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terça-feira, 1 de novembro de 2011


Atleta do profissional paraibano deixa os gramados e grava CD gospel
    Tiago Messias,  frequentador da Igreja Bola de Neve e considerado “guerreiro” pela torcida do 13 da Paraíba, depois de abandonar o futebol por contusão, vai se dedicar a Musica Gospel, com o dom concedido a ele por Deus.
    Tiago Messias chegou ao Treze no dia 24 de agosto de 2009 para reforçar a defesa do clube que disputaria a Copa Paraíba daquele ano. E a estreia no Alvinegro não poderia ter sido melhor. O Galo conquistou o título invicto e ele foi considerado o melhor zagueiro da competição. Pela sua raça dentro de campo o zagueiro foi intitulado pela torcida de guerreiro.
    No final do ano passado uma grave contusão o afastou dos gramados e a partir daí teve início o período turbulento para o atleta. Sem muitas perspectivas e com dificuldade de acertar a sua situação perante o clube, Messias anunciou a aposentadoria do futebol e foi a partir daí que surgiu uma luz.
    Apaixonado pela música, o agora ex-zagueiro passou a investir na carreira como cantor gospel. Ainda quando atleta Messias aproveitava as horas vagas para compor músicas e sempre que podia apresentava seus trabalhos na Igreja Bola de Neve.
    Incentivado pelos amigos, Tiago Messias de Jesus (esse é o nome dele) compôs e gravou doze músicas. Enquanto aguarda que a Justiça do Trabalho dê um parecer sobre seu caso, ele vai até as igrejas para mostrar as canções do seu CD Bola de Neve. Aliás, a música foi composta inspirada nos títulos das músicas da igreja que frequenta até hoje, em Campina Grande.
    “Passei por um momento muito difícil, mas eu sabia que ía passar. Estou deixando nas mãos de Deus e Ele está agindo”, disse.

Fonte: Agora Esporte

Fundador de grupo para “cura de homossexuais” chama Silas Malafaia de idiota

Hoje, Sérgio Viula que é teólogo e filósofo afirma que o homossexualismo não tem cura
Fundador de grupo para “cura de homossexuais” chama Silas Malafaia de idiota
Juntamente com João Luiz Santolin e Liane França, o professor de inglês, filosofia e teólogo carioca Sérgio Viula, 42 anos, foi um dos fundadores do Movimento pela Sexualidade Sadia (Moses). Trata-se de uma ONG evangélica que tem como objetivo ajudar pessoas que desejam deixar de ser gay.
Ele conta que teve seu primeiro relacionamento homossexual aos 12 anos e aos 16 ingressou em uma igreja neopentecostal, passando depois para uma igreja batista, onde chegou a ser pastor.
Ainda adolescente Sérgio aderiu ao programa de restauração e abandonou a homossexualidade. Casou, teve dois filhos e acompanhava de perto os métodos de reorientação sexual usados pelo MOSES.
Porém, ele acredita que essas ações em busca da mudança de orientação sexual não funcionam e apenas causam dor a quem se submete a elas. Hoje, é um crítico desse tipo de programa: “Na verdade, ex-gay não existe, é pura auto-sugestão. Eu comecei a ir à igreja e percebi que os homossexuais não tinham como lidar com suas dificuldades, por falta de orientação das lideranças, então decidi fundar o Movimento pela Sexualidade Sadia. Foi aí que comecei realmente a dizer em momentos oportunos que era ex-gay”.
Sérgio trabalhou no MOSES de 1997 a 2003. Porém, entende que o grupo realizava um tipo de “lavagem cerebral”. Ele acredita que apenas enganou a si mesmo pensando que sua atração por pessoas do mesmo sexo poderia desaparecer apenas com orações e dedicação a Deus.
“Você tem que se isolar do seu antigo círculo de amigos, começar a se enfiar nas reuniões da igreja, fazer sessões de aconselhamento, orar, jejuar, essas coisas. Quando acontecia de alguém se envolver com outro homossexual, ele tinha que confessar o que fez. No grupo, basicamente, pensávamos que ser gay fosse pecado, que devia ser confessado e abandonado. Para isso fazíamos proselitismo, aconselhamento, oração, pregação, recomendávamos certos livros, leitura bíblica, coisas que os crentes geralmente fazem, mas com foco na homossexualidade, sempre demonizando a homo afetividade, infelizmente”, relembra Sérgio.
Depois de 18 anos envolvidos com a igreja evangélica, Sérgio resolveu se assumir gay de vez depois de uma viagem à Cingapura, quando ficou com um filipino.
Ele lembra que não foi fácil se desligar, “Houve perseguição por parte do MOSES, muita gente ficou em choque. Mas meus filhos nunca criaram problemas”. Ele conta que a filha de 12 e o filho de 11 tem um bom relacionamento com ele e seu atual parceiro, Emanuel.
Questionado sobre a posição do pastor Silas Malafaia que é um dos evangélicos mais combativos da causa homossexual, ele não poupa críticas. “Ele é um idiota! Atua na base da má-fé mesmo, com interesses financeiros, projetos de poder, etc. E diz ele que nunca foi gay, será? Fico muito desconfiado de gente que gasta tanta energia e dinheiro para combater algo que não tenha nada a ver consigo mesma. Entendo heterossexuais que compreendem os riscos da homofobia, mas não entendo heterossexuais que quase surtam só por saberem que os gays estão felizes, saudáveis e produzindo para o país…”
Sérgio conta ainda que depois de assumir sua condição, muitas igrejas o convidaram para que ser pastor, inclusive a Comunidade Metropolitana, conhecida pela defesa dos homossexuais.
Contudo, Sérgio não aceitou e explica que abandonou o ministério não por causa da sua sexualidade, mas principalmente por não crer mais em Deus: “Nem deus, nem escrituras, nem igrejas passam pelo crivo da razão, e não me refiro à razão de uma mente brilhante como a de Nietzsche, Darwin, Sartre, Hopkins, Dawkins, etc., refiro-me à razão de uma mente mediana como a minha. Não posso ir contra mim mesmo e contra aquilo que enxergo tão distintamente. No entanto, defendo a liberdade. Por isso, crer e não crer são coisas que não podem ser controladas, coibidas, exceto quando colocam os direitos humanos em xeque”.
Ano passado ele lançou o livro “Em busca de mim mesmo”, onde relata que “sair do armário” foi a decisão mais acertada da sua vida, e pretende contribuir para que outras pessoas façam o mesmo, principalmente aquelas oprimidas por motivos religiosos”.
Questionado sobre o que diria aos gays que buscam ajuda nas igrejas ele é enfático: “Conversão religiosa que não admite sua homossexualidade não merece seu tempo e talento”.
Com informações A Capa

Deu na Veja: renda em Mossoró cresce 200% e alcança 66% da média no Brasil

Outro dado importante sobre a economia de Mossoró revelado por Veja em sua reportagem "Cidades": o crescimento da renda per capita domiciliar no município, em 10 anos, superou 200%. Isso mesmo, 200%.
Saiu de R$ 205,00 para R$ 628,00. E mais...Essa renda do mossoroense representa 66% da média da renda nacional, hoje em R$ 831,00. 
Contra números não há argumentos. Os indicadores econômicos não deixam dúvidas. Mossoró cresce, se desenvolve e, de fato, caminha a passos largos para ser uma metrópole do futuro.
É prego batido, ponta virada. Goste ou não a oposição. Aceitem ou não aqueles que torcem contra Mossoró. 
E não fica por aí...Mossoró está entre as 106 cidades brasileiras que, juntas, somam 20% da população brasileira (cerca de R$ 38 milhões de pessoas) e produzem 28% do Produto Interno Bruto (soma de todas as riquezas) do país.
Eita, Mossoró forte. Só não ver quem não quer, ou finge que não ver por motivação política e politiqueira, certamente.
 
http://www.gutembergmoura.com.br/

Getran interdita a ponte Castelo Branco para Caern realizar obra de saneamento

A ponte Jerônimo Rosado, que faz a ligação viária entre o Centro de Mossoró e os bairros do Grannde Alto de São Manoel (Zona Oeste da cidade), amanheceu esta terça-feira (1º/11) fechada ao tráfego de veículos.
A interdição feita pela Gerência de Trânsito (GETRAN), a pedido da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN), é para que a empresa estadual realize serviços de manutenção na rede de saneamento básico.
Com o fechamento da ponte, os motoristas têm como alternativa de deslocamento, o Complexo Viário da Abolição (Pereiros-Inocoop) e a Avenida Dix-neuf Rosado/Leste-Oeste (Centro-bairro Costa e Silva).
 
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Mossoró é exemplo nacional


Para quem critica a mossorolização do RN em clima pejorativo,  pode ter que rever seus conceitos.
Depois de relacionada entre as 20 metrópoles do futuro, Mossoró volta a ser destaque na revista Veja.
Na edição desta semana, reportagem especial de 35 páginas “As campeãs de riqueza e bem-estar”, com 106 cidades brasileiras acima de 200 mil habitantes.
Entre elas  Mossoró,  a cidade do Brasil que obteve o maior crescimento de renda per capita dos últimos 10 anos.
No quesito geração de renda, Mossoró saltou de R$ 205 para R$ 628,00.
De acordo com a Veja, as 106 cidades da reportagem têm à sua frente as perspectivas e os desafios comuns aos grandes centros.
Na reportagem, a Veja cita a indústria petrolífera como instrumento gerador de renda, mas reconhece o papel da prefeitura no crescimento da cidade.
Faz referência ao programa de renúncia fiscal na área da educação, denominado de “Prosuperior”, estimulando a expansão de várias universidades.
“O número de universitários quadruplicou e já chega a 15 mil”.
Para a prefeita Fafá Rosado, a reportagem  é um motivo de orgulho:
- “Isso mostra que estamos no caminho certo: investindo em educação, infraestrutura, industrialização, saneamento básico; enfim, em todos os setores vitais para o crescimento de Mossoró”.

http://lauritaarruda.com.br/