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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Carol e Kaká podem ter líder espiritual espanhol

Após se mudarem do Brasil, para residiremem Madrid, Kakáe Caroline estavam vinculados a igreja Renascer em Cristo. Mas em alguns meses deixaram sua relação com a Renascer, que é ligada com a doutrina da teologia da prosperidade. Caroline Célico, esposa do jogadordo RealMadrid, Kaká, explicou como anda sua fé pessoal após deixarem a Renascer.
Caroline está promovendo seu primeiro DVD de testemunho e louvor. Ao ser questionada pela impressa, explicou que “amadureceu” na fé, e citou as discussões em que ela teve com sua mãe que é católica, na época que freqüentava a igreja Renascer.
Carol, afirmou que nos últimos anos amadureceu e mudou seu pensamento em relação a fé de sua mãe. Acrescentou ainda que se no futuro seus filhos decidirem outro caminho no plano espiritual, respeitará sua decisões, porque “religião não muda o amor de uma mãe por seu filho”.
Caroline também foi entrevistada pela Folha, onde deu detalhes de sua condição espiritual. Embora em suas explicações não ter dado detalhes de sua saída da Igreja Renascer, apenas explicou que rompeu com a teologia da prosperidade pregada na Renascer. “Eu acreditava, ou fui levada a acreditar, não estavam na Bíblia”, disse ela, referindo-se aos abusosem arrecadar dinheiro. Defato, houve muita polêmica depois de sua declaração à imprensa, depois de deixar o rol de membros da Renascer e afirmar que esta denominação proclama coisas que não são bíblicas.
Ela declarou também, que desde que deixaram a Renascer, não congregaram em nenhuma outra igreja local, e disse que “nossa igreja é a nossa casa, é isso que eu acredito”. Segundo o Portal de noticias espanhol Protestante Digital, Kaká e sua esposa recebem assistência espiritual, de uma liderança madura e reconhecida na Espanha.
Por outro lado, Carol Célico está muito feliz e animada com sua primeira produção musical que alcançou 15 mil cópias vendidas, sendo considerado um sucesso, pois começou a ser comercializado apenas a um mês, além de Carol ter publicado anteriormente na internet o conteúdo do cd.
Outro aspecto a considerar é que a produção foi realizado em português, sendo que Carol esta morando na Espanha (Madrid), e ainda não teve tempo suficiente para promovê-lo no Brasil. Mas ela tem planos de vir ao Brasil dentro de alguns meses para divulgar o seu trabalho musical.
Nesta produção, Carol faz duo com seu esposo Kaká na música “Presente de Deus” que foi composta em homenagem ao jogador por sua esposa. Também participam Claudia Leite e André Valadão
Fonte: Protestante Digital

Vitor Belford explica a relação entre a religião e o MMA

Ele diz que agradece a Deus porque ele vive uma vida coerente com aquilo que ele prega e acredita
Vitor Belford explica a relação entre a religião e o MMA
O lutador Vitor Belford explicou ao apresentador Rafinha Bastos em um programa sobre MMA no UOL como a religião e a luta podem conviver juntas. Vitor é evangélico e tem mostrado as mudanças de sua conversão dentro e fora dos ringues.
Para o porta-voz da UFC (Ultimate Fighting Championship) no Brasil, não há motivos para deixar de agradecer à Deus após nocautear um adversário já que ali estão dois atletas e não duas pessoas comuns brigando.
Vitor deixa claro que para ele a luta sempre foi um esporte e ele sempre respeitou as regras e respeitou seus oponentes. Ele conta que começou a praticar esportes com 4 anos de idade e que a primeira coisa que se aprende é o respeito físico e moral.
O apresentador questionou Vitor sobre os motivos que o leva a agradecer a Deus quando termina a luta, se ele acabou de bater em uma pessoa. “Não é bater, é uma competição”, explica o lutador. Ele diz também que só agradece por aquilo que ele vive. “É hipocrisia agradecer a Deus e bater no filho, e trair a esposa”, completa.
Vitor que agora frequenta uma igreja em Las Vegas, onde mora com a esposa e os três filhos, aproveita o tema e envia uma mensagem para os evangélicos e pastores. “Se você agradece a Deus,  se você coloca Jesus no peito, mas vai para boate, beber, encher a cara e trair sua esposa, você é hipócrita.”
O esposo de Joana Prado deixa bem claro que a luta é o trabalho dele e que ele faz tudo correto, vivendo aquilo que ele prega.
Fonte: Gospel Prime
Com informações UOL

Procuradora quer acabar com bancada religiosa

A procuradora da cidade de São Paulo na cidade de Brasília, Simone Andréa Barcelos Coutinho, defende uma reforma no código eleitoral que impeça no Congresso Nacional a existência de representações religiosas, ainda que informais, como o lobby católico e a bancada evangélica.
Para ela, essas representações são incompatíveis com o Estado laico estabelecido pela Constituição brasileira. “O Poder Legislativo é um dos Poderes da União; se não for o Legislativo laico, como falar-se em Estado laico?”
Em artigo no site Consultor Jurídico, Simone escreveu que há duas formas de separação entre o Estado e as instituições religiosas, uma é total e outra é atenuada – e esta é o caso brasileiro.
“Num Estado laico todo poder emana da vontade do ser humano, e não da ideia que se tenha sobre a vontade dos deuses ou dos sacerdotes”, escreveu. “Se o poder emana do ser humano, o direito do Estado também dele emana e em seu nome há de ser exercido.”
Por isso, acrescentou, o interesse público “jamais poderá ser aferido segundo sentimentos ou ideias religiosas, ainda que se trate de religião da grande maioria da população.”
Argumentou que, assim, o que define um Estado verdadeiramente laico não são apenas a garantia da liberdade religiosa e a inexistência formal de relações entre esferas governamental e religiosa, mas também a vigência de normas que proíbam qualquer tipo de influência das crenças na atividade política e administrativa do país.
Nesse sentido, escreveu que partido que tenha em seu nome a palavra “cristão”, por exemplo, representa uma transgressão ao Estado laico. “Os partidos fornecem os candidatos aos cargos ao Legislativo e ao Executivo, que são poderes que devem ser exercidos com absoluta independência das religiões.”
Ela observou que a atual legislação não impede que a eleição de ativistas religiosos filiados  a determinada crença, o que compromete “seriamente” a noção de Estado Laico. Até porque esses ativistas acabam tendo a campanha política financiada pelas igrejas.
A procuradora argumentou também que o Estado laico pressupõe “o pluralismo de ideias, a tolerância, o respeito à multiplicidade de consciência, de crenças, de convicções filosóficas, políticas e éticas”. O que, segundo Simone, é impossível de se obter quando há interferências religiosas no Estado, porque elas, por sua natureza, são redutoras e restritivas, ainda que sejam ditadas com o suposto objetivo do “bem comum”.
“Para aonde vai o direito ao Estado laico num cenário político recortado pelas religiões?”
Fonte:  Consultor Jurídico, via  www.guiame.com.br

Clonagem de denominações se espalha pelo país

A clonagem eclesiástica preocupa líderes evangélicos. “Nós estamos acompanhando isso com muita perplexidade, porque essas igrejas estão nos causando grande prejuízo”, diz o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB). Reeleito no mês de abril para mais um mandato à frente da maior denominação evangélica nacional, Wellington diz que a Assembleia de Deus é uma das mais afetadas pelo problema, pois acaba tendo seu nome respingado por qualquer atitude errada de religiosos free-lancers. “Muitas vezes, os pastores dessas igrejas não têm boa formação eclesiástica, espiritual, moral e até cultural para o exercício do ministério. Por isso, causam desordem doutrinária em seus púlpitos”, observa.
Um dos principais prejuízos acontece na área financeira. Segundo Wellington, eventuais desmandos ou calotes perpetrados por dirigentes de congregações clonadas sujam o nome da denominação. “Quando precisamos fazer alguma transação ou giro bancário, temos de provar por A mais B que não somos esse tipo de gente”, reclama. O presidente diz que está nos planos da denominação fortalecer seu corpo jurídico para acionar a Justiça em alguns casos. “Claro que primeiro tentaremos a via diplomática, solicitando a troca do nome”, adianta.
Fragilização
Para José Carlos daSilva, presidenteda Convenção Batista Nacional (CBN) e pastor da Primeira Igreja Batista de Brasília, o que está em jogo é a soberania das denominações. “O uso indevido do nome ‘batista’ por igrejas desvinculadas das entidades que nos representam causa muitos problemas”, aponta. Os crentes batistas brasileiros estão ligados a dois grandes grupos: a CBN, reunindo as igrejas de orientação pentecostal, que surgiu na década de 1960, e a centenária Convenção Batista Brasileira (CBB), de linha tradicional, cada uma delas com mais de um milhão de fiéis. Há ainda entidades menores, como a Igreja Batista Regular e a Igreja Batista Independente. Em comum, explica Silva, todas essas organizações seguem estatutos denominacionais e administrativos, com representatividade através das assembleias gerais, que normatizam o processo de eleição dos líderes. “Ou seja, há prestação de contas.”
No entender do pastor, o processo de abertura indiscriminada de congregações reflete o processo de fragilização da Igreja Evangélica brasileira, “multifacetada e carente de orientação”. Basta uma passeada pelas maiores cidades brasileiras, e até mesmo no interior, para constatar que o mercado da expansão evangélica está a todo vapor. A cada dia, novas comunidades abrem suas portas – e os nomes, por vezes, são curiosos e até esdrúxulos, como Igreja Bailarinas da Valsa Divina ou Assembleia de Deus da Fonte Santa (ver abaixo).
Para José Carlos da Silva, tanta originalidade, digamos assim, é uma característica cultural do povo brasileiro. “Normalmente, essas nomenclaturas são escolhidas a partir de experiências místicas, atribuídas a revelações ou sonhos. Expressam tanto ignorância como mau gosto, mas o amor tudo suporta”, resigna-se o presidente da CBN.
 Roberto Brasileiro (foto), pastor-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, também expressa preocupação com essa pulverização e pelo uso indevido do nome de sua denominação por grupos desconhecidos. “Esse fenômeno causa prejuízos para o Evangelho em geral, e traz descrédito e críticas para as igrejas. Mas nós não temos responsabilidade sobre isso”, comenta. O problema é que nomes como os usados pelas grandes denominações já são de domínio público – ou seja, quem os utiliza não comete nenhuma irregularidade do ponto de vista legal. É o que explica o advogado e mestreem direito Gilberto Garcia, especialista na legislação ligada ao funcionamento das instituições religiosas. Ele lançou o livro O Novo Código Civil e as Igrejas em 2003, época em que a mudança na lei causou alvoroço entre os pastores. Ele diz que um título como “metodista” pode ser utilizados por qualquer igreja, já que no Brasil é muito fácil abrir uma instituição religiosa. “Nomes como Assembleia de Deus, Igreja Batista ou Igreja Presbiteriana são exemplos de ‘nomes genéricos’, chamados assim por não terem sido registrados em órgãos oficiais na época oportuna.”
Segundo Garcia, depois de devidamente regulamentadas, as igrejas têm direito de personalidade sobre o seu nome, uma novidade implantada pelo novo Código Civil. “Tal direito antes só era reservado aos cidadãos”, acrescenta. “Daí ser praticamente inviável a adoção de providência legal para impedir que alguém adote essas nomenclaturas”. A proteção é assegurada, ressalva o advogado, apenas ao nome específico de uma igreja local, como Primeira Igreja Batista em São Paulo ou Igreja Presbiteriana Central de Brasília, por exemplo. “Cada igreja legalizada tem propriedade sobre seu nome específico, que é protegido contra plágios.”
Mão torta
Ainda segundo Gilberto Garcia (foto), o Judiciário não pode fazer muito para frear esse processo. “No prisma legal, a denominação que uma igreja escolhe não traz qualquer embaraço, e o Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas não pode, a princípio, impedir o registro do Estatuto Associativo em função da nomenclatura”, explica. A Justiça só pode intervir, e assim mesmo se for provocada, quando o nome ferir o bom senso, os bons costumes e a percepção da sua atuação como instituição espiritual. Ou seja, a questão está sujeita a uma avaliação para lá de subjetiva.
“As igrejas aparecem, se multiplicam e ficam cheias porque oferecem uma mensagem simbólica que atende às demandas das pessoas”, opina o pastor e teólogo Lourenço Stélio Rega, diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo. Referência evangélica na área da ética cristã – é autor de Dando um jeito no jeitinho: Como ser ético sem deixar de ser brasileiro, lançado em 2000 pela Editora Mundo Cristão –, ele frisa que o crescimento de movimentos evangélicos não o incomoda. “A Bíblia diz que a porta do Reino dos Céus é estreita. A mensagem pura do Evangelho encontra-se na Palavra de Deus.” Para Rega, a maneira certa de diminuir o apelo de igrejas de fachada é o Corpo de Cristo cumprir sua missão com mais seriedade e dar mais ênfase no testemunho pessoal do crente. “Temos que pregar a mensagem pura e simples do Evangelho e ter, como Igreja do Senhor, influência positiva no ambiente em que estivermos implantados”, conclui o teólogo.
 Na mesma linha vai o doutor em sociologia Ricardo Mariano. Autorde “Neopentecostais – Sociologia do neopentecostalismo” (capa ao lado), ele é um dos maiores especialistas brasileiros no fenômeno evangélico e acredita que as igrejas-clone são muito pequenas para prejudicar seriamente denominações de grande porte. “Isso não vai atrapalhar um movimento religioso ascendente, que já envolve mais de 40 milhões de brasileiros”, acredita. José Wellington aposta na semeadura do Evangelho: “Ainda que muitas vezes pregada por pessoas despreparadas, os brasileiros estão sendo apresentados à Palavra de Deus. O agente pode ter mão torta, mas se a semente cair, ela vai brotar. Na hora de passar a peneira, Deus passa.”
Para todos os gostos
O que um visitante desavisado diria ao ser convidado para assistir a um culto na Igreja Bailarinas da Valsa Divina? Ou que impacto pode ter sobre a vida de um crente carnal o ministério da Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Vem, Se não Vigiar Você Fica Fora? Igrejas com nomes curiosos ou bizarros são cada vez mais comuns no Brasil. A jornalista Luciana Maz­zarelli, de São Paulo, está preparando um livro sobre o assunto. Ela se diz surpresa com a criatividade dos pastores. “Em alguns casos, eles conseguem unir no mesmo nome palavras antagônicas, como Igreja Evangélica Muçulmana Javé É Pai”, diverte-se. No entanto, o objetivo de sua pesquisa – feita na maioria das vezes in loco, palmilhando ruas de periferias e bairros populares – não é ridicularizar ninguém, e sim, mostrar a diversidade de interpretações bíblicas e liturgias: “O fenômeno tem um lado positivo, pois assim o propósito de levar o Evangelho a todos os lugares está sendo cumprido”, explica Luciana. “Hoje em dia ninguém deixa de ir à igreja por falta de opção. Temos igrejas para cada tribo: surfistas, motociclistas, artistas… enfim, é igreja para todos os gostos”.
Conheça algumas dessas congregações cuja originalidade já começa pelo nome:
Assembleia de Deus do Azeite Quente
Igreja da Bênção Mundial Fogo de Poder
Igreja Batista Templo de Milagres
Igreja Chave do Éden
Igreja do Amor Maior que Outra Força
Cruzada Evangélica do Ministério de Jeová, Deus do Fogo
Igreja Bailarinas da Valsa Divina
Igreja das Sete Trombetas do Apocalipse
Igreja de Deus da Profecia (no Brasil e Américado Sul)
Igreja Cenáculo de Oração Jesus Está Voltando
Igreja Pentecostal Subimos com Jesus
Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Vem,
Se Não Vigiar Você Fica Fora (IEPJVSNVVFF)
Igreja Evangélica Arca de Noé
Rancho dos Profetas
Igreja Asas de Águia – Visão Além do Alcance
Igreja Evangélica Pentecostal Quero Te Ver na Glória
Igreja do Cavaleiro do Cavalo Branco do Apocalipse 6.2
Igreja da Ressurreição dos Mortos

Fonte: Cristianismo Hoje

Judeus messiânicos em Israel são obrigados a deixar prédio e agora fazem culto em uma praça

Por não poderem chegar próximo ao parque, os ultraortodoxos fazem ameaça nas casas dos membros da igreja messiânica
Judeus messiânicos em Israel são obrigados a deixar prédio e agora fazem culto em uma praça
Devido ás perseguições dos judeus ultraortodoxos contra os messiânicos em Arad, a igreja local precisou deixar o prédio onde realizava os cultos e agora se reúnem em uma praça, onde tem a liberdade de cultuarem a Deus sem serem incomodados.
A vizinha ameaçava e realizava protesto exigindo que os judeus messiânicos não reunissem naquela casa. No parque eles não são incomodados, pois pelas leis rabínicas os judeus são obrigados a se manterem longes da área.
Apesar disso,  Debbie e Polly que pertencem à comunidade messiânica ainda estão sendo perseguidas pelos vizinhos que cercam suas casas para fazerem ameaças. “Deus mandou meu marido Yoyakim e eu para este lugar. Nós chegamos em Arad há 11 anos, pensando que poderíamos viver em paz neste lugar. Mas foi bem diferente do que imaginávamos”, disse Debbie.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Portas Abertas