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segunda-feira, 30 de maio de 2011


Presidente cubano diz que bênção evangélica é necessidade no país
    Raúl Castro, 79, disse que, neste momento de reforma econômica, Cuba vai precisar das “bênçãos” das igrejas evangélicas “mais que nunca”.
   O presidente cubano fez essa afirmação durante o culto do 70º aniversário do CIC (Conselho de Igrejas de Cuba), que reúniu 50% das igrejas evangélicas, entre elas as principais do país no último fim de semana.
    O reverendo Marcial Hernandez cumprimentou Raúl Castro pelas medidas econômicas.
    O modelo econômico de Cuba está falido há décadas, e agora o governo decidiu adotar a economia de mercado. O país está se abrindo para o investimento estrangeiro, por exemplo.
   Outra medida é que os cubanos poderão ter o seu próprio negócio, e muito deles vão precisar mesmo, porque o governo vai acabar com 500 mil postos de trabalho que mantém.
   Nos últimos anos, o governo cubano tem tido um relacionamento cada vez mais intenso com líderes católicos e evangélicos. Bento 16 visitou o país em janeiro de 1998. Em maio de 2010, Raúl Castro teve uma reunião de quatro horas com a hierarquia católica. Um dos assuntos discutidos foi a libertação de presos políticos.

Fonte: G+

Convenção Batista Brasileira fala sobre a decisão do STF; “Iniquidade Institucionalizada”

Texto alerta a Igreja sobre o perigo dessa ação que eles caracterizaram como "iniquidade institucionalizada"
Convenção Batista Brasileira fala sobre a decisão do STF; “Iniquidade Institucionalizada”
A Convenção Batista Brasileira escreveu uma nota alertando seus fieis sobre a decisão do Supre Tribunal Federal que aprovou a união estável entre pessoas do mesmo sexo e o reconhecimento dessa união como família.
O documento assinado pelo presidente da CBB, pastor Paschoal Piragine Júnior, tem o objetivo de alertar a Igreja sobre o perigo dessa decisão. Um desses perigos, diz o texto, é destruir o conceito de família (que não é só cristão, mas universal e multicultural) para reconstruí-lo sob a égide somente da afetividade e não em toda a dimensão de suas funcionalidades como base da sociedade.
A nota da CBB caracteriza a atitude do STF como “a iniqüidade institucionalizada”.
“Assim, conclamamos a sociedade brasileira a continuar mostrando que existem opiniões divergentes. Sem discriminação e com respeito a cada indivíduo, tais manifestações visam a defesa de valores pessoais e sociais, com integridade,” diz um trecho da carta.
Leia na íntegra:
“Um dos papeis da Igreja na sociedade é ser uma consciência profética capaz de ajudar a cada ser humano (entendido como um indivíduo livre e competente diante de Deus e dos homens, vivendo em uma sociedade pluralista) a discernir valores essenciais que norteiam os relacionamentos em todas as suas dimensões.
É nesse contexto que os batistas – integrantes de uma denominação cristã que, ao longo de toda a sua história, defende a liberdade religiosa, de consciência e de expressão – se manifestam para alertar sobre os perigos que a sociedade brasileira corre diante das novas conjunturas sociais aprovadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que estão sendo propaladas por leis que tramitam no Congresso Nacional e por ações promovidas pelo Executivo.
Assim, alertamos para o perigo:
• De construir uma sociedade em que a legalidade pode ser estabelecida pelos interesses políticos e inclinações pessoais, como ocorreu no caso da releitura contraditória feita pelo STF do artigo 226 da Constituição Federal. O artigo diz:
“Art 226 – A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
(…)

§3o – Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.

§4o – Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.

§5o – Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.

Quando uma casa que tem como principal missão defender a Constituição a rasga, corremos o perigo de viver um Estado jurídico de exceção, ao qual a nação brasileira não deseja retroceder.
De destruir o conceito de família (que não é só cristão, mas universal e multicultural) para reconstruí-lo sob a égide somente da afetividade e não em toda a dimensão de suas funcionalidades como base da sociedade.
De criar uma sociedade em que os valores essenciais são relativizados, pois onde tudo é relativo nada sobra para apoiar os alicerces do nosso futuro.

De viver em uma sociedade que abandona os valores divinos revelados nas Escrituras Sagradas, pois a História, desde os tempos bíblicos, têm demonstrado que sociedades que abandonaram os valores mais elementares implodiram por perderem os seus pilares sustentadores – ainda que tenham sido, em algum momento, grandes potências no contexto universal.

Tais atitudes nada mais são do que a iniqüidade institucionalizada. Assim, conclamamos a sociedade brasileira a continuar mostrando que existem opiniões divergentes. Sem discriminação e com respeito a cada indivíduo, tais manifestações visam a defesa de valores pessoais e sociais, com integridade. Somente quando todos os segmentos da sociedade se expressam é que as forças políticas de nossa nação se sensibilizam para obviedade dos valores essenciais, como no caso recente da decisão de nossa presidente, Dilma Rousseff, ao impedir a distribuição do chamado “kit contra a homofobia ” nas escolas públicas.
Curitiba, 27 de maio de 2011
Pr. Paschoal Piragine Jr.
Presidente da Convenção Batista Brasileira.”
Texto extraído da Convenção Batista Brasileira
Fonte: Gospel Prime

ONU critica Brasil por permitir ensino religioso em escolas públicas

Pesquisadora cobrará o governo para frear docentes seguidores de religiões pentecostais
ONU critica Brasil por permitir ensino religioso em escolas públicas
Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) que será apresentado essa semana ao Conselho de Direitos Humanos fará um alerta ao Brasil porque foi revelado que centenas de escolas públicas em pelo menos 11 Estados brasileiros desrespeitam o caráter laico do Estado e impõem o ensino religioso.
A pesquisa foi realizada pela relatora da ONU para o direito à cultura, Farida Shaheed, que também alerta que intolerância religiosa e racismo “persistem” na sociedade brasileira.
Shaheed pedirá uma posição mais forte por parte do governo para frear ataques realizados por “seguidores de religiões pentecostais” contra praticantes de religiões afro-brasileiras no País.
A relatora também chamará a atenção para uma das maiores preocupações é o com o ensino religioso, assunto que pôs Vaticano e governo em descompasso diplomático.
Os Estados citados por Farida, que visitou o País no final do ano passado, são Alagoas, Amapá, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
A representante da ONU diz ter recolhido pedidos para que o material usado em aulas de religião nas escolas públicas seja submetido a uma revisão por especialistas, como no caso de outros materiais de ensino. Além disso, “recursos de um Estado laico não devem ser usados para comprar livros religiosos para escolas”, esclarece.
Para ela as principais preocupações que impedem a implementação efetiva do que é previsto na Constituição são: deixar o conteúdo de cursos religiosos serem determinados pelo sistema de crença pessoal de professores ou administradores de escolas; usar o ensino religioso como proselitismo; ensino religioso compulsório e excluir religiões de origem africana do curriculum.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação  o ensino religioso deve ser oferecido em todas as escolas públicas de ensino fundamental, mas a matrícula é facultativa. A legislação também pede que a definição do conteúdo seja feita pelos Estados e municípios, mas afirma que o conteúdo deve assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa e proíbe qualquer forma de proselitismo.
“Em tese, deveria haver um professor capaz de representar todas as religiões. Mas, como sabemos, é impossível”, explica Roseli Fischmann, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP)
Para a professora da USP a educação religiosa deve ser restrita aos colégios confessionais, pois lá, o pai matricula consciente de que seu filho terá o ensinamento religioso.
Com informações Paulopes

Polícia encontra desmanche de carros dentro de igreja evangélica



Dentro da Igreja Evangélica Assembléia de Deus havia cerca de três veículos desmontados.
Policiais da Força Tática do Comando de Policiamento da Área Leste (CPA/Leste) encontraram um desmanche de carros roubados que funcionava no terreno de uma Igreja na tarde desta sexta-feira (27). A polícia chegou até o local, na rua Girassol, Jorge Teixeira I, zona Leste de Manaus, por meio de denúncias de moradores.
Segundo informações do Tenente Coelho, na Igreja Evangélica Assembléia de Deus havia cerca de três veículos desmontados. Um carro, modelo Ford KA de placa JXM 8111, que foi roubado no mês de março, estava no local em fase de desmanche.
“A vizinhança denunciou porque de madrugada homens chegavam aqui e descarregavam essas peças, motores e até os próprios carros”, disse o tenente. Ele disse também que a denúncia foi feita há cerca de duas semanas, mas eles estavam esperando aparecer alguém no local, o que ainda não tinha acontecido.
De acordo com o Cabo J. Paulino, informações preliminares indicam que o responsável pelo local era pai de Adonias Júnior Cardoso, o “Gago”, que foi preso no último dia 18 em uma oficina na Lagoa Verde, zona Sul, durante a operação ‘Aliança’ da Policia Civil.
A Polícia Civil foi acionada para fazer um levantamento do material encontrado no local. O caso será investigado pela Delegacia Especializada de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos.
Fonte: D24am / Folha Gospel