só objetivam denegrir a imegam de colegas de ministérios.
Tomemos dedecisões em prom do reino e abalizadas com oração e decisões que levam em consideração as interesses e as conveniências.
Deixemos de usar uns irmãos contra os outros.
Ouçamos os ideias e sugestões dos outros, pois na multidão de conselhos a sabedoria.
Nunca exaltemos mais a Bíblia do que a Jesus.
Nunca pensemos que os nossos pastores são infalíveis.
não permitamos que exista um ambiente de falsidade e hipocrisia na pasto cristão.
Cambatamos as decisões de cima para baixo. O autoritarismo e o abuso de poder.
Tenhamos a mente de Cristo e não deixemos ninguém pensar por nós.

"O evangelho é o poder de Deus..." (Rm. 1:16)                                                                                         Pr. Manoel França