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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Funkeiro de sucesso se converte a Deus

O líder do grupo de funk ‘Os Hawaianos’, deixou o mundo das danças e músicas sensuais e se converteu à igreja evangélica para se dedicar a Deus.
Everton Luiz da Silva Chagas, o ‘Tonzão’, de 24 anos, morador da Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, ficou reconhecido depois de uma programação de TV divulgar o trabalho do grupo, agora Tonzão faz parte da igreja do Pastor Marcos Pereira e disse que não irá mais fazer shows, segundo as informações do ‘Extra’ desta terça-feira.
Nos dois últimos meses houve uma série de acontecimentos que levaram Tonzão a se converter. Desde o início do ano, ele vinha frequentando os cultos da Assembléia de Deus.Ele conta que após se sentir mal quando saía de uma balada, foi para o hospital e nenhum médico sabia o que ele tinha, até que ele procurou o pastor Marcos, que o ajudou e depois disso não teve mais nada.

Verdade Gospel

´Desde que me converti, as coisas começaram a mudar`, diz jogador

Carlos Barbosa, do futsal, se entregou a Cristo em março deste ano
´Desde que me converti, as coisas começaram a mudar`, diz jogador O jogador de futsal Carlinhos, 30, responsável pelos gols decisivos que deram a vitória ao Carlos Barbosa de Futsal (ACBF), afirma que a sua boa fase profissional e pessoal se deve a sua conversão a Cristo, em março deste ano.
O atleta conheceu a Cristo através do testemunho e pregação de seu tio.
“Tudo o que tenho conquistado nesses últimos meses é fruto da minha proximidade com Deus. Desde que me converti, as coisas começaram a mudar na minha vida,” conta ele.
A boa fase não é só na vida profissional, a pessoal também está gratificante. Sua esposa, Patrícia Moro, terá o segundo filho do casal. Seu primeiro filho, Enzo de 3 anos, sempre que pode entra junto com o pai nas quadras, no início dos jogos.
Natural de Chapecó-SC, o jogador vem se tratando de uma contusão no joelho para atuar no segundo jogo da final, nesta terça-feira (22), na Arena Santos.
Após realizar ressonância magnética, o atleta sentiu-se aliviado ao saber que não tinha nenhuma contusão na patela nem no menisco, o que demandaria um tratamento demorado. As perspectivas de participação no duelo decisivo são positivas.
Neste novo ano, embarcará em janeiro para a Rússia onde vai jogar pelo Dina Moscou. Uma boa oportunidade financeira e de ter mais tempo para a família.
“Na Rússia, os times jogam uma vez por semana. Aqui, temos jogado duas ou até três vezes. Preciso de mais tempo para o convívio familiar e não acho que essa mudança vá me tirar da evidência, já que o futsal russo está muito valorizado”.
Mesmo longe das quadras brasileiras, ele vai continuar buscando a sua vaga na seleção que disputará o Mundial de 2012, na Tailândia.


Fonte: Christian Post

Acre é o primeiro estado do Brasil a ensinar budismo e islamismo em escolas públicas

Proposta de ensino religioso plural é pioneira no país

Primeira Conferência Estadual da Diversidade Religiosa
Hoje (21/11), durante a abertura da Primeira Conferência Estadual da Diversidade Religiosa no Acre foi apresentada uma proposta curricular de ensino religioso plural nas escolas públicas.
Promovido pelo Instituto Ecumênico Fé e Política e pela Secretaria Estadual de Educação, na abertura do evento ouviram-se orações de Joaquim Pertiñez, bispo do Acre, e da Mãe Raimundinha, que dirige um centro de umbanda.
O objetivo da conferência é reforçar a identidade dos principais grupos religiosos do Acre e fazer com que a escola pública seja “um espaço democrático e pluralista”. A proposta do Instituto Ecumênico, através de uma cartilha, é capacitar os professores para promover o diálogo inter-religioso, além de estimular entre os alunos a tolerância às diversas expressões de fé.
Os participantes da conferência entendem que o reconhecimento da diversidade religiosa é necessário por causa da grande desinformação e de preconceitos existentes em relação a outras tradições religiosas. Na avaliação deles, existem algumas atitudes fundamentalistas de grupos majoritários cristãos que tem afetado o restante da população.
“Nosso objetivo é a construção da paz, da cidadania, da democracia e do respeito aos direitos humanos”, afirmou Manoel Pacífico, ex-padre e ex-deputado do PCdoB, que hoje dirige o Instituto Ecumênico. Ele explica ainda que sua entidade é “suprapartidária, comprometida com a justiça social e o respeito à diversidade cultural e religiosa”.
Assim como os demais Estados do Brasil, o Acre possuía uma população predominantemente católica, mas nos últimos anos viu um rápido crescimento da população evangélica e dos “sem religião”.
O governador em exercício César Messias e os secretários de educação Daniel Zen (estadual) e Márcio Batista (municipal) também estavam presentes na abertura da conferência.
Márcio Batista defendeu que a cartilha intitulada “Muitos são os caminhos de Deus” seja adotada como proposta curricular para o ensino religioso em todas as escolas públicas do Acre. Daniel Zen afirmou que essa proposta curricular para o ensino religioso provavelmente será adotada no Estrado já a partir do próximo ano.
O Instituto Ecumênico Fé e Política formulou sua cartilha sobre diversidade religiosa  depois de quase seis anos de encontros realizados, no primeiro momento, com representantes católicos e evangélicos. Aos poucos, as reuniões passaram a contar com representantes espíritas, daimistas e de religiões afro, como o candomblé e a umbanda. A proposta é que seja ensinada a história e as crenças principais de todas as tradições espirituais, como indígena, islâmica, budista, fé bahai e Seicho-no-iê.
Identificando-se como católico, César Messias destacou a importância dessa disposição ecumênica, reconhecendo o importante trabalho social das igrejas evangélicas no Acre.
Depois, revelou que também costuma participar de cultos evangélicos e de rituais daimistas, onde se faz uso do chamado “santo daime”, bebida alucinógena feita a partir de um tipo de cipó da Amazônia.
“Eu me sinto muito bem quando participo dos cultos da Assembleia de Deus ou quando me reúno com jovens da igreja batista. Mas também me sinto muito bem quando tomo daime. Ninguém pode afirmar que o daime é uma droga. Só sabe o que é o daime quem toma o daime”, afirmou o governador.
Com informações Terra

Wanderlei Silva ora antes de entrar no octógono e agradece a Deus por vitória

O lutador de MMA estava passando por uma fase difícil e considerou essa conquista como a maior de sua carreira

Wanderlei Silva ora antes de entrar no octógono e agradece a Deus por vitória
O lutador de MMA Wanderlei Silva concedeu uma entrevista ao site Sportv.com dizendo que estava com muito medo da competição que teve no sábado, em San Jose, Califórnia, onde ele enfrentou o lutador vietnamita Cung Le.
Para tentar conter o nervosismo, o lutador que tem a frase “Deus é Fiel” tatuada no ombro disse que orou e pediu para Deus lhe abençoar antes da luta. “Sabia que nessa luta não podia errar. Nada poderia dar errado. Tinha que ganhar e me apresentar bem. Era uma carga emocional grande, mas orei bastante e pedi para Deus me abençoar, e ele me abençoou”, disse.
Wanderlei vinha enfrentando um momento difícil no esporte e até considerou essa vitória como a maior de sua carreira. “Passei meses difíceis para voltar a lutar. Fiz uma cirurgia no joelho, treinei muito, durante um ano e pouco, mas quando voltei acabei perdendo rápido (para Chris Leben). Muito se falou a meu respeito. Graças a Deus tive o apoio dos meus fãs o tempo todo, a minha família me ajudou. Realmente foi uma das maiores vitórias da minha carreira.”
O MMA é uma luta considerada bastante violenta, mesmo assim muitos lutadores oram e agradecem a Deus quando conseguem uma vitória. A relação MMA x cristianismo já foi discutida com pastores em matéria produzida pelo Gospel Prime. Em sua maioria, os pastores acreditam que o vale-tudo não tem apoio da Bíblia, mas mesmo assim Vitor Belfort e Erick Silva, por exemplo, são esportistas cristãos que entendem que no ringue não estão “brigando”, mas trabalhando, praticando um esporte.
Gopel Prime

Francês pede anulação oficial de batismo na Igreja Católica e pode abrir precedente perigoso

Aposentado de 71 anos exige ter seu nome retirado dos registros da igreja e ser “desbatizado”

Francês pede anulação oficial de batismo na Igreja Católica e pode abrir precedente perigoso
René Lebouvier fez uma solicitação incomum e seu processo contra a Igreja Católica será agora julgada por um tribunal. O resultado jurídico de sua denúncia poderá provocar uma brecha numa tradição que persiste desde o século 16: a manutenção do registro de batismo de parte da instituição católica.
O tribunal ordenou à diocese de Coutances e Avranches que “tome as medidas para o cancelamento definitivo dos registros de batismo, onde há menção que René Lebouvier foi batizado em 9 de agosto de 1940”.
Baseada no “direito ao respeito da vida privada”, a justiça francesa exige que esta anulação seja efetuada “usando como meio, a cobertura do escrito com tinta preta indelével, num prazo de 30 dias, sob pena de multa diária de 15 euros por descumprimento”.  Embora o registro não seja público pode ser acessado por terceiros e isso “fere o direito do indivíduo”, esclarece a sentença.
Contestando a decisão, o bispo de Coutances e Avranches, Don Stanislas Lalanne, entrou com um apelo. “O batismo constitui um evento de caráter público. É um ato consumado, faz parte da história e não pode ser cancelado.” A Igreja também afirma respeitar a vontade dos pais que quiseram batizar o seu filho.
O registro mostra que René Lebouvier foi batizado quando tinha dois dias. Usando argumentos teológicos, a Igreja católica argumentou que “o batismo é o ato fundador de um novo nascimento na fé. É possível alguém cancelar o ato histórico do nascimento de uma pessoa?”.
René Lebouvier não se importa muito com isso. O aposentado se considera um “livre pensador” e diz não odiar a Igreja. Mas insiste: “Todos os membros de minha família são católicos e nos damos bem. Casei na primeira vez diante do padre de minha aldeia em 1962, assisti a funerais na igreja, e até frequento os almoços promovidos por eles para os anciãos!”.
Aos 71 anos, Lebouvier explica por que tomou essa decisão só agora, perto do fim da vida. Ele recebeu, alguns anos atrás, um certificado de “desbatismo”, emitido por uma associação de livres pensadores. Decidiu então iniciar o caminho para se desvincular formalmente do grupo de católicos fiéis da sua cidade. “Fiz isso para ser honesto com os católicos fiéis. Eu não era mais católico há muito tempo, portanto era uma coisa lógica. Mas quando o pároco me disse que não poderiam tirar meu nome dos registros, só podiam escrever o adendo: “Renegou o batismo em tal dia. Aquilo me deixou inquieto”, lembra ele.
Em 2009, Lebouvier ouviu as afirmações do Papa condenando o preservativo “enquanto os africanos morrem de AIDS” e soube da excomunhão de uma mãe e dos médicos brasileiros que concordaram em fazer um aborto de uma menina de 9 anos que engravidou depois de ter sido violentada. Aquilo lhe fez perder a cabeça. “Naquela altura, disse a mim mesmo que não queria ter mais nada com essa instituição. Até porque a Igreja avalia o número de seus fiéis pelos registros de batismo”, observa o aposentado, desejoso de se ver livre o quanto antes de seus laços com a instituição.
Para o Vaticano, esse tipo de pedido é considerado um “ato de apostasia, de heresia ou de cisma” e pode resultar na condenação eterna do requerente. René Lebouvier afirma que não pensa nisso e tem o apoio da Federação Nacional do Livre Pensamento, que acompanhou o processo e pôs o seu advogado à disposição do aposentado.
Para a Igreja Católica, é difícil avaliar as consequências desse caso. Se a justiça facilitar e obrigar que o “desbatismo” seja reconhecido oficialmente, quantos mais farão o mesmo tipo de pedido?  Alguns bispos temem que isso se torne prática comum numa França que vê o declínio constante do número dos batizados no país há diversas décadas.
Em 2009 foram batizadas 316.286 pessoas, sendo que 295.582 eram crianças menores de 7 anos. Dez anos antes mais de 400.000 crianças receberam o sacramento batismal.
Mesmo tendo perdido no primeiro julgamento, a diocese recorreu do veredito e o processo deve se estender por mais algum tempo. O procedimento para “sair da Igreja” é longo e complexo, mesmo assim há cerca de mil pedidos deste tipo por ano no país. Percebe-se que há “picos de insatisfação” após algumas posições consideradas polêmicas são anunciadas pelo Vaticano. Nos últimos anos, as revelações de escândalos de pedofilia acentuaram o fenômeno.

Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de Le Monde