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terça-feira, 22 de maio de 2012

Sambista evangélico está evangelizando Zeca Pagodinho

Família de Monarco Diniz mudou de vida e agora frequenta a Assembleia de Deus
por Jarbas Aragão


A família Diniz
O sambista Monarco Diniz durante anos foi o líder da Velha Guarda da Portela. Compositor, ele é co-autor de vários sambas em parceria com artistas consagrados. Porém, a família de Diniz tomou uma decisão que tem influenciado suas composições.
O filho mais velho, Mauro Diniz, converteu-se ao evangelho na Assembleia de Deus e a família toda o acompanhou, a mulher Claudia e os filhos do casal, Juliana, Tereza e Matheus. “Eu vou com Mauro na igreja dele. E acho bom. Lá dentro ninguém leva bala perdida”, conta Monarco. Em breve pode-se esperar um samba gospel de sua lavra. “Outro dia fiz uma primeira parte de um samba que começa assim “Evangelizei a minha vida / Ela era tão sofrida / Mas agora é feliz / Abri meu coração para o bondoso Deus / Era triste o sofrimento meus (sic) / Hoje vivo bem graças ao Senhor / Ao lado de um verdadeiro amor”, cantarola.
Mas não são apenas suas composições que mudaram. “Desde que nos convertemos em Cristo, estou tendo uma felicidade que nunca tive. Era o rei da boemia. Gostava de uma cachacinha e parei de beber”. Agora, por exemplo, ele não canta mais um verso da música “Meu lugar”, que fez em parceria com Arlindo Cruz. “Eu não falo mais aquela parte (“O meu lugar é caminho de Ogum e Iansã”). Mas o público canta. E o Arlindinho entende. Tinha até pastor no casamento dele”, explica.
Mauro tem compartilhado de sua nova fé com os amigos, mas diz que espera ver convertido Zeca Pagodinho. “Zeca me chama de reverendo. Ele tem uma fé inabalável. Canaliza para um lado (a umbanda). E é mais fácil levar alguém que acredita em algo do que um ateu”, acredita.
Na próxima quarta-feira, toda a família se reunirá na Cidade do Samba, para a gravação do DVD “Família Diniz, um coração azul e branco”, que deve contar com a participação de Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e os catedráticos da Velha Guarda da Portela.
Com informações jornal Extra


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/sambista-evanglico-est-evangelizando-zeca-pagodinho/#ixzz1vbbYOSZE
Serie Antídoto (2): A cura para a igreja evangélica brasileira


Por Leonardo Gonçalves

Depois que escrevi o primeiro texto da série Antídoto, fiz uma pausa em minha vida virtual para testar até que ponto eu estava sendo fiel aos princípios ali elencados. Creio que ser fiel a Deus e ao chamado dele para nossas vidas é essencial para se tratar de um assunto como estes. Também tenho dedicado meu tempo a observar os padrões e as formas da igreja contemporânea, sempre em oração e buscando discernir o que há de errado com a igreja evangélica. Obviamente que o que escrevo aqui não é norma absoluta de verdade e reconheço que posso ser refutado em um ou outro ponto. No entanto, o texto que segue é um exercício sincero do sentimento do meu coração, fruto do desejo de ver uma igreja sã, que embora imperfeita, glorifica a Deus neste mundo e não se esconde da sua missão de ser sal e luz.

A igreja é fruto do evangelho, e o evangelho é o anuncio da igreja. Deste modo, nada mais sensato que começar nossa meditação falando de evangelho. A palavra evangelho é oriunda do grego e significa “boas notícias”. Biblicamente falando, a noção de evangelho está bastante próxima do conceito de redenção, proclamação e comunhão.

Evangelho é proclamação. Não é qualquer proclamação, mas a proclamação de que o reino de Deus foi inaugurado na terra na pessoa de Jesus Cristo e está presente na vida dos seus súbditos. O reino de Deus está presente, embora não em sua plenitude. O conceito do “já e não ainda”, isto é, a idéia de que a vontade de Deus é realizada na terra mais ainda não alcançou o seu auge é parte da proclamação, e nos impulsiona a continuar expandindo este reino através de nossas palavras e ações.

Evangelho é redenção. Redenção no sentido mais puro e mais gratuito. E redimir significa comprar. No evangelho, Deus revela sua generosidade ao comprar para si a humanidade caída, desfigurada e destituída de genuíno valor. Uma vez que todos pecaram e se fizeram inúteis, não havia razão alguma, a parte da generosidade de Deus, para que ele nos comprasse para si. No entanto, em um ato gratuito e soberano, Ele decidiu resgatar o homem da sua condição pecaminosa oferecendo o que de melhor ele tinha. Na cruz, o filho de Deus foi moído por nós.

Evangelho é comunhão. E comunhão é a essência da nossa nova vida. Comunhão é ao mesmo tempo o próprio evangelho (a boa notícia de que os homens que estavam separados de Deus podem entrar na presença dele e chamá-lo de pai), como a conseqüência dele (o acesso a uma nova vida na família de Deus, pela fé em Cristo). Desfeitas as inimizades, podemos sentar juntos para adorar e compartilhar.

Estes três elementos, embora básicos, dificilmente podem ser encontrados nas igrejas ditas cristas. Ora, a proclamação do evangelho é o reino de Deus, que é a sua vontade feita na terra através dos seus servos. No entanto, nada mais esquecido do que a vontade de Deus. Sermões sobre entrega, rendição incondicional á soberana vontade de Deus e conformidade com os seus planos estão totalmente out. O pacote evangélico contemporâneo, salvo raras e justas exceções, não admite a humildade e a subordinação entre as suas virtudes, exceto quando se trata de obedecer cegamente aos líderes eclesiásticos. O “evangelho” pregado nos púlpitos da atualidade exalta a vontade do homem e o coloca no centro das atividades cósmicas. Do homem, pelo homem e para o homem são todas as coisas, bastando apenas determinar o milagre.

Também a redenção perdeu sabor e significado. Em um mundo movido a feedback, não há sentido em pregar uma obra restauradora intimamente ligada ao conceito de eternidade. Além disso, em nosso mundo relativista não há espaço para noções “obscurantistas” tais como certo e errado, e o pecado se transforma em uma questão de ponto de vista. Em termos práticos, a presença do pecado deixou de ser reconhecida, e conseqüentemente, a redenção deixou de ser necessária. Do mesmo modo, a comunhão, o companheirismo, o discipulado integral não encontrou cabida neste mundo de Martas, onde todo mundo está continuamente ocupado com tantas coisas. Restam poucas Marias, dispostas a sentar aos pés do mestre no aconchego de uma reunião caseira, e ouvir o que ele tem a dizer, enquanto desfruta da companhia e do calor humano dos demais, irmanados, unidos.

Como restaurar a igreja e seu tripé evangélico (proclamação, redenção e comunhão) que durante séculos nos caracterizou pela alcunha? A verdade é que a forma de pensamento que criou os problemas que temos hoje não é capaz de resolvê-los. Não é criando novas comunidades engessadas, feitas nos moldes daquelas que repudiamos, que vamos resolver o problema. Aliás, não é o atual esfriamento das relações e a ausência de vida na igreja o resultado de termos copiado o modelo católico de catedral, preterindo as relações e relegando-as a um plano inferior? A reforma protestante foi uma reforma de doutrinas, mas faltou aos reformadores a coragem de reformar também as estruturas.

Assim, reconhecemos que a estrutura eclesiástica contemporânea e ocidental é um estereótipo ruim. Variam as liturgias, mas perdura a idéia extravagante de que o templo é um lugar sagrado, ao invés de um ambiente funcional, tal como na igreja romana. O resultado disso é o engessamento e a letargia crista, já que a igreja não oferece uma estrutura que favoreça a propagação da sua mensagem, concentrando todos seus esforços no interior dos seus edifícios e fazendo da reunião do templo seu momento mais solene e importante.

A igreja precisa voltar ao evangelho para elaborar uma eclesiologia que sirva os interesses do reino de Deus, e não dos homens. Ela precisa olhar para o Novo Testamento a fim de encontrar nele o paradigma que lhe falta. Parte deste labor consiste em corrigir e lapidar a liturgia do templo, facilitando a comunicação, colocando Cristo novamente no centro da adoração e contextualizando sua mensagem. Outra parte, e talvez seja a mais difícil para a igreja institucional, é promover uma estrutura de cultos nos lares, bem como reconhecer sua autenticidade como igreja de Cristo. Além de fomentar a comunhão, esta iniciativa levará a igreja aos diferentes lugares, cumprindo de forma espontânea a ordem de anunciar o evangelho a toda criatura.

O resultado deste modelo de igreja? Redenção!
Série Antídoto: A cura para a igreja evangélica brasileira

O antídoto para a restauração da saúde da igreja brasileira é mais simples do que parece


Por Leonardo Gonçalves

Que a igreja brasileira não está vivendo o seu melhor momento, não é nenhuma novidade. Basta pesquisar a palavra “igreja” no Google para se dar conta do quanto a instituição carece de integridade e doutrinamento. No entanto, creio que apenas criticar os novos rumos do cristianismo tupiniquim, com seus pastores-apóstolos, profetas mercenários e pregadores cheios de estrelismo, não ajuda a resolver o problema. Obviamente, sei reconhecer o valor de uma crítica bem articulada, mas desprezo a atitude de quem somente destrói sem edificar nada no lugar, apenas pelo prazer de ver os escombros. A agressividade de quem só ataca sem oferecer uma resposta satisfatória à problemática eclesiástica e a hostilidade de quem aponta o problema, mas é incapaz de (tal como Neemias) ser a resposta ao próprio clamor é tão reprovável quanto a conduta dos mercadores da fé. Em síntese, tal atitude redunda em hipocrisia e grande desejo de aparecer às expensas daqueles que são objeto da sua fúria voraz.

Nesse ínterim, mentes esclarecidas argumentam contra o atual estado das coisas, mas na maioria dos casos, esquece-se de dizer como as coisas deveriam ser. Preocupam-se em execrar os farsantes, mas não indicam uma outra via, uma possível eleição. Deste modo, acaba-se promovendo uma generalização banal. A “apologética denuncista”, tão popular nos últimos anos, acaba fortalecendo o estereótipo latente no imaginário popular de que todo pastor é ladrão e que igreja evangélica é sinônimo de bandalheira.

Não quero assumir nenhuma postura messiânica. Não tenho o brilhantismo de Lutero, nem o zelo teológico de Calvino. Falta-me a coragem de John Huss e Wyclyffe, e sobra-me o pedantismo e a inconstância de Pedro. Sendo assim, ninguém mais improvável do que eu, para querer dogmatizar a apologética ou indicar a única via possível para a restauração da igreja evangélica neste país. Apesar disso, a paixão que tenho pela igreja, somada a pouca experiência de 10 anos como plantador de igreja, me conferem um pouco de autoridade para abordar este tema tão polemico. E visto que tenho falado sobre indicar o caminho sobre o qual a igreja evangélica brasileira deve trilhar para desenvolver-se de modo saudável, passarei a discorrer sobre aqueles tópicos que, a meu ver, deveriam ser tratados com mais responsabilidade pelos líderes eclesiásticos do nosso Brasil.

Primeiramente, a igreja brasileira precisa de pastores com vivencia apologética. Observe que não estou falando de pregação apologética, mas de vivencia apologética. Não creio que pregar contra a rosa milagrosa, o sabonete ungido e a fogueira santa seja mais necessário que a integridade ministerial. Já dizia um antigo pastor: “uma grama de testemunho vale mais que um quilo de pregação”. A crise da igreja evangélica brasileira não é apenas teológica; ela é moral. A própria teologia neopentecostal com sua ênfase na prosperidade adquirida através de vultosas ofertas nada mais é do que o reflexo do caráter hediondo dos seus arautos, verdadeiros estelionatários que já estariam atrás das grades, se este fosse um país sério. A vida do ministro sempre falará mais alto que seu sermão, razão pela qual sua vida, e não apenas o seu sermão, deve ter ênfase apologética. Pietismo, santidade, pudor, vergonha na cara, devem ser buscados mais do que as unções, os poderes, as línguas e as profecias.

Em segundo lugar, nossa liderança precisa ser mais tolerante com respeito à liturgia, adequando-se ao mundo contemporâneo. Precisamos deixar de perder tempo discutindo se podemos ou não dançar, se o rock é de Deus ou do diabo, se devemos ou não aplaudir, e concentrar-nos mais no evangelho de Jesus. Peço desculpas pelo tom de desprezo, mas sinceramente acho ridículas as discussões presbiterianas sobre “salmodia exclusiva”, e risível o argumento pentecostal de que a verdadeira musica sacra foi escrita há cem anos. Se temos como objetivo comunicar as verdades espirituais aos homens e mulheres do nosso tempo, precisamos de uma liturgia que se adapte as necessidades do mundo contemporâneo.

Logo, em terceiro lugar, penso que a igreja evangélica precisa de contextualização missionária. Isso decorre do segundo ponto: O povo brasileiro é ímpar por causa da sua diversidade cultural, e isso vai refletir na igreja. No entanto, a maioria dos pastores brasileiros parecem insensíveis a essa diversidade cultural, e acabam impondo a linguagem e os costumes do “gueto gospel” aos incrédulos. Dessa forma, criam uma geração de crentes estereotipados, meros papagaios de chavões de mau gosto: “Fala vaso!”, “Oh, varão, tem fogo aí?”, e outras fraseologias que são acessíveis apenas aos iniciados e que excluem a todos os demais. Precisamos de uma igreja cuja pregação se adapte a linguagem, contexto e necessidades do povo brasileiro.

Precisamos resgatar a pregação cristocentrica, a mensagem da justificação pela fé, e enfatizar estas verdades em todo tempo, pois elas são o cerne da teologia protestante. Nossas igrejas não possuem ênfase cristocentrica em seus ensinos. Aliás, para ser sincero, Cristo é um personagem coadjuvante nas pregações hodiernas. Fala-se muito sobre Davi, Sansão, Elias e Eliseu, profetas e reis do Antigo Testamento, mas muito pouco se fala sobre os méritos da cruz e sua aplicação na vida do crente. A justificação pela fé permanece apenas na qualidade de dogma, pois na prática o que vale mesmo é a teologia da barganha, da permuta, do “fiz por merecer”. A doutrina da justificação pela fé é o contraponto para refutar as heresias da prosperidade e a manipulação do sagrado, tão propaladas no meio pentecostal e mais recentemente pelos neopentecostais, sendo esta mais uma razão pela qual ela deve ser enfatizada.

Em quinto lugar, se queremos ser realmente bíblicos em nossa forma e próposito, precisamos elaborar uma eclesiologia menos centralizadora, que faça jus a doutrina protestante do sacerdócio de todos os crentes e introduza os leigos no ministério cristão, servindo com seus dons. Uma das maneiras de conseguir isso é através de pequenos grupos, reuniões caseiras, criando uma estrutura que promova a comunhão ao mesmo tempo em que permite que os crentes descubram seus talentos e ministrem a outros. Ao fazê-lo, estaremos permitindo que “a justa operação de cada parte produza o crescimento” (ênfase acrescentada).

Finalmente, creio que devemos ser sensíveis o suficiente para perceber até que ponto vale à pena lutar contra o sistema, e em que ponto é necessário abandonar o barco. Como disse no início deste texto, opor-se ao mercantilismo evangélico, as barganhas e vida pecaminosa dos líderes eclesiásticos, sem dispor o próprio coração para ser você mesmo a cura que a igreja precisa, nada mais é do que palavrório vão. As “igrejas S/A” tem ferido a milhares de pessoas, e é preciso que se levantem servos de Deus para apascentar, restaurar e re-orientar estas pessoas. Há uma grande necessidade de igrejas sadias no nosso país e eu oro para que alguns dos críticos de hoje ultrapassem a barreira da crítica pela crítica e se proponham a ser a mudança que a igreja precisa. Oro para que muitos dos que hoje acusam a igreja de tantos pecados, se disponham a ser, eles mesmos, os líderes que anelam ver.

É claro que há muitos outros aspectos em que a igreja brasileira pode e deve melhorar, mas creio que se conseguirmos aplicar estes, já teremos feito um grande progresso.



***
Leonardo Gonçalves ama a igreja e deseja amá-la cada vez mais. Sonha com uma igreja diferente e se dispôs a ser – ele mesmo – a resposta da sua oração. E você? Será que você está disposto a se transformar na igreja que você sonha ver? Está disposto a se transformar no líder ético e espiritual que você anela ter? #isso_é_reforma!

RELIGIÕES NO MUNDO
Pesquisa mostra que número de religiões no mundo passa de 10 mil

Segundo a pesquisa, considerando a porcentagem da população mundial, o cristianismo no início do século passado era 34,5% da população mundial, mas perdeu terreno e agora está em 33,1%.O Boletim Internacional de Pesquisa Missionária, preparado por David Barrett, lança um olhar detalhado sobre a situação religiosa no mundo a cada ano. Barret é um conhecido professor de “missiometria” da Universidade Regent. Ou seja, ele se especializou em analisar dados sobre as religiões do mundo, em especial do trabalho missionário cristão.
Embora saibam que é impossível ter precisão absoluta, Barrett e sua equipe mantém um banco de dados atualizado constantemente e fazem projeções usando a metodologia de especialistas em estatística. Anualmente, usam os dados que dispõe para atualizar seu relatório e fazer projeções para o futuro próximo.
A religião cristã, por exemplo, era praticamente fixa no século XX. Havia apenas 558 milhões de cristãos no mundo em 1900. Em contraste, chegamos a cerca de 2 bilhões de cristãos na metade de 2012.
No entanto, se considerarmos a porcentagem da população mundial, o cristianismo perdeu terreno. No início do século passado os cristãos eram 34,5% da população mundial, mas apenas 33,1% agora.Metade dos 2 bilhões de cristãos no mundo são católicos. O segundo maior “megabloco” são os cristãos afiliados a “igrejas independentes”, que têm cerca de 400 milhões de membros. Ou seja, quase o dobro dos 217 milhões de fiéis ortodoxos em todo o mundo.
Barrett contabilizou 350 milhões de protestantes, divididos em centenas de denominações e mais 80 milhões pertencestes à comunhão Anglicana, que para muitos são um híbrido de católicos e protestantes. A tendência é que as posições desses “megablocos” dentro cristianismo mundial permaneça constante ao longo dos próximos vinte anos.
O que mais chama atenção é como a vida cristã mudou radicalmente no século XX.Os cristãos reuniam-se em 400 000 congregações em 1900. Hoje, podem ser encontrados cerca de 3,5 milhões de templos em todo o mundo. Em 1900 havia 300 000 livros publicados sobre o cristianismo.
Em 2012, chegaremos a 5,1 milhões de títulos relacionados ao tema.
Os 3500 revistas cristãs publicadas em 1900 são uma pequena fração das 35 000 publicações cristãs impressas que circulam hoje. Em 2002, a previsão é que o número de Bíblias distribuídas seria dez vezes maior que em 1900. Em um século passamos de 5.5 milhões para 59 milhões de exemplares anuais das Escrituras ou de parte delas.
Talvez o mais surpreendente seja o número de denominações cristãs, eram 1.900 um século atrás, e agora chegam a 35.500. O cristianismo tornou-se muito mais um fenômeno urbano do século 20. Em 1900, apenas 28% dos cristãos do mundo viviam em cidades. Este ano, mais de 58% da população cristã vive em áreas urbanas.
A revolução das comunicações também teve um impacto dramático sobre a vida cristã. Em 1970, as organizações cristãs utilizam cerca de 1000 computadores. Hoje são 332 milhões de computadores.Atualmente, 2,5 bilhões de pessoas assistem e ouvem programas cristãos de rádio e TV todo mês, um número que deverá subir em 2025 para 3,8 bilhões. Trinta anos atrás, apenas 750 milhões tinham acesso a programas cristãos. Isso sem contar a internet, cuja audiência não pode ser medida.
Mesmo assim, o Islã é a religião que mais cresce no mundo hoje. Dos 200 milhões de seguidores em 1900, os muçulmanos cresceram mais de 500% durante o século 20.
As mudanças demográficas nos últimos trinta anos chama a atenção. Em 1970, havia 554 milhões de muçulmanos no mundo e 666 milhões de católicos. No ano 2000, o Islã chegou a 1,2 bilhão de seguidores, enquanto o catolicismo contabilizava 1,1 bilhão. Isso significa que, em 2025, devemos ter 1,3 bilhão de católicos em um mundo habitado por 1,8 bilhão de muçulmanos.
O total do que Barrett chama de “religiões diferentes” cresceu de 1000, no ano de 1900, para 10 500 hoje, e deve chegar a 15 000 nos próximos 25 anos. Embora este crescimento pareça absurdo, o surgimento das novas religiões mostra que o mundo moderno não é tão ateu nem rejeita tanto assim a religiosidade quanto se pensa.
Essas novas religiões misturam elementos da fé de cristãos, budistas, hindus, muçulmanos e outras menos expressivas. Por exemplo, a Dai Viet Nam mistura budismo, confucionismo e taoísmo, usando ao mesmo tempo a Bíblia e o Alcorão, e tendo um líder com status de “Papa”. Outro exemplo são os muçulmanos Ahmadi, os quais afirmam que Jesus escapou da cruz e morreu na Índia com 120 anos.

Portal Creio
Ricardo Gondim e Jung Mo Sung afirmam que a salvação não é excusividade do Cristianismo
Volta e meia eu ouço alguém perguntar: "Por que eu preciso ser salvo?" Aliás, dizem eles: "Ser salvo de que?"
 
Caro leitor, salvação é o principal assunto da Bíblia. Do Gênesis ao Apocalipse as Escrituras apontam para a salvador da humanidade. Alias, nosso Senhor quando foi concebido no ventre de Maria, foi anunciado como Salvador.

Mais salvos de quê?
 
R.C. Sproul escreveu o seguinte no livro "Verdades essenciais da fé cristã", publicado pela Editora Cultura cristã:
"O significado bíblico de salvação é amplo e variado. Em sua forma mais simples, o verbo salvar significa "ser resgatado de uma situação perigosa ou ameaçadora." Quando Israel escapava das derrotas nas mãos de seus inimigos em batalhas, dizia-se que fora salvo. Quando as pessoas se recuperam de uma enfermidade grave, experimentam salvação. Quando a colheita é poupada das pragas e das secas, o resultado se chama salvação.Usamos a palavra salvação de maneira semelhante. Dizemos que um boxeador foi "salvo pelo gongo" se o assalto termina antes que o juiz possa fazer a contagem que determina o nocaute. Salvação significa ser resgatado de alguma calamidade. Entretanto, a Bíblia também usa o termo salvação num sentido específico para referir-se à nossa redenção suprema do pecado e à nossa reconciliação com Deus. Neste sentido, somos salvos da pior de todas as calamidades – o juízo de Deus. A salvação suprema é concretizada por Cristo, o qual "nos livra da ira vindoura" (I Ts. 1.10).

A Bíblia anuncia claramente que haverá um dia de julgamento quando todos os seres humanos prestarão contas diante do tribunal de Deus. Para muitos, este "dia do Senhor" será um dia de trevas, sem luz alguma. Será o holocausto supremo, a hora mais triste, a pior calamidade da história da humanidade. Salvação suprema significa ser poupado da ira divina que certamente virá sobre o mundo. Esta é a operação de resgate que Cristo realiza por seu povo como seu Salvador."

Prezado amigo, lamentavelmente o video abaixo relativiza um dos principais assuntos das Escrituras. Ao contrário de Gondim que considera o tema medieval, acredito que a salvação é um tema extremamente atual. Acredito também, por intermédio das Escrituras que a salvação vem por Jesus, através de Jesus e mediante Jesus e que não se é possivel ser salvo, fora de Cristo, portanto, o budismo, o espiritismo, e qualquer outro ismo não possuem poder para redimir o homem de seus delitos e pecados.
Isto, posto, afirmo sem sombra de dúvidas de que é indispensável entendermos que a única forma de sermos salvos é depositando nossa fé em Cristo Jesus e que as religiões ou filosofias não podem salvar ninguém, e que sem o sacrifício de Cristo o homem estará condenado a morte Eterna.

Caro amigo, vale ressaltar que do ponto de vista bíblico salvação é muito mais do que vida abundante, salvação é receber o perdão por intermédio de Cristo, o qual nos fez livres do sofrimento eterno.

É o que a Bíblia diz, e é o que creio!

Renato Vargens
Informes do Último Final de Semana.

Nosso Agradecimento
Agradeço as irmãs Lúcia e Nenem e todos os outros irmãos e irmãs que trabalharam em prol da realização do dia das mães. Obrigado por tudo que fizeram.

Quem é Jesus?
Começo hoje a pregar sobre o Capítulo 14 e Versículo 6 do evangelho de João. Daremos um caráter mais evangelístico. Orem, evangelizem e tragam visitantes.

Casais no Bom Jardim
No sábado dia 02 de junho estaremos na Fé Bom Jardim. Vou pregar o tema: ciúmes no casamento. Vamos todos desfrutarmos a comunhão com aqueles irmãos.

Jovens
Nesta terça-feira podemos ir panfletar nos supermercados André e Dantas. No inicio da noite o movimento é maior e podemos aproveitar esse horário. Queremos começar as 17:30. É para os jovens, mas os adultos podem ajudar.

Culto/Ceia
Ficou para o dia 03/06 devido a viagem das mulheres para o congresso da AFEBARN. Para informações sobre esse congresso, falar com: Solange, Alzilene e Evania.

Você Pode Participar
O nosso culto é vivo, isso quer dizer participativo e você pode e deve participar. A sua participação é motivadora e edificante.

Oração
Além dos motivos do dia a dia, temos a irmã Ivanilde que é mãe de Edson. Oremos por ela. Oremos também por: Maria José, Salete, Marta, Plínio, Maria Graça, José Antonio e por todos os irmãos e irmãs. Oremos sem cessar.

Atualizando a Nossa Membresia
A nossa recepção está trabalhando com o objetivo de atualizar a nossa membresia. Se você é crente dessa igreja preencha a ficha de membro com os seus dados, os mesmos nos servirão para facilitarmos a nossa informação e aumentar a nossa comunhão.

Camisa da Nossa Igreja
Temos dois modelos de camisa e se você se interessar por uma dela. O preço de 15 reais um modelo e 18 reais o modelo com mais detalhes.
Atividade Evangelística

Hoje no finalzinho da tarde estaremos no Mercantil André e no Supermercado Dantas convidando e distribuindo folhetos.
Vamos participar.