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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Relacionamento a três é reconhecido por juiz como união estável

União estável a três é reconhecida por juiz com sentença um tanto peculiar. (Reprodução)
União estável a três é reconhecida por juiz com sentença um tanto peculiar.
Uma decisão um tanto curiosa da justiça brasileira chamou a atenção recentemente. Uma estudante carioca, de 23 anos, entrou com recurso pedindo que seu relacionamento com um casal – isso mesmo, um relacionamento a três entre ela, uma mulher e um homem, ambos de 42 anos – fosse reconhecido como união estável.
A jovem alega ter vivido com o casal por cerca de dois anos, desde que os conheceu em uma casa de swing no Rio de Janeiro, em março de 2008. O relacionamento acabou em 2010, quando a estudante se apaixonou pela filha de 17 anos dos parceiros e foi expulsa por eles, da relação e da casa.
O mais interessante desta história (por incrível que pareça!) não é o processo em si, mas sim, a sentença apontada pelo juiz Oswaldo Nepomuceno Bryto, da 13ª. Vara de Família do Fórum Central do Rio de Janeiro. Acompanhe nas palavras do próprio: “O casal, em concordância plena, levou a jovem para dividir seus desejos, afetos e cotidianos. Custeou despesas médicas, acadêmicas e estéticas desta menina que trocou seu conto de fadas no interior pela aventura erótica de um casal de pervertidos. Nada mais justo que agora possa herdar o patrimônio construído durante os dois anos em que sua sexualidade foi tomada de forma terapêutica por esta família profanada". Nada mais a declarar, meritíssimo. 
Portal UOL

ARCA DE NOÉ PODE SER COMPROVADA
Imagens em caverna na França atestariam passagem bíblica
     Imagens de animais em situações “não naturais”, onde carnívoros e herbívoros andam lado a lado e todos parecem hipnotizados. Seria essas pinturas encontradas em uma caverna na França o relato mais antigo e definitivo sobre a Arca de Noé descrita na Bíblia?
    As cavernas de Chauvet, chamadas de “cavernas dos sonhos esquecidos” foram descobertas em 1994.  Alguns estudiosos acreditam que as pinturas rupestres têm mais de 20 mil anos.
    Os animais são mostrados saindo de um lugar retangular, ligeiramente inclinado e escuro como breu. Segundo os relatos do Livro de Gênesis capítulo 6, a Arca de Noé era retangular coberta por uma camada de piche (ou breu) que servia como isolante.
     A caverna tem vista para a Pont d’Arc (ponte do arco-íris), a ponte natural mais alta da Europa. Deus fez um pacto de nunca mais inundar a terra que foi confirmado por um “arco-íris” em Gênesis 9:13.  Dentro da caverna existe uma espécie de altar sacrificial, e a Bíblia fala que uma das primeiras coisas que Noé fez foi erguer um altar e sacrificar animais a Deus (Gn 8:20).
     Cientistas que tiveram acesso às cavernas dizem se tratar de uma cena de caça, mas é improvável, pois se vê um rinoceronte (herbívoro) atrás de leões. As dificuldades de explicar as cenas desse imenso mural fizeram com que eles o dividissem em três grandes temas: “Painel do rinoceronte”; “painel do cavalo ‘ e ‘painel dos leões”.
     Os desenhos nas paredes mostram 13 variedades de animais, alguns deles inclusive já estão extintos. O que intriga os pesquisadores é como algum homem primitivo que fez os desenhos pudesse conhecer tantos animais diferentes, que não eram encontrados naquela região.  Acredita-se que os desenhos só foram conservados porque a entrada da caverna foi fechada por um desmoronamento e ficou milênios selada, sem ligação com o mundo exterior.
    As cavernas de Chauvet possuem uma variedade de ossos de animais, incluindo dois esqueletos de cavalos, e muitos de ursos, mas não foram encontrados ossos humanos. Noé também plantou uma vinha (Gn 9:20) e ainda hoje há um belo vinhedo em frente à caverna.
    Os mais céticos dirão que existe uma explicação razoável para todos esses fatos. Mas o mistério continua. O relato bíblico aponta que a arca desceu no monte Ararate, atual Turquia, bem longe da França…
    Mesmo que sejam apenas coincidências, com o relato bíblico, depois de terem encontrado a caverna, o governo francês fechou o acesso, permitindo apenas que um pequeno número de cientistas entrasse lá regularmente.
    Ainda há muito para ser dito sobre essa que é a mais antiga “galeria de arte” conhecida. O cineasta Werner Herzog fez um documentário sobre o lugar chamado “Caverna dos Sonhos esquecidos” que mostra parte da caverna e de sua história.
    Boa parte dessa nova discussão sobre as imagens encontradas na caverna e sua ligação com o relato do Antigo Testamento devem-se ao lançamento recente do livro “God´s Steed” que aborda o assunto. A questão também foi tratada na edição de novembro da revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, onde um artigo sobre a análise do DNA das tintas usadas na arte rupestre confirmam a datação de mais de 25.000 anos.

Fonte: Anciet Wisdom

Alemanha tem máquina da fé

Pode até parecer estranho para você e cá entre nós é mesmo, mas na Alemanha há uma maquina localizada nas cidades de Berlim e Frankfurt, chamadas de Gebetomat (máquina automática de orações), nas quais você pode fazer orações para qual religião quiser. Parecido com um caixa eletrônico ela é aberta a todas as religiões. Para usar basta entrar, sentar, fechar a cortina e escolher na tela qual religião você quer. Há varias possibilidades: cristãs, muçulmana, judia, budismo, hinduismo e outras. Feito isso escolha o idioma das orações. Há pelos 300 orações em 65 linguas.
Segundo Oliver Sturm, o inventor da maquina da fé, ele foi ajudado por adventistas de Gana residentes no país, pelas mesquitas do bairro turco de Neukölln e pelos museus etnológicos para a invocação dos espíritos dos Mares do Sul.
Fonte: La Republica

Jesus ateu


Agência Pavanews, com informações do The Guardian e do La esfera y la cruz
A Inglaterra, que no passado deu ao mundo grandes defensores da fé cristã como John Wesley e Charles Spurgeon, nos últimos anos tem se notabilizado pelos ateus famosos nascidos ali. Um dos que tem mais evidência é Richard Dawkins, biólogo autor de best-sellers como O Gene egoísta e Deus: um delírio, que vem, por mais de três décadas, desafiando todos aqueles que têm alguma convicção religiosa.
Quando se trata de defender a bandeira do ceticismo e do ateísmo, poucos têm sido tão contundentes quanto ele. Mas em uma entrevista recente, perguntado sobre que tipo de vantagens tem a sociedade com a moral e os ensinamentos que o cristianismo oferece, Dawkins surpreendeu a todos.
Embora para ele a existência de Deus é tão provável quanto a de “fadas, duendes e lobisomens”, o escritor não negou a existência de Jesus como personagem histórico. “Jesus foi um grande mestre moral. [...] Uma pessoa tão inteligente como Jesus teria sido ateu se soubesse o que sabemos hoje”.
É claro que essas palavras não foram à toa, estavam dentro de um contexto. A intenção de Dawkins em dar um parecer positivo sobre Jesus não diminui a aversão que ele mostra pela fé em geral. Esse tipo de argumento usado em um veículo de comunicação de massa não é de todo incomum. O recurso busca atrair a simpatia do ouvinte/leitor para que o próximo argumento da discussão seja aceito mais facilmente. Serve como um “quebra-gelo” em conversas difíceis.
Provavelmente, Dawkins não quis ser apenas malicioso com essa  afirmação, embora ao mesmo tempo saiba que esse tipo de declaração parece ser um insulto para muitos. Em especial, por ter declarado pouco tempo antes que a religião é como um vírus pernicioso que toma controle da vida das pessoas. O grande argumento do discurso de Dawkins é que uma pessoa não precisa ser religiosa para ser boa e ter uma convicção moral sólida.
Não faz sentido algum para os que creem na Bíblia concordar com uma doutrina diametralmente oposta a que as Escrituras ensinam. Em um país onde a maioria da população vem de famílias cristãs, a figura de Jesus evoca uma imagem positiva. Contudo, a premissa de Dawkins é tão equivocada quanto dizer que Gandhi insistiu em advogar a não violência por reconhecer a superioridade do governo britânico. Mesmo desconsiderando o aspecto teológico que reconhece a divindade, se o Jesus histórico fosse ateu nada do que ele disse teria valor.
A entrevista de Dawkins para John Harris no programa National Conversations abordou várias questões, desde a influência da religião na política, passando pela ascensão do fundamentalismo islâmico no Reino Unido e o ensino religioso nas escolas.
Pavablog

Rio: PM prende ‘Nem’, chefe do tráfico da Rocinha

Policiais militares do Batalhão de Choque prenderam, na madrugada desta quinta-feira, o homem apontado como chefe do tráfico da favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Antônio Bonfim Lopes, conhecido como “Nem”, era considerado pela polícia como um dos traficantes mais procurados no Rio.
“Nem” foi preso aproximadamente à meia noite, na Lagoa, Zona Sul do Rio, quando tentava fugir escondido no porta-malas de um veículo de cor preta. No mesmo carro estavam mais dois homens, que também acabaram presos. Agentes do Batalhão de Choque faziam revistas no entorno da comunidade da Rocinha quando o veículo foi abordado.
Policiais relataram que os homens ainda tentaram suborná-los com R$ 20 e R$ 30 mil para não serem presos.
Eles foram levados em comboio para a sede da Polícia Federal, na Zona Portuária do Rio.

Verdade Gospel.com

Tempo integral sem integridade


Carlos Fernandes


Digno é o trabalhador de seu salário, mas muitos pastores remunerados tornam-se verdadeiros parasitas de igreja


Sob certos aspectos, pode ser considerado o emprego dos sonhos de muita gente: sem relógio de ponto, com horários flexíveis, bom salário – direto e indireto, já que costuma ser acompanhado de benefícios como auxílio-moradia, convênio médico e previdência privada –, pouca cobrança por resultados e várias mordomias, virar pastor de tempo integral virou o sonho de muita gente. Em igrejas de grande porte, então, o negócio é melhor ainda: com vários cargos à disposição e uma legião (ops, legião, não!) de fiéis voluntários prontos a fazer a obra de Deus por puro diletantismo, o trabalho do ministro do Evangelho limita-se a pregações dominicais, reuniões de gabinete e as inevitáveis celebrações de casamentos e enterros, que, diga-se de passagem, não acontecem todo dia. O resto é tempo livre para “meditar na Palavra”, dedicar-se à vida familiar, praticar esportes e preparar sermões. É verdade que muitos sermões, ultimamente, vêm mais do Google do que de verdadeira inspiração divina, mas deixemos isso para lá.
O fato é que é grande o número de pessoas nas igrejas loucas para ingressar no chamado ministério de tempo integral. A justificativa, na maioria das vezes, é das mais válidas – bíblica, até: afinal, quem aspira ao pastorado, excelente obra almeja, nas palavras de Paulo, o apóstolo (ele mesmo um sujeito que não vivia do ministério, e sim, de sua profissão de artífice, um belo exemplo cada vez menos seguido). Ademais, dizem, sem preocupações com o sustento, o pregador teria mais tempo para dedicar-se ao ministério através de visitas a enfermos e presidiários, evangelismo, ações de natureza social e muitos outros etcéteras. Tudo muito bonito e bem justificado. Acontece que nem sempre a banda toca desse jeito. E o sujeito que um dia sentiu-se chamado por Deus para o sagrado ofício do pastorado acaba virando um burocrata de si mesmo, envolvido com um sem-número de demandas pessoais ou meramente administrativas. Um burguês sem cheiro de ovelha ou barro nos pés, como os pastores de outrora. 
 “Assusta a quantidade de gente querendo se dar bem nos arraiais evangélicos e fazer do púlpito, simplesmente, um meio de vida – boa vida, diga-se de passagem”
Assusta a quantidade de gente querendo se dar bem nos arraiais evangélicos e fazer do púlpito, simplesmente, um meio de vida – boa vida, diga-se de passagem. Mas a praga do parasitismo eclesiástico não se limita às igrejas e seus inchados ministérios; é grande, também, o número de pregadores quixotescos, sem vinculação denominacional, sempre em busca de convites para pregar ou dar testemunho aqui e ali, em troca – claro – de uma ofertinha. Os mais caras-de-pau chegam a distribuir cartões de visita. Na última edição da Expo Cristã, a feira anual de produtos e serviços evangélicos que acontece todo ano em São Paulo, voltei para casa com o bolso cheio de cartões e folhetos onde se lia mais ou menos isso: “Fulano de tal, ministro do Evangelho [ou missionário, obreiro, evangelista]: Curas, libertação, batismo com o Espírito Santo”. Quer dizer que se a gente contratar o cara para um culto em nossa igreja, tudo isso vai acontecer? Então, tá!
OK, a Bíblia diz que o trabalhador é digno de seu salário. E a tradição evangélica já consagrou a figura do ministro de tempo integral, aquele obreiro separado por Deus e reconhecido pela igreja local, a quem cabe sustentar seu líder. Nada contra remuneração, férias, 13º salário e demais auxílios que a igreja possa fornecer ao homem de Deus, é tudo muito justo. Agora, que o pastor esteja realmente disposto e disponível a trabalhar pelo Reino, e não só na igreja local – há inúmeros hospitais, asilos e orfanatos cheios de gente ansiosa por uma oração, uma palavra de conforto e fé. Convenhamos: se a maioria dos trabalhadores tem de dar expediente a semana inteira, com uma ou duas folgas, quando muito, por que tantos pastores e pregadores querem ficar no bem-bom de seus gabinetes refrigerados ou, pior ainda, refestelados na poltrona de casa em plena terça-feira à tarde?
Com o crescimento das igrejas no cenário urbano e a penetração cada vez maior do Evangelho nas classes médias, a tendência a ser evitada é a construção desse tipo de corporação eclesiástica, na qual os líderes ganham muito mas não querem nada com a hora do Brasil. Tempo integral, tudo bem; mas que haja integridade também. Quem quiser moleza, que se candidate ao Congresso Nacional, onde um monte de gente também não faz nada e vive às custas do contribuinte – mas, pelo menos, ninguém lá diz que foi “chamado por Deus”.


Carlos Fernandes é jornalista, produtor editorial e diácono da Igreja Maranata, no Rio de Janeiro.


Pastor orienta pais a chicotearem filhos

O Pastor Michael Pearl e sua esposa, Debi, lançaram um polêmico livro chamado “Como educar o seu filho”, onde defendem a tese de que a Bíblia aconselha aos pais que castiguem seus filhos. “Os pais podem experimentar sentimentos que os impeçam de castigar os filhos, mas isso não é o amor de Deus, que criou as crianças e sabe o que é melhor para elas, ordenando aos pais que usem o chicote”, declarou o casal em seu livro.
O pastor revela ainda que puxando o cabelo do bebê, descobriu uma forma de educa-lo. “A minha esposa encontrou uma rápida solução. Quando o bebê a mordeu, ela puxou-lhe o cabelo”. Pear recomenda que crianças maiores devem ser corrigidos com vara. “Para crianças com menos de um ano, os pais devem usar apenas uma vara de salgueiro, entre 25 a 30 centímetros de comprimento e uma polegada de diâmetro, isenta de nós, pois estes podem cortar a pele”.
Apesar do pastor alegar que seus ensinamentos estão embasados na Bíblia, as teorias ganharam maior repercussão quando foram registrados casos de crianças que morreram por castigos aplicados pelos pais, que afirmaram seguir apenas os conselhos do livro do casal.
Fonte: Gospel +