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quarta-feira, 23 de março de 2011

Culto de Oração
Amanhã teremos culto de oração na Igreja e nós acertaremos alguns detalhes de como será o nosso culto/ceia. Conto com a presença de todos os irmãos.

Deu no Globo.com

Brasil Afora: eternizado por Cícero Ramalho, Baraúnas orgulha Mossoró

Clube portiguar ganhou o cenário nacional após eliminar o Vasco da Copa do Brasil, em 2005, com uma vitória por 3 a 0 em São Januário

Por Marcello Carrapito Rio de Janeiro
São Januário, 20 de abril de 2005. A data dói no coração de qualquer torcedor do Vasco. Todavia, para a cidade de Mossoró, a 285 quilômetros da capital Natal, no Rio Grande do Norte, e município mais populoso do Nordeste, o dia colocou a Associação Cultural Esporte Clube Baraúnas no mapa do futebol brasileiro.
Liderado por Cícero Ramalho – na época com 40 anos e 11 quilos acima do peso -, atacante que, apesar de fugir do estereótipo típico de jogador de futebol – corpo sarado e barriga de tanquinho –, tem faro de artilheiro, o Leão do Oeste não só derrotou o Vasco por 3 a 0, no Rio de Janeiro, como eliminou o Gigante da Colina da Copa do Brasil daquele ano, avançando à inédita fase de quartas de final. Além da tradicional equipe carioca, o América-MG e o Vitória-BA também ficaram pelo meio do caminho ao cruzarem com a surpreendente equipe mossoroense.
- Fiz três gols naquela Copa do Brasil e dois contra o Vasco. Um quando nós empatamos em 2 a 2 no Nogueirão, na partida de ida, e outro nos 3 a 0, no Rio de Janeiro, na partida de volta. Foi um ano em que até então eu não era conhecido nacionalmente. Consegui essa façanha, pela Copa do Brasil, pelo Baraúnas. Até hoje ninguém esquece esse 20 de abril de 2005. O torcedor sente saudades e ainda quer que eu jogue – afirmou Cícero Ramalho, hoje com 46 anos e aguardando proposta de algum clube para ser treinador desde que deixou o Corinthians de Caicó.
Cícero Ramalho, jogador do Baraúnas (Foto: Reprodução / Site Oficial)Cícero Ramalho está na história do Baraúnas
(Foto: Reprodução / Site Oficial)
Naquela época, o Vasco era treinado por Joel Santana e tinha em seu ataque nada mais nada menos que Romário, sendo municiado pelo pantaneiro Alex Dias. Por conta de seus gols sobre o Gigante da Colina, aliando oportunismo e senso de colocação na grande área, Cícero chegou a ser comparado a certo baixinho e artilheiro...
- Quando ainda jogava pelo Ferroviário, do Ceará, em 94, tinha um repórter, o Faustino
Chaves, que me já chamava assim, de Cícero Romário – pela minha idade e pelos gols. Primeiro porque eu sou baixinho mesmo e fazia muitos gols, e segundo pela idade, porque já não tinha muita mobilidade, mas a bola sempre me procurava na área. Depois, quando a gente eliminou o Vasco – eu já estava no Baraúnas –, ficou mais conhecido. Caiu bem esse apelido – contou Ramalho, sem falsa modéstia, que em novembro de 2010 lançou um livro chamado “Cícero Ramalho, o artilheiro de Mossoró”, escrito pelo pesquisador Marcelo Migueres.
O veterano chegou a pendurar as chuteiras em 2002. Foi treinador por dois anos, dirigindo o próprio Baraúnas e o Quixadá, do Ceará. No entanto, voltou aos gramados em 2004 para fazer história.
- Parei de jogar porque estava desmotivado, o Baraúnas também passava por dificuldades. Mas o clube se organizou e eu me animei de novo. Fiz a coisa certa – concluiu.
Estrutura do clube é graças à campanha na Copa do Brasil de 2005
As quartas de final foram o limite para o modesto Baraúnas na surpreendente campanha na
Copa do Brasil de 2005. Sem jamais ter conquistado um único Campeonato Potiguar até então, o clube, sob a liderança do mandatário Joao Dehon da Rocha, soube investir o dinheiro acumulado em cada fase superada no torneio mais democrático do futebol brasileiro para se estruturar e poder competir, pelo menos, com os grandes do Rio Grande do Norte como o ABC e o América-RN.
João Dehon presidente Baraúnas (Foto: Carlos Guerra Júnior / Divulgação)O presidente João Dehon com membros da comissão técnica (Foto: Carlos Guerra Júnior / Divulgação)
- Sou torcedor do clube e nunca tínhamos sido campeões estaduais. Assumi em 2004 e com algum recurso que ganhamos na Copa do Brasil, administrei algumas dívidas e preparei o clube para ser campeão estadual em 2006 e foi. Só que, por problemas pessoais, que me prejudicaram na condução administrativa, abri o clube para outras pessoas participarem da administração, o que foi negativo, pois quiseram resolver pensando como torcedores, somente – esclarece o presidente do Leão do Norte.
Com o fim do primeiro turno do Campeonato Potiguar 2011, o Santa Cruz garantiu uma vaga na decisão, após bater o ABC na final da Taça Cidade de Natal. O Baraúnas terminou a primeira metade do Estadual em sexto, com dez pontos ganhos.
- Ninguém entende o motivo pelo qual o time terminou nessa posição, pois estão todos recebendo em dia. O clube fez um investimento alto para se classificar par a Série D, para ter calendário o ano todo. Nós contratamos o Helinho, maior artilheiro em atividade do Campeonato Potiguar, Marquinhos Mossoró, volante, o Pedrinho Mossoró, que é meia, e Zezinho Mossoró, que é o treinador, todos irmãos do Márcio Mossoró. Wellington Leão, que estava no Gama, o zagueiro Jaílson, que jogou duas Libertadores pelo Mineros, da Venezuela, e o goleiro Marcos Paulo – explicou Carlos Junior Guerra, gerente de comunicação do clube.
No mesmo ano em que o Baraúnas desbravava o cenário do futebol nacional, o nome 'Mossoró' também se tornava notório através de Márcio Mossoró. Até então desconhecido, o meia liderou o Paulista de Jundiaí na surpreendente campanha do título da Copa do Brasil em 2005, batendo o Fluminense na final. O técnico Zezinho Mossoró lembra com orgulho do feito do irmão, que hoje atua pelo Braga, de Portugal, e revela como é a relação de ser o treinador de dois de seus irmãos.
- É uma responsabilidade muito grande, principalmente com o mais velho, o Marquinhos Mossoró. O tratamento aqui é igual, só joga quem tiver condições, todos entendem o relacionamento e todos respeitam. Não tem distinção porque somos irmãos.
Zezinho Mossoró, após ser atleta do clube por seis anos, encerrou a carreira para seguir a de treinador. Começou como auxiliar técnico e, nesta temporada, como Edinho Santos não conseguiu vencer nenhum dos cinco primeiros jogos no Estadual, assumiu o comando.
- Houve uma acomodação de alguns dirigentes depois do título estadual, em 2006, então o clube deu uma caída, não conseguiu mais se aparar. Mas com o retorno do presidente João Dehon, estamos tentando nos reestruturar.
Marquinhos Mossoró no Baraúnas (Foto: Carlos Guerra Júnior / Divulgação)Os irmãos Mossoró reunidos em jogo festivo na cidade (Foto: Carlos Guerra Júnior / Divulgação)
Na ultima temporada, sem a verba da Prefeitura de Mossoró, o Baraúnas apostou num time formado por garotos e se antevê na Primeira Divisão do Estadual, terminando o campeonato em sétimo lugar.
- Em 2011, a diretoria viu que precisava de recursos, fez um planejamento e conseguiu dez patrocinadores. Alem de venda de cadeiras cativas, um grupo de torcedores, que se juntou, paga praticamente tudo de alimentação e vários custos da equipe. Viram que a situação estava complicada e se reuniram para este novo projeto. Criaram uma associação – revelou Carlos Guerrra.
time do Baraúnas reunido (Foto: Carlos Guerra Júnior / Divulgação)Time se une contra a má fase no Estadual
(Foto: Carlos Guerra Júnior / Divulgação)
Mas se quiser uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro, o time terá que engrenar no segundo turno e chegar, no mínimo, à decisão do Estadual.
- É coisa do futebol, o time não se encaixou. Estamos buscando alternativas. O objetivo maior nosso é conseguir a vaga para a Série D e colocar o Baraúnas em uma competição nacional. Seria melhor que o título estadual hoje. É um projeto para o futuro – ressaltou o mandatário João Dehon.
De bloco de carnaval nasce o Baraúnas
O nome “Baraúnas” surgiu dos índios monxorós, que habitavam a margem do Rio Apodi, que corta a cidade de Mossoró. O cacique da tribo recebia a denominação de 'Baraúna'. Em 1924, um morador do bairro “Doze Anos”, de Mossoró, chamado Vicente Eufrásio, as vésperas do carnaval, fundou um bloco denominado “Baraúnas”, em homenagem ao cacique que dirigia a tribo Monxorós e que representaria toda a cidade.
treino do Baraúnas (Foto: Carlos Guerra Júnior / Divulgação)Jogadores oram antes de iniciarem mais um treinamento (Foto: Carlos Guerra Júnior / Divulgação)
- Eu fazia parte deste bloco de carnaval, que já havia sido campeão 25 vezes. Era o responsável pelas fantasias, junto com os demais componentes. Como o futebol era o divertimento do pobre, da maioria da população, nós tivemos a ideia de colocar o futebol dentro deste bloco de carnaval que virou clube, no dia 14 de janeiro de 1960 - recordou Zoizo Barbosa, hoje com 88 anos de idade e um dos fundadores do Baraúnas.
Na década de 60, os diretores do bloco carnavalesco – de cores vermelho, verde e branco - resolveram criar o time de futebol, que passaria a se chamar Associação Cultural Esporte Clube Baraúnas.

Aos 92 anos Adelina Souza leu a Bíblia 208 vezes

Sede pela Palavra de Deus começou há 50 anos quando ela herdou uma Bíblia do sogro
Aos 92 anos Adelina Souza leu a Bíblia 208 vezes
Adelina Souza dos Santos, moradora de Niterói (RJ), é um exemplo vivo de fé e amor pela Palavra de Deus. Aos 92 anos, sem poder mais frequentar a igreja devido a dificuldades de locomoção, ela está lendo em casa o conteúdo integral da Bíblia pela 208ª vez. Mais do que um recorde, a marca é digna de nota por simbolizar superação, devoção e reverência ao Livro Sagrado, além de servir de inspiração aos cristãos mais jovens.
Com a saúde frágil, ela já sofreu quatro AVCs (Acidente Vascular Cerebral) e usa aparelho auditivo, Adelina continua lúcida e cheia de disposição para reler as Escrituras Sagradas. Sua dedicação já foi reconhecida por diversas vezes pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) que já lhe agraciou com vários certificados do programa de leitura bíblica em um ano. Nos últimos anos, ela tem se superado e lido toda a Bíblia num tempo ainda menor, entre seis e oito meses.
Seguindo um ritual diário, Adelina realiza a leitura bíblica com muito afinco: Faz orações, copia e memoriza versículos e lê a Bíblia de 7 a 8 horas por dia. Com cinco filhos, quatro netos e um bisneto, a matriarca criou a família na fé cristã. Ela sempre procura transmitir a amigos e parentes as mensagens bíblicas lidas. “Minha mãe faz o chamado reforço espiritual, selecionando e escrevendo várias passagens da Bíblia para cada pessoa da família”, conta a filha Adeísa dos Santos.
A sede pela Palavra de Deus começou há cerca de 50 anos, quando Adelina herdou uma Bíblia do sogro. “Foi o testemunho de fé do meu sogro que me motivou a ler a Bíblia inteira”, relembra. “Cada vez que leio, sinto me aproximar mais de Deus. Tenho o conhecimento do poder divino e de sua misericórdia com as pessoas”, testemunha.
Mesmo diante da vasta quantidade de leituras que já fez, ela não tem o texto bíblico de cor e salteado na cabeça, como muitos pensam. No entanto, possui na ponta da língua pelo menos alguns versículos de cada um dos 66 livros da Bíblia. “É impossível gravar a Bíblia inteira. A Palavra do Senhor cada hora tem algo novo para ensinar”, relata.
Para quem não leu as Escrituras Sagradas por inteiro, Adelina incentiva. “As pessoas precisam conhecer o amor de Deus para com a humanidade. Esse é o caminho da verdade e da vida.” A fiel leitora já traçou nova meta: a leitura de toda a Bíblia até a ducentésima décima (210ª) vez. Assim, ela acredita que terá cumprido sua missão com Deus.

Fonte: SBB
Técnico da seleção brasileira convoca quatro evangélicos em amistoso
    Quais jogadores evangélicos foram selecionados pelo técnico Mano Menezes para fazer parte da seleção brasileira 2011 no amistoso contra a Escócia?
    Em lista da escalação da Seleção Brasileira no jogo contra a Escócia divulgada recentemente no site da CBF, encontramos os jogadores evangélicos Lúcio (Inter de Milão) Luisão (Benfica), Neymar (Santos), Daniel Alves (Barcelona).
    O jogo amistoso de Brasil e Escócia no Emirates Stadium Londres, na Inglaterra, será realizado no domingo, 27 de março.

Portal Creio

Mãe acusa pastor de estuprar a filha de três anos no MT
    A mãe de uma menina de três anos de idade registrou nesta segunda-feira, 21, um boletim de ocorrência no Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) de Rondonópolis (MT), onde acusa um pastor de estuprar sua filha.
   Segundo o documento, o pastor é marido da babá da criança e a mãe afirmou que deixou sua filha na casa deles na manhã de ontem e retornou para buscá-la por volta de 16h30.
    A mãe relatou que ao chegar em casa e dar banho na criança, sua filha passou a se queixar de dor na parte íntima e ela percebeu que a região estava avermelhada.
    De acordo com a mãe, a menina não soube explicar o que havia acontecido, mas apontava para sua parte íntima e dizia que foi o “tio”, o “tio que corta as unhas”. Diante da situação, a criança foi levada ao médico e a mãe registrou o boletim por volta de 22h e apontou o pastor como suspeito devido ao que a criança falou.
   O laudo médico confirmou que a região estava diferente para uma menina de três anos e conforme a Polícia Civil, o suposto infrator pode ter acariciado a região com o dedo e provocado a dor e vermelhidão. Até esta segunda-feira, a Polícia não havia encontrado o suspeito para prestar esclarecimentos.
Fonte: Olhar Direto
Nove nações ricas podem extinguir religião

     Dados de censos colhidos desde o século 19 indicam que a religião pode ser extinta em nove nações ricas que foram analisadas em um estudo científico.
     A pesquisa identificou uma tendência de aumento no número de pessoas que afirmam não ter religião na Austrália, Áustria, Canadá, Finlândia, Irlanda, Holanda, Nova Zelândia, Suíça e República Tcheca --o país com o índice mais elevado, com 60%.
     Usando um modelo de progressão matemática, o levantamento --divulgado durante um encontro da American Physical Society-- mostra que as pessoas que seguem alguma religião vão praticamente deixar de existir nestes países.
     Na Holanda, por exemplo, 70% dos holandeses não terão religião alguma até 2050. Hoje, esse grupo é de 40% da população.
     "Em muitas democracias seculares modernas, há uma tendência maior de as pessoas se identificarem como sem uma religião", afirma Richard Wiener, que trabalha em um centro de pesquisa em ciência avançada, subordinado ao departamento de física da Universidade do Arizona.
     A pesquisa seguiu um modelo de dinâmica não-linear que leva em conta fatores sociais e a influência que exercem em uma pessoa a fazer parte de um grupo não-religioso.
     Os parâmetros se mostraram semelhantes em vários países pesquisados, indicando que a religião está a caminho da extinção nessas nações.

Fonte: uol