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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Personagem de desenho infantil defende em comercial a união gay

Durante os episódios de Glee – uma série de comédia musical exibida pela Fox americana na televisão, os telespectadores assistiram a primeira exibição do anúncio do Google para o projeto “It Gets Better” (Melhor é impossível), o qual encoraja jovens afirmando que, apesar de todo ataque anti-gay, isso eventualmente “vai melhorar”.
O comercial, promovido pelo navegador Google Chrome, enfatiza no final que “a web é o que você faz dela”, depois de mostrar celebridades como Anne Hathaway, Lady Gaga, Adam Lambert, Cathy Griffin e Woody do “Toy Story” (foto) emprestando suas vozes para a campanha.
Para Alan Chambers da Exodus Internacional, um ministério que ajuda as pessoas que são impactadas pela homossexualidade, ver essas companhias com celebridades aprovando o homossexualismo não o surpreende, mas ele ficou desapontado ao ver personagens infantis.
“As crianças de todo o mundo, inclusive meus dois filhos são fãs do Toy Story e ver um personagem como esse apoiando essa campanha pela homossexualidade é decepcionante”, disse ele ao The Christian Post.
Chambers, que superou o homossexualismo e agora é pai de dois filhos, suspeita que, se o comercial for ao ar, enquanto ele e seus filhos estiverem assistindo um programa às crianças farão perguntas. “Nós teremos que conversar e isso não é o tipo de assunto que eu pretendo conversar com meus filhos de 5 e 6 anos”.
Chambers espera que as igrejas se unam para responder as questões relacionadas ao bullying e a homossexualidade.
“As organizações, como a Exodus International, tem milhares de homens e mulheres como eu, que viveram uma vida gay. Hoje, graças a Deus, a minha vida tornou-se radicalmente melhor,” disse ele.
“Temos que promover as histórias de pessoas que encontraram uma alternativa para o homossexualismo, mas ao mesmo tempo, a igreja tem que fazer um trabalho para abordar questões relacionadas ao assédio moral, violência e como as crianças têm sido tratadas em escolas públicas”.
Chamber encoraja as igrejas e as celebridades para se levantarem e apoiarem os valores cristãos. “Temos um árduo trabalho pela frente, mas seremos capazes de vencer esse desafio”.

Fonte: Christian Post

Índice de jovens que abandonam Cristo chega a 90%

Escritor afirma que ´igreja do futuro será formada por mulheres idosas e crianças`
Índice de jovens que abandonam Cristo chega a 90% “Na igreja do futuro, os únicos membros serão mulheres idosas e crianças”. Essa é a espantosa afirmação feita pelo escritor Jawanza Kunjufu em seu novo livro, The Role of Teens in Your Church (O Papel dos Jovens na Sua Igreja).
Segundo a pesquisa feita por Kunjufu, 40% dos alunos da oitava série saem da igreja quando estão se tornando adolescentes. Além disso, 70% dos adolescentes do sexo feminino e 90% dos adolescentes do sexo masculino deixam a igreja após a sua formatura no ensino médio.
Com os adolescentes deixando a igreja em larga escala, Kunjufu diz que a igreja deve tomar uma atitude. "Se as crianças e os adolescentes são realmente o nosso futuro, então como a Igreja sobreviverá como esse êxodo de jovens?", indaga o escritor.
“Os líderes da igreja dizem que a juventude é o futuro, mas o ministério de jovens é geralmente aquele que fica a margem, o que recebe menos recursos da igreja. Os adolescentes não se sentem respeitados, valorizados, ou acolhidos pela igreja em geral”.
“Ministério da Juventude é usado como um agente da segregação da idade e os adolescentes como ministério de transição, ajudando a preparar e formar jovens a partir de 12 anos para adorar e servir na congregação de adultos”, Kunjufu diz.
Para Kunjufu, as igrejas devem criar um clima estimulante e acolhedor para os adolescentes madurarem o seu pleno potencial. O autor diz que para evitar esse êxodo de adolescentes, os jovens, adolescentes devem adorar e servir a Deus junto.


Fonte: Charisma News
Pastor é preso por afirmar que homossexualismo é pecado O jornal britânico The Daily Telegraph noticiou que um pastor foi preso depois de ter dito durante sermão na rua que homossexualismo é um pecado.
Dale McAlpine foi acusado de causar “alarme, intimidação e angústia” depois que um policial comunitário ouviu o pastor batista mencionar vários “pecados” citados na Bíblia, como blasfêmia, embriaguez e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo.
O pastor de 42 anos prega nas ruas de Wokington, na região de Cumbria, no noroeste da Inglaterra há anos, e disse que não mencionou homossexualismo quando fazia o sermão do alto de uma pequena escada, mas admitiu ter dito a uma pessoa que passava que acreditava que a prática era contrária aos ensinamentos de Deus.
O policial Sam Adams identificou-se ao jornal Daily Mail como um agente de ligação entre a polícia e a comunidade gay e transexual e avisou o pregador, que distribuía folhetos e conversava com as pessoas nas ruas, que ele estava violando a lei. Mas ele continuou pregando e foi levado para a prisão, onde permaneceu por sete horas.
Para um outro jornal britânico o pastor disse que o incidente foi “humilhante”.”Eu me sinto profundamente chocado e humilhado por ter sido preso em minha própria cidade e tratado como um criminoso comum na frente de pessoas que eu conheço,” disse ele ao Daily Telegraph.
Semanas atrás um juiz britânico decidiu que não há proteção especial na lei para crenças cristãs durante um julgamento de uma ação movida contra um organização que demitiu um terapeuta de casais por se recusar a atender casais gays alegando que isso seria contra seus princípios cristãos.

Fonte: Gospelprime

Depois de Festa no Apê, cantor cogita ingressar em carreira gospel
 ‘Não quero me tornar evangélico, mas sei que posso falar de Deus’, disse o cantor.
     Festejando 18 anos de carreira, Latino - que tem 38 anos de idade - foi presenteado com uma festa que aconteceu na noite desta quarta-feira, 11, em uma mansão localizada no bairro do Jardim Botânico, Zona Sul do Rio. Depois de falar sobre a importância da data, o cantor revelou que tem planos de ingressar no universo da música gospel.
    “Isso ainda é um projeto para daqui a dois ou três anos talvez, mas estou com muita vontade de juntar essa galera gospel e fazer um trabalho bacana. Não quero me tornar evangélico, mas sei que posso falar de Deus de uma maneira ousada e jovial”, comentou.
    Para o projeto, que ainda não foi batizado, Latino pretende reunir grandes cantores do estilo evangélico: “Precisamos ficar de olho no mercado musical e sempre buscar novas inspirações. Eu mesmo quero compor as músicas que falem de Deus de uma forma bem alegre, com romantismo também. Vou trabalhar muito para me consolidar também nesse meio”, explicou.
Latino – versão empresário
    O que muitos não sabem é que Latino não vive somente de seus shows. Atualmente, ele comanda uma empresa que produz jingles – mensagens publicitárias, para campanhas no Brasil. “É um lado meu que pouca gente conhece mesmo. Tive que abrir uma empresa para produzir esse tipo de material e estamos indo muito bem. Só com a minha voz temos vários jingles soltos na praça.”
    Na empresa, Latino deixa bem claro que o patrão também trabalha: “Eu recebo a sinopse do produto e a ideia do cliente. A partir de então criamos a letra e buscamos a inspiração para a melodia no próprio produto. Equanto isso, vou seguindo a minha carreira artística nos palcos".

Fonte: EGO

Filhos de ateus tem de sair de casa para encontrar espiritualidade

Larissa Queiroz recebe uma carta de uma instituição filantrópica e, dentro do envelope, descobre um terço de plástico de brinde. A filha Beatriz, de sete anos, adora a novidade e coloca no pescoço na mesma hora. “Expliquei que aquilo não era um colar, disse do que se tratava e me parece que ela ficou ainda mais interessada”, conta a mãe recifense que vive em São Paulo. Desde então, a pequena pede para rezar toda noite. Outro dia, convenceu o pai a levá-la a uma missa pela primeira vez.
As novas gerações de céticos, agnósticos e ateus não casam na igreja, não batizam seus filhos, nem têm religião ou falam de fé. Eles simplesmente desconsideram a existência de Deus. “Esse assunto jamais foi tocado aqui casa, inclusive escolhemos a escola com base nisso. Descartamos todas aquelas com qualquer enfoque religioso”, completa Larissa.
Mas isso não impede que, em alguns casos, seus filhos sintam a necessidade e até cobrem uma discussão sobre fé e religião. De acordo com Eduardo Rodrigues da Cruz, professor do Programa de pós-graduação em Ciências da Religião da PUC de São Paulo, os psicólogos cognitivos tem estudado o assunto com crianças de várias faixas etárias. “Suas conclusões: todos somos naturalmente teístas, e, à medida que crescemos, vamos diversificando nossas posturas”, afirma o doutor em teologia, que também é mestre em física. Ou seja, para ele, a fé é uma postura “natural”, que é racionalizada conforme amadurecemos.
Crente por natureza
O polêmico cientista britânico Richard Dawkins também defende essa ideia. Conhecido como ‘devoto de Darwin’, em seu bestseller “Deus, um delírio”, o autor sugere que todas as crianças são dualistas (aceitam que corpo e alma sejam duas coisas distintas) e teleológicas (demandam designição de um propósito para tudo) por natureza. Assim, o darwinista dá conta de explicar o que poderíamos chamar de hereditariedade religiosa na qual, inevitavelmente, acabamos por seguir a opção de fé de nossos pais. Só que nem sempre é assim.
Em uma noite de mais de uma hora de apagão, escuro total e absoluto, Beatriz, a filha de Larissa, teve uma ideia: “vamos rezar para a luz voltar”. “Eu lógico, relutante, tentei explicar que não adiantaria, mas ela insistiu, insistiu e rezamos. Um minuto depois, a luz voltou”, descreve. Em seu blog, Larissa desabafa: “será que temos como evitar isso? Estou achando que não”.
Marina de Oliveira Pais (foto), carioca, é filha de pai ateu. Sua mãe, assim como muitos brasileiros, foi batizada, mas não pratica nenhuma religião. “Minha mãe não sabe dizer de que doutrina é, por isso também nunca soube muito bem no que acreditar. Eu tinha fé na ‘força do pensamento’, que se pensássemos positivo atrairíamos coisas positivas e se pensássemos negativo atrairíamos coisas negativas”, diz a jovem de 22 anos.
Quando decidiu morar sozinha pela primeira vez, Marina conheceu Bernardo Nogueira, de 20 anos. Apaixonada, ela conseguiu resistir aos convites da família do namorado para ir a uma igreja evangélica só por alguns meses. Mas relata que, já na primeira vez que assistiu ao culto, teve certeza de que estava no lugar certo. “Fiquei maravilhada”, descreve.
Ela então mudou drasticamente seu estilo de vida. “Cortei a bebida, as baladas e os palavrões. Hoje meus pais respeitam minha situação de convertida justamente por essas minhas mudanças comportamentais”, afirma.
Sentir-se acolhida em uma doutrina que se baseia na Bíblia é justamente o que importa hoje para Jaqueline Slongo, de 23 anos. Depois de um tempo separados, ela voltou a viver na cidade natal de Curitiba com o pai ateu. Ironicamente, por conta de uma bolsa de estudos, a então adolescente foi estudar em um colégio católico. O retorno à cidade grande, onde as desigualdades sociais são mais gritantes, o descobrimento da Bíblia e a fase de mudanças, levantaram muitos questionamentos. “Comecei a me questionar sobre a existência de Deus, fazia perguntas para as freiras do colégio, mas as respostas não me saciavam”, lembra.
Black out
Jaqueline começou a achar que havia alguma coisa errada entre o que lia e o que pregavam suas ‘instrutoras espirituais’. “Elas me mandavam rezar, mas eu não curtia”, confessa. Seu pai viajava muito e, como não acreditava em Deus, a filha preferia não falar sobre o assunto com ele. O processo foi sofrido, e aconteceu em meio às transformações da adolescência, à ausência dos pais, e à angústia causada por sintomas de depressão. “Eu era muito agressiva, rebelde, intolerante. Não tinha amigos e sempre me isolava”, conta.
Ela então buscou alívio e conforto na religião. Hoje, a estudante se considera protestante, mas passou por diversas comunidades cristãs diferentes. Diz que não se importa com rótulos, mas sente que é preciso estar em grupo. “Acho importante a vivência em comunidade, pois é no relacionamento com outros que seu caráter se constrói”, afirma.
Com o pai, ficou cinco anos sem poder comentar nada sobre sua fé. Até que, há três meses, consciente da mudança espiritual da filha, ele lhe pediu que comentasse, ‘de forma sucinta’, no que exatamente ela acreditava. A partir de então, ela diz, ele tem pedido que também reze por ele.

Fonte: Pavablog

Pastor troca esposa pelo cunhado e pede guarda dos filhos
Um caso no mínimo inusitado chamou a atenção dos 78 mil habitantes de Cacoal-RO. Um homem de 36 anos separou-se de sua esposa de 23 anos para ‘casar-se’ com o cunhado de 38.
Flávio Serapião Birschiner estava casado há dois anos com Ana Paula Rochinha Birschiner.
O casamento parecia um conto de fadas até aparecer Pedro Rochinha Siqueira, irmão de Ana Paula, e até então melhor amigo e único confidente.
Pedro Rochinha era conhecido na comunidade de Jardim Clodoaldo como um pastor íntegro e milagreiro. Em seus testemunhos se apresentava como ex-homossexual, e creditava ao espírito santo a reorientação de seu desejo sexual.
Ele que por oito anos se apresentou em boates gays sob o pseudônimo de Shirley Mac Lanche Feliz, depois de convertido virou o Pastor Rochinha. Com fama nacional por muitas vezes comparecer na qualidade de debatedor de temas ligados a ‘Religião & Sexualidade’ em programas de TV.

Ana Paula acredita que seu casamento se desfez pela constante recusa em praticar sexo anal com o marido. Ela revela que “ele era obcecado por sexo anal”.
Ela ainda afirma que confidenciou isso ao irmão, que a apoiou.
Ana Paula acha que seu irmão se valeu desta informação para oferecer ao marido um diferencial competitivo.
Flavio deu entrada na justiça em um pedido de guarda definitiva dos filhos gêmeos por acreditar que “é melhor um filho ser criado pelo pai e pelo tio do que por uma mãe solteira”.

Fonte: Portal Correio
Convesti/Padrão
A Convesti Colégio e Curso comprou o Colégio Padrão. O negócio foi consolidado na última segunda-feira, 9, quando a empresária Cristiane Nascimento assumiu a unidade da Avenida Leste-Oeste. Com o Padrão, a Convesti avança para se consolidar como uma das maiores escolas privadas da cidade, pois agregará ao sistema de cursinho o ensino fundamental e o médio.


Jornal de Fato