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segunda-feira, 28 de março de 2011


Culto/Ceia


Será no Próximo Domingo – No Próximo domingo teremos o nosso 2º Culto/Ceia. O cardápio será variado e a organização ficará por conta de Gorete, Márcia, Lúcia e Uda.

Será na Quarta-feira


Mulheres – Será na próxima quarta-feira o encontro das Senhoras. Será aqui para igreja e todas as mulheres devem está presentes. A irmã Fátima Galdino trará a pregação da Palavra de Deus. Convidem as amigas e familiares. Não venha sozinha. Traga convidadas.

Precisamos de ...

Precisamos de Lideres – Estamos olhando e orando para alguns irmãos e irmãs que sabemos que possuem potencial para serem lideres. Peço à igreja que orem, pois Deus para levantar ou trazer ao nosso meio lideres que levem a sua obra a diante.
Precisamos de Servos – Precisamos também de servos. Que são aqueles que fazem a obra de Deus nos bastidores. Não toma muito a frente, mas estão sempre fazem acontecer. A obra de Deus precisa de todos.

Estudo aponta que orar diminui agressividade e raiva

Três estudos mostraram que as pessoas que foram provocadas por comentários ofensivos por um estranho mostravam menos raiva logo depois se orassem por outra pessoa enquanto eram provocadas.
Os benefícios da oração identificados nas pesquisas não dependem de intervenção divina e provavelmente acontecem porque o ato de orar mudou o jeito de as pessoas pensarem sobre uma situação negativa, explicou Brad Bushman, coautor do estudo e professor de comunicação e psicologia da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos.
“As pessoas geralmente se voltam para a oração quando estão sentindo emoções negativas, incluindo a raiva. Descobrimos que a oração realmente ajuda as pessoas a lidar com sua raiva, ajudando-as a mudar o modo como veem as coisas que as deixaram bravas e a encará-las de uma forma menos pessoal.”
O poder da oração também não depende se a pessoa é religiosa ou frequenta o templo ou a igreja com frequência, explicou o pesquisador. Os resultados mostraram que a oração ajudou a acalmar as pessoas, independentemente da religião na qual elas acreditam ou com que frequência vão ao templo ou igreja ou ainda se oram (ou não) todos os dias.
Bushman observou que os estudos não avaliaram se as orações tiveram algum efeito nas pessoas em nome de quem foi feita a oração. A pesquisa focou apenas na pessoas que estavam orando.
O pesquisador acrescentou que esses são os três primeiros estudos a examinar os efeitos da oração sobre a raiva e a agressividade. Bushman realizou a pesquisa em conjunto com Ryan Bremmer, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, e com Sander Koole, da Universidade VU de Amsterdã, na Holanda.
Embora os três estudos tenham abordado o assunto de formas diferentes, todas elas revelaram os benefícios de orar, explicou o pesquisador. Os resultados da pesquisa só valem para orações benevolentes defendidas pela maioria das religiões. Orações vingativas ou cheias de ódio, em vez de mudar o modo como as pessoas encaram uma situação negativa podem alimentar ainda mais a raiva e a agressividade.
Segundo Bushman, “quando as pessoas estão enfrentando sua própria raiva, elas devem levar em conta o velho conselho de orar pelos inimigos”.
“Pode não fazer nenhum bem aos inimigos delas, mas pode ajudá-las a lidar com emoções negativas.”
Fonte: Christian Post, via Pátio Gospel

Mais de 130 mil protestaram contra aborto na Espanha

Manifestantes marcharam sob o lema ´Sim à Vida`, e pediram a abolição de todas as leis de aborto
Mais de 130 mil protestaram contra aborto na Espanha
Mais de 130 mil pessoas se manifestaram no centro de Madrid, Espanha , no sábado (26), contra leis que tornam o aborto mais fácil.
Os manifestantes marcharam sob o lema "Sim à Vida", e pediram a "abolição de todas as leis de aborto e à retirada de todas as disposições que tornam mais fácil a eutanásia e a manipulação de embriões humanos", segundo o manifesto lido durante o protesto.
A marcha aconteceu no Dia Internacional para a Vida, um evento anual em 25 de março.
Recentemente, na Espanha, uma nova lei entrou em vigor, que permite o aborto nas primeiras 14 semanas de gravidez. O país também legalizou o aborto até a 22 ª semana de gravidez nos casos de estupro, de anormalidade fetal ou quando a saúde física ou mental da mãe está em risco.
Além disso, não há prazo para o aborto nos casos em que o feto sofre de uma doença grave ou incurável, certificada por uma junta médica.
"Nós queremos dizer sim à vida, dizer sim para o nascimento de um filho. Pretendemos celebrar a vida”, disse Ana Maria Llera de la Torre, da Associação Adevida-Jaén.
A Associação busca oferecer soluções para as pessoas que têm dificuldade de dar à luz e educar uma criança por causa de circunstâncias pessoais.
"A solução não é o aborto", disse Torre.
Gador Joya, porta-voz da Derecho de Vivir (Direito à vida) da Associação, disse sábado, "ninguém lhes deu (políticos) poder para legislar sobre a vida e a morte das pessoas."
Joya conclamou o povo a exigir dos legisladores a restauração do direito à vida no ordenamento jurídico local.
Ele também observou que “os pró-vida não estão em silêncio e continuam a tomar as ruas para dizer ‘Sim à vida’, especialmente agora que o Governo tem leis que violam a vida humana nos seus pontos mais vulneráveis".
Pastor da sub-comissão da família e da campanha a defesa da vida anunciou uma mensagem de esperança cristã, dizendo que "há sempre uma razão para viver."
"Há uma razão para viver, porque Ele nos deu um amor maior que nós mesmos, que nos permite construir a nossa história pessoal", disseram  pastores da comissão da família e da defesa da vida.
As manifestações aconteceram em Madrid, capital da Espanha, assim como em mais de 80 cidades do país. Protestos também ocorreram em outras partes da Europa e América Latina.
Em outubro de 2009, cerca de um milhão de pessoas em toda a Espanha participaram de um evento anti-aborto.

Fonte: Christian Post