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quarta-feira, 26 de outubro de 2011



Homem vai cobrar dízimo de mais de R$ 7mil e leva surra do pastor
Uma cobrança de empréstimo terminou em agressão em Porto Velho (RO). Alder Martins foi espancado a pauladas pelo pastor Elizeu Martins, líder do ministério Happy. Segundo a vítima, a quantia de R$ 7,5 mil fora emprestada em troca dos 10% do dízimo da igreja.
    Segundo relatos da vítima, registrado no Bop nº 9135/2011, ele pegou os dados do pastor e fez todo o procedimento bancário e transferiu o dinheiro para a sua conta. Depois de três dias o pastor disse que o dinheiro ainda não havia caído e estava esperando.
    Diante das informações pessoais da vítima, o pastor gerou 18 boletos bancários no valor de R$ 700,00 e entregou a Alder para que ele pagasse. Depois de constatar que o nome já estava “sujo” no SERASA devido a dívida dos boletos, Alder foi ao encontro do pastor novamente perguntar sobre o dinheiro e o fato do seu nome estar como devedor na praça, quando em determinado momento houve uma discussão que resultou nas lesões no olho esquerdo, braços e pernas, provocadas pelo pastor.
    Diante da situação uma guarnição da PM foi acionada e foi ao local, onde deu voz de prisão ao agressor e levou os dois homens para a Central de Polícia.
Fonte: Rondônia ao vivo

Mulher não enterra marido esperando a sua ressuscitação

O fazendeiro Lúcio Chacué colombiano antes de morrer pediu a sua esposa que não o sepultasse, pois segundo ele ressuscitaria, e para isso fez então um pacto com a esposa Alba Yacué em que ela ficaria esperando a sua ressurreição.
Baseada na promessa Alba permaneceu com o corpo escondido na casa porque ele “retornaria à vida” por 30 dias.
“Os moradores sempre se perguntavam em voz baixa o destino do corpo, mas ninguém respondia nada. Nem a própria mulher”, afirmou a jornal vizinhos do falecido. Diante disto, os vizinhos avisaram ao Exército que reportaram o caso ao Corpo Técnico de Pesquisas (CTI) da Promotoria, que chegou até a casa do casal e encontrou o falecido de 61 anos.
“O que restava de seu cadáver um mês após sua morte estava envolto com um lençol. Estava em estado de decomposição e expelia odores que Alba Yacué suportou na espera de uma possível ressurreição de seu companheiro”. O corpo não estava em um estado de decomposição maior, pelo motivo de morarem em uma região montanhosa de baixa temperatura, afirmou uma autoridade colombiana.
“Em mais de 40 anos como agente funerário jamais tinha visto uma coisa desta magnitude. Ficamos perplexos”, disse a Evangelista Ome, da Funerária La Paz que recebeu o corpo. Alba Yacué pediu ao agente que tratassem o corpo, e que o devolvesse posteriormente, pois queria sepultá-lo no pátio de sua casa, o pedido estava sendo analisado.
Informações Inforgospel

Pastor morre baleado em golpe de ´saidinha de banco´

A polícia isolou o local do crime, sob os olhares de dezenas de curiosos
Pastor morre baleado em golpe de ´saidinha de banco´ Um pastor evangélico foi morto em frente a uma agência bancária, no centro de Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a polícia, Joel da Silva Pereira, de 31 anos, iria até o banco depositar dois mil e quinhentos reais em dinheiro.
Ele foi abordado por um assaltante na porta da agência e teria reagido. O pastor foi baleado na cabeça e morreu no local. O ladrão pegou o dinheiro e fugiu com um comparsa em uma moto com placa de Betim.
A PM fez o patrulhamento na cidade e encontrou o homem que pilotava a moto. Já o autor do disparo que matou o pastor ainda está foragido.


Fonte: Notícias Cristãs com informações TV Alterosa

“As crianças estão precisando de tapa na bunda”, diz terapeuta infantil

Como explicar a uma criança a forma correta de agir? A dúvida, comum a muitas mães, divide especialistas. Mas há um ponto em que todos parecem concordar atualmente: bater para educar seria pouco eficaz e traumatizante para a criança. Poucos seguem outra linha de raciocínio. É o caso da terapeuta infantil Denise Dias, que lançou em outubro deste ano o livro “Tapa na Bunda – Como impor limites e estabelecer um relacionamento sadio com as crianças em tempos politicamente corretos” (Editora Matrix).
Desde 1998 o conselho da União Europeia está em campanha contra as palmadas. Ao todo, 22 países europeus, como Suécia, Áustria e Alemanha, criminalizaram punições físicas. Publicada em abril de 2010, uma pesquisa realizada com crianças entre três e cinco anos por cientistas da Universidade de Tulane, nos Estados Unidos, constatou que aquelas cujos pais costumavam disciplinar com tapas tinham 50% mais chances de desenvolver agressividade. No Brasil, tramita no congresso desde 2002 um projeto de lei que visa proibir as palmadas. Apoiado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e por estrelas como Xuxa, o assunto ganhou notoriedade.
Com mais de dez anos atendendo crianças e adolescentes, inclusive em instituições dos Estados Unidos, Denise, no entanto, não vê problemas na adoção da palmadas educativas. “As crianças estão precisando de tapa na bunda”, diz a terapeuta. Ela vê a carência na imposição de limites às crianças como um dos principais problemas da geração atual: “virou uma bagunça tão grande que hoje nós temos uma geração de delinquentes adolescentes”. Confira a entrevista que ela concedeu ao Delas.

iG: Qual a ideia central do livro?
Denise Dias:
Eu vejo que as palmadas que os pais dão nos filhos, de vez em quando, não têm mal nenhum. “Monstrualizaram” a educação doméstica. Não se pode mais falar em tapa ou em castigo. Não se pode mais falar que os pais mandam nos filhos. Virou uma bagunça tão grande que hoje nós temos uma geração de delinquentes adolescentes. Podemos até falar que é uma geração drogada e prostituída também. A quantidade de jovens usuários de drogas só cresce ano após ano, isso não é falta de informação, é falta de limite. O que é, muitas vezes, imposto com um tapa na bunda.

iG: Qual a diferença entre palmada e agressão?
Denise Dias:
Não existe um “tapômetro” para mensurar isso quantitativamente. No Reino Unido, quando um pai é julgado (por algum tipo de agressão ao filho), eles observam se foi deixada alguma marca na criança. Esta seria uma forma mais palpável de medir.

iG: Um capítulo do seu livro fala sobre “criar monstros”. Você pode explicar essa ideia?
Denise Dias:
Em uma escada de hierarquia, onde ficam os pais? No topo. Onde ficam os filhos? Lá embaixo. Os pais possuem autoridade indiscutível perante os filhos. Para uma criança crescer saudavelmente, ela precisa de um adulto seguro que diga o que pode e o que não pode ser feito. Hoje em dia, ao invés de colocar limites, eles (os pais) estão filosofando excessivamente com as crianças. Costumo dizer que os pais ficam com “teses de doutorado”, explicando demais para uma criança de quatro, cinco anos de idade cujo cérebro não está formado adequadamente para formar abstração, formar filosofia. Por isso que um pai que mora no décimo andar não tenta explicar para a criança que ela pode cair da varanda. O que ele faz? Coloca rede em todas as janelas. É só uma criança, ela paga para ver.
iG: Você acha que a palmada é a melhor forma de exercer autoridade?
Denise Dias:
Não. Acho que é uma das alternativas e, muitas vezes, é o que resolve. Tem crianças que nunca precisam levar uma palmada, a mãe olha e ela já obedece. Tem criança, no entanto, que faz alguma coisa errada e, por mais que a mãe coloque-a de castigo e tire privilégios, continua mexendo onde não deve mexer. O que adianta? O que ela está pedindo? Tapa na bunda. As crianças estão precisando de tapa na bunda.

iG: Não existem outras formas de exercer a autoridade, como saber dizer “não”?
Denise Dias:
Com certeza. Isso eu abordo com clareza no meu livro. O tapa na bunda é um último recurso, mas muitas vezes ele é necessário.
iG: Como saber quando ele é necessário?
Denise Dias:
Quando você já chamou a atenção da criança, já tentou fazê-la parar de fazer o que não deveria estar fazendo, já tentou colocar de castigo e mesmo assim ela continua. O que essa criança está pedindo? Limites. Tem criança para as quais basta dizer algo como “vai ficar sem o cinema hoje”, que ela aprende. Ela não gosta daquilo, então se comportará, em uma próxima vez, para que não aconteça de novo. Mas existem crianças que testam incansavelmente os pais. São esses adolescentes que crescem e queimam um índio, atropelam skatistas…

iG: Bater nas crianças não pode ser considerado um pouco primitivo?
Denise Dias:
De forma alguma. Uma coisa é a palmada, depois que já tiveram vários outros tipos de punições que não deram certo. Outra coisa é um pai que chega estressado do trabalho, a criança faz algo como derrubar suco na mesa, por exemplo, e o pai, na sua ignorância, lasca um tabefe na criança. São situações muito diferentes.
iG: Qual a sua opinião sobre o projeto de lei que visa proibir a palmada?
Denise Dias:
Eu sou contra. Ele não é necessário. O Estatuto da Criança e do Adolescente já protege contra a violência. Vamos definir “violência”. A criança brasileira está prostituída na rua, está na cracolândia… A criança brasileira está chegando ao quinto ano do ensino público sem saber fazer uma conta de subtração. Isso é violência. Agora o congresso quer criminalizar uma palmada que um filho que olha para o pai e fala “cala a boca, seu idiota” toma? O pai que não coloca limites no filho está criando um monstro.
iG: O que levou você a escrever este livro agora, na contramão de diversos estudos e correntes pedagógicas que pregam justamente o fim das palmadas?
Denise Dias:
Para dizer a verdade, no meu convívio profissional o que eu mais conheço, graças a Deus, são profissionais a favor de umas palminhas para educar. Eu vinha escrevendo o livro desde 2009. Quando deu o boom sobre o assunto, por conta do projeto de lei, comecei a correr para terminar o livro.
Foto: Getty Images
dica do Mauro Pellegrini
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