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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Ministério quer impulsionar o ensino do cristianismo nas escolas americanas

Pacote inclui ficção para crianças e biografias, cartazes, mapas, guias bíblicos, livros de histórias da Bíblia e outros recursos didáticos
O ministério Barnabas Fund está pedindo cristãos para doar pacotes de ensino para as escolas, a fim de ajudar a melhorar o ensino do cristianismo na Educação Religiosa. Eles lançaram um pacote de recursos, o novo Auxiliar de Ensino do Cristianismo, logo após relatório de Ofsted divulgado no ano passado que constatou que a qualidade das aulas em muitas escolas primárias "não era bom o suficiente".
O relatório de Ofsted avaliou que apenas seis das 10 escolas classificaram como "satisfatório" o Ensino sobre o Cristianismo.

A organização abordou uma preocupação particular do relatório. “Em muitos casos, o estudo sobre Jesus é focado em um conjunto de informações sobre sua vida, com pouca referência ao significado teológico dentro da fé".

O pacote destina-se a idades entre 7 e 11 anos, mas um pacote de bônus menor foi disponibilizado para idades entre 5 e 7. O pacote principal abrange quatro áreas-chave: o básico do Cristianismo, Bíblia, desenvolvimento de personagens e a vida e os ensinamentos de Jesus.

O pacote inclui ficção para crianças e biografias, cartazes, mapas, guias bíblicos, livros de histórias da Bíblia, linhas do tempo, DVDs de animação, livros de atividade e slides de apresentação.

O Ministério Barnabas Fund está incentivando igrejas ou indivíduos para comprar um pacote de ensino e doá-lo como um presente para a sua escola local.

A organização disse: "O programa é uma excelente oportunidade para os cristãos investirem em um material que vai ajudar as escolas em sua apresentação do cristianismo e introduzir referência cristã e livros de leitura em bibliotecas escolares.
"Muitas pessoas têm alertado para a necessidade de melhores materiais para o ensino do cristianismo nas escolas. Muitas igrejas e cristãos individuais já estão trabalhando com as escolas nas suas comunidades locais. "Ao chegar às escolas e equipá-las com o material que vai fazer a diferença, o pacote de recursos vai suprir essa necessidade e apoiar estas pessoas", afirma um integrante do Ministério.

 
Fonte: Christian Today

Rio terá de ter bíblias em bibliotecas públicas

O governador Sérgio Cabral (PMDB) sancionou nesta segunda-feira (4) uma lei de autoria do deputado evangélico Edson Albertassi (PMDB), 42, que obriga as bibliotecas do Estado a terem um exemplar da Bíblia. A biblioteca que descumprir a lei será multada em R$ 2.130 e, no caso de reincidência, em R$ 4.260.
A lei pode gerar uma polêmica no estado, já que por ser laico (ao menos oficialmente, embora haja uma forte tendência do atual governador em apoiar uma minoria) não pode fazer, por força constitucional, imposições de cunho religioso, ainda mais em se tratando de uma determinação que beneficia uma única denominação, no caso a cristã. A lei deixa de fora, por exemplo, livros espíritos, ao Corão e ao Torá.
Albertassi apresentou ainda projetos de lei como a instituição do ensino religioso obrigatório, leitura da Bíblia antes do começo das aulas, isenção de IPVA às igrejas e de ICMS na compra de automóveis e a inscrição da frase “Deus seja Louvado” nas contas das concessionárias de serviços públicos.

Albertassi é diácono da Assembleia de Deus de um templo da cidade de Volta Redonda.
Em setembro do ano passado, Albertassi conseguiu sanção para uma norma que altera a lei de incentivos fiscais de modo a beneficiar a produção e apresentação de música gospel.


Fonte: Assessoria de Imprensa

Ministro do STF a favor da criminilização preconceitual

O ministro Carlos Ayres Britto (foto), 68, do Supremo Tribunal Federal afirmou ser favorável à criminalização do preconceito contra os homossexuais. É a primeira vez que ele toma uma posição pública sobre essa questão polêmica que será submetida àquela Corte.
“O homofóbico exacerba tanto o seu preconceito que o faz chafurdar no lamaçal do ódio”, disse em entrevista à Folha de S.Paulo. “E o fato é que os crimes de ódio estão a meio palmo dos crimes de sangue”.
Britto rebateu as criticas de líderes religiosos, entre outros,  segundo as quais o STF está usurpando poderes do Legislativo, como na decisão que legalizou a união estável de homossexuais, colocando-se, inclusive, acima da Constituição.
“O que o STF tem feito é interpretar a Constituição à luz da sua densa principiologia”, disse. “O parágrafo 2º do artigo 5º autoriza o Judiciário a resolver controvérsias a partir de direitos e garantias implícitos.”
“As pessoas não percebem que os princípios também são normas e com potencialidade de, por si mesmos, resolver casos concretos quando os princípios constitucionais têm os seus elementos conceituais lançados pela própria Constituição. O Judiciário está autorizado a dispensar a mediação do Legislativo, porque, na matéria, a Constituição se faz autoaplicável.”
Ele disse que o STF assim agiu não só no caso da união homoafetiva, mas também quando proibiu o nepotismo no Judiciário e nos demais poderes. “Porque o nepotismo é contrário a princípios constitucionais, até explícitos, como o princípio da moralidade. E cumprimos bem com o nosso dever: tiramos a Constituição do papel”.

Fonte: Folha