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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Era o que faltava, crentes se consultando com pais de santo

A cantora Jossana Glessa compartilhou no twitter uma história que muito me impressionou.

Ela me contou que nesse último final de semana esteve ministrando em uma igreja evangélica. Lá ela ficou sabendo da existência de alguns crentes que costumavam frequentar o Centro Espírita de um poderoso pai de santo. Jossana afirmou que os crentes locais tinham por hábito visitar o religioso, visto que as Igrejas da localidade não estavam acostumadas a orar pelos enfermos.

Caro leitor, o episódio em questão me fez lembrar de um famoso programa humorístico da década de 80, protagonizado por Chico Anísio denominado "Escolinha do Professor Raimundo." Na época, um dos personagens que mais chamava a atenção era o Samuel Blaustein, que sempre que entrava em cena dizia: "Fazemos qualquer negócio."

Pois é, este triste episódio me faz pensar na existência de "evangélicos" que no afã de alcançarem seus objetivos pessoais estão dispostos a se prostarem em qualquer tipo de altar! Para estes, o que vale é o milagre, não importando se o autor da proeza foi Deus ou uma outra entidade espiritual qualquer.

Infelizmente a conclusão que chego é que alguns dos evangélicos no desejo de experimentarem milagres estão dispostos a rezar em qualquer cartilha, desde que isso solucione seus problemas.

Prezado amigo, ao contrário do que alguns pensam, acredito que os cristãos foram chamados por Deus a não viverem segundo as regras deste mundo. Sem sombra de dúvidas aqueles que nasceram de novo acreditam que Cristo é o verdadeiro caminho, não havendo necessidade de andar por atalhos que no fim são caminhos de morte.
Isto, posto, afirmo sem titubeios que o sincretismo religioso afronta a fé cristã.

Pense nisso!

Renato Vargens

Arqueólogo apresenta “novas provas” da travessia do Mar Vermelho

Tecnologia foi fundamental na busca pelos vestígios após mais de 3 mil anos




Arqueólogo apresenta “novas provas” da travessia do Mar Vermelho
O professor de hebraico antigo e arqueólogo Michael Rood está lançando um DVD em que promete mudar o entendimento da narrativa bíblicade Êxodo, em especial da travessia do Mar Vermelho. Tudo está documentado em um filme de aproximadamente duas horas, disponível em DVD e Blu-Ray, mas por enquanto apenas em inglês.
Ele fez gravações de vídeo subaquáticas no local historicamente identificado como o ponto de travessia. E diz que encontrou formações de corais que se parecem com as rodas das carruagens egípcias, além de ossos humanos e outras evidências do relato do Antigo Testamento.
Rood afirma: “Ateus zombaram da simples menção disso, religiosos modernos negam sua veracidade, especialistas afirmam que os locais tradicionais estão errados. Mas você verá [em vídeo] as evidências científicas e arqueológicas que ficaram preservadas em corais e pedras como testemunho para esta geração da travessia do Mar Vermelho e dos eventos no verdadeiro Monte Sinai”.

Durante meses, Michael Rood e uma equipe internacional de cientistas e exploradores documentaram os achados arqueológicos que consideram um dos mais importantes da história da raça humana. Eles vasculharam o antigo “Yam Soph” (o moderno “Golfo de Aqaba” também conhecido como “Mar Vermelho”), usando câmeras submarinas robóticas que mostram um grande campo de batalha submarino, onde o que sobrou do exército de Faraó ainda permanece incrustado no fundo do mar.
Segundo o arqueólogo, do exército que perseguiu o povo de Deus, estima-se que cerca de 20.000 carruagens foram destruídas naquele dia. Algumas formações de corais encontradas ainda hoje mostram, com a ajuda da tecnologia, que se tratam de vestígios de rodas com quatro pontos de sustentação, que são idênticas aos desenhos encontrados em tumbas egípcias do mesmo período.

E mais, as rodas estão cobertas por uma fina camada de ouro, algo pouco comum, que lhes concedem uma identidade única. O coral, por natureza, não se desenvolve sobre o ouro, o que permite que mesmo depois de tanto tempo os vestígios sejam facilmente identificáveis.
Além disso, ao longo da história, rodas de quatro, seis e oito raios foram usadas, mas as encontradas pela equipe são da 18 ª dinastia, ou seja, de 1.446 aC, quando acredita-se que o êxodo ocorreu.
Traduzido e adaptado de WND e Ark Discovery


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/arquelogo-apresenta-novas-provas-da-travessia-mar-vermelho/#ixzz1vhzLUh1K