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domingo, 12 de setembro de 2010

Brasileiros ficam em 76º lugar em generosidade

Os brasileiros ficaram em 76º lugar em um novo ranking internacional de generosidade que avaliou o grau de envolvimento da população em ações de caridade.
O ranking foi feito com base em questionários realizados pelo instituto de pesquisas Gallup em 153 países pela ONG internacional Charities Aid Foundation, que criou o índice World Giving Index (Índice da Generosidade Mundial, em tradução livre).
Os entrevistados responderam a perguntas sobre doações para entidades beneficentes, tempo gasto em trabalho voluntário e ajuda a estranhos.
Na América Latina, o Brasil aparece atrás de outros 15 países no ranking da generosidade, empatado com Argentina e Nicarágua.
Entre os países dos BRICs, os brasileiros são os mais generosos, à frente dos indianos (134º lugar), russos (138º), e chineses (147º).
Em cada país, foram entrevistadas mil pessoas que vivem em centros urbanos. Em países mais populosos, como China e Rússia, a amostragem foi feita com 2 mil entrevistados.
O índice leva em consideração três aspectos: doação de dinheiro para organizações, trabalho voluntário e ajuda a pessoas estranhas.
No Brasil, quase metade das pessoas (49%) disse ter ajudado pessoas que elas não conheciam no último mês.
O índice no qual os brasileiros demonstram menos solidariedade é o de trabalho voluntário – 15% disse ter se voluntariado em alguma organização no último mês. Em países que lideram o ranking, como Austrália, Suíça e Estados Unidos, o índice é mais do que o dobro do brasileiro.
No Haiti, país que atravessou crises políticas e um terremoto de grandes proporções no último ano, 38% dos entrevistados disseram que fazem trabalho voluntário.
Um em cada quatro entrevistados no Brasil afirmou que contribui com dinheiro para alguma organização, que inclui instituições de caridade, partidos políticos ou igrejas. Na Austrália, país que lidera o ranking ao lado da Nova Zelândia, 70% das pessoas entrevistadas afirmaram que doam dinheiro para entidades sociais.
Segundo a Charities Aid Foundation, as ações caridosas variam muito entre os países devido a diferenças culturais. Cada país tem conceitos diferentes sobre o que é ser generoso.
No entanto, a pesquisa identificou um padrão global: quanto mais velhas as pessoas, mais generosas elas costumam ser. Segundo a entidade, isso tem relação com o melhor nível econômico das pessoas mais velhas em cada país.
RANKING DA GENEROSIDADE
1 - Austrália
1 - Nova Zelândia
3 - Canadá
3 - Irlanda
5 - Suíça
5 - EUA
7 - Holanda
8 - Grã-Bretanha
8 - Sri Lanka
10 - Áustria
76 – Brasil
134 - Índia
138 - Rússia
147 - China
Fonte: Charities Aid Foundantion

http://www.jornalmundogospel.com/

Record decide exibir Sansão e Dalila em janeiro

Fernando Pavão em cena de Sansão e Dalila gravada em plantação de trigo em Minas Gerais (Foto: Michel Ângelo)
Será Sansão e Dalila, e não mais A História de Davi, a próxima minissérie bíblica a ser exibida pela Record.
Com Fernando Pavão e Mel Lisboa nos papéis principais, Sansão e Dalila terá 16 capítulos e será toda exibida em janeiro de 2011, na faixa das 23h.
Inicialmente, o departamento de teledramaturgia da Record pretendia veicular em janeiro A História de Davi, que, com 25 capítulos, permitiria uma exibição em cinco semanas consecutivas, com episódios diários.
Mas, como Sansão e Dalila já está em fase adiantada de gravação e A História de Davi ainda nem tem elenco, a direção da Record optou por apresentar em janeiro a história do homem que possui uma força descomunal e é traído pela mulher que ama.
A minissérie já teve gravações em Minas Gerais e em estúdios, no Rio de Janeiro. Na semana que vem, em Beberibe, recomeçam as gravações de cenas externas. Depois de sete dias no litoral do Ceará, a produção trabalhará durante três semanas no Rio Grande do Norte, em locações que lembram desertos.

Portal Creio

Pastor é preso após exigir indenização de igreja no Acre

O pastor evangélico Valdiney do Nascimento Morais, 49, foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes (DEFLA), na última quarta-feira (8), após causar tumulto na sede da Igreja Mundial do Poder de Deus, no bairro Preventório, e liberado mais tarde depois de um acordo com a direção do templo.
Valdiney, que estava em companhia de sua esposa, se mostrava irritado com a maneira que foi tratado por dirigentes. Segundo ele, há pouco mais de dois meses foi trazido do Rio de Janeiro para pregar a palavra de Deus em Tarauacá. Devido a alguns desentendimentos, achou que deveria retornar para a terra natal.
Ele procurou a direção da Igreja Mundial do Poder de Deus e pediu as passagens para voltar e alguma compensação financeira, o que lhe teria sido negado. As informações são de que ele teria ficado irritado dentro da igreja e teve que ser contido por seguranças.
Na Central de Flagrantes, o pastor disse que em momento algum foi violento ou ameaçou qualquer pessoa, e que na realidade foi humilhado pelos seguranças.
Numa audiência com o delegado Adriálvaro Jorge, que era o plantonista do dia, a Igreja Mundial do Poder de Deus, por meio de um de seus representantes desistiu de representar contra o pastor, e se comprometeu em dar as passagens para que este voltasse com a esposa para o Rio de Janeiro.
Portal Creio

Pastor diz que enganou e distorceu a bíblia par arrecadas de fiéis

A Igreja Mundial do Poder de Deus é tida como a igreja neopentecostal que
mais cresce no Brasil. Tem mais de 2.300 templos e ocupa quase toda a programação da Rede 21, além de horários em outros canais. Quando foi fundada pelo apóstolo Valdemiro Santiago, em 1998, o então motorista de caminhão Givanildo de Souza (foto) começava a trabalhar em Sorocaba, no interior de São Paulo. Entusiasmado com as promessas de cura, enriquecimento e ressurreição, ele resolveu trocar o caminhão pelos templos. Virou discípulo de Valdemiro e obreiro da Mundial. Para provar sua proximidade com Valdemiro, Givanildo exibe fotos de sua família com a de Valdemiro, todos em trajes de lazer.
A dedicação ao altar lhe rendeu promoções. Givanildo passou por várias cidades até ser transferido para Araçatuba, a 525 quilômetros da capital paulista. Lá ficou responsável por 14 igrejas. Como pastor regional, chefiava os colegas e respondia pelo dinheiro arrecadado. Semanalmente, diz, enviava para a sede os montantes recolhidos. O vínculo com a Mundial durou até julho deste ano. Depois de se declarar descontente, Givanildo decidiu sair e agora faz acusações contra a Mundial. Ele afirma que era orientado a distorcer trechos da Bíblia para aumentar a arrecadação com os fiéis. É a primeira vez que um dissidente da Mundial dá um depoimento assim.
Representantes da igreja foram procurados para comentar, mas não quiseram responder. A seguir, suas principais afirmações sobre o funcionamento da Mundial.
A pressão por arrecadação
Os líderes da Igreja Mundial, segundo Givanildo, estabelecem metas financeiras a seus subordinados e cobram resultados. “Se eu não dobrasse o valor, ia ser mandado embora com minha família e tudo”, diz. Givanildo conta que, um pouco antes de deixar a Mundial, despachava para a sede cerca de R$ 300 mil por mês, oriundos do bolso dos fiéis. “Depositava na conta da igreja. Às vezes, pediam para levar em mãos.”
A pressão por arrecadação e as técnicas para extrair dinheiro de fiéis, segundo ele, eram ditadas pelo bispo Josivaldo Batista, o segundo homem da Mundial. Josivaldo, diz, lidera a segunda parte dos encontros periódicos de pastores para falar de crescimento financeiro. “A primeira parte da reunião é televisionada. Depois que desligam tudo, o bispo Josivaldo começa a falar: ‘O negócio é o seguinte, se não crescer, vamos fazer umas trocas aí. Vamos botar os pastores lá no fundão do Nordeste, no meio do mato’.”
O uso da Bíblia
Givanildo diz que, nas reuniões, Josivaldo também mostra como usar trechos da Bíblia para aumentar a arrecadação. “Houve uma campanha feita em cima de Isaías 61:7, sobre a dupla honra. Aí surgiu a proposta de pedir 30% do salário da pessoa.” Esse versículo diz o seguinte: “Em lugar da vossa vergonha tereis dupla honra; (...) por isso na sua terra possuirão o dobro e terão perpétua alegria”. Segundo Givanildo, os pastores passaram a pregar que para obter a “dupla honra” era necessário “dobrar” o dízimo e dar mais 10% do salário como oferta. Total: 30%. O “trízimo” ficou conhecido como uma inovação introduzida pela igreja de Valdemiro.
Outra orientação comum, diz Givanildo, é fazer associações simplórias entre números citados em textos sagrados e metas de ofertas. Num trecho bíblico que descreve uma batalha está dito que 7 mil guerreiros “não se dobraram a Baal”. É o que basta para uma associação. Depois de reler essa frase aos fiéis, os pastores passam a pedir doações de 7 mil pessoas, insinuando que se trata de uma determinação bíblica.
A barganha pela água benta
Na Mundial, de acordo com Givanildo, o acesso a bens sagrados são barganhados. Josivaldo, diz ele, mandava distribuir água benta só aos que contribuíssem financeiramente. “A gente tinha de dizer assim: ‘Eu quero 200 pessoas com oferta de R$ 100, que eu vou dar uma água’. Para aquelas que não tinham oferta, não podia dar.”
Os motivos da ruptura
“Eu fazia meu melhor no altar, só que quando chegava nesse momento de pedir oferta não me sentia bem. Ficava enojado”, afirma. “Se a igreja está passando necessidade, não pode ter fazenda, clube.” Givanildo conta que era considerado “rebelde” por não colocar em prática as campanhas de ofertas acima de R$ 100. E, quando o faturamento caía, era acusado de roubo, diz. “Um dia, na reunião, o bispo Josivaldo, querendo me humilhar, gritou assim: ‘Pastor Souza, vem aqui na frente’. Ele disse que tinha uma acusação, que eu estava pegando propina de outros pastores.”
A nova igreja
Fora da Mundial, Givanildo montou sua própria igreja, a Missionária do Amor. Seu primeiro templo, em Araçatuba, tem sistema de som, grafite na parede e quase uma centena de bancos estofados. Com que dinheiro montou tudo isso? “Tem gente que acredita e está me ajudando”, afirma. Sua igreja não parece ser muito diferente da Mundial. Givanildo afirma que, pelo menos no que diz respeito à forma de pedir ofertas, não segue os passos de Valdemiro.

LOBISTA

Braço direito de Dilma é denunciada em esquema e complica Casa Civil
Documento obtido pela revista ‘Veja’ mostra que, para garantir contrato com os Correios, empresa de São Paulo contratou filho de Erenice Guerra, que na época era secretária executiva da pasta; na ocasião, quem chefiava a Casa Civil era Dilma
Reportagem da revista Veja que aponta a existência de um esquema de tráfico de influência na Casa Civil levou a oposição a pedir a demissão da ministra-chefe da pasta, Erenice Guerra. Documento obtido pela revista mostra que a empresa de transporte aéreo Via Net Express contratou firma de lobby pertencente a filhos de Erenice, para garantir contratos com os Correios. Na ocasião, a Casa Civil era chefiada por Dilma Rousseff e Erenice ocupava o posto de secretária executiva, atuando como principal auxiliar da hoje candidata do PT ao Planalto.
Erenice (abaixo à dir.) ao ser nomeada ministra da Casa Civil de Lula
O presidenciável José Serra (PSDB) considerou o caso gravíssimo. "Essas denúncias devem ser apuradas e tem de haver punição para os responsáveis. E não diversionismo e ocultamento."
Ontem, Serra visitou Goiânia, onde participou de comício seguido de carreata. "A Casa Civil tem sido foco de problemas para o Brasil. Lembro que no caso do mensalão, na época do José Dirceu, foi o centro do escândalo. Depois, esteve a Dilma, que deixou seu braço direito, uma pessoa muito próxima. E, hoje de novo, o centro da maracutaia é a Casa Civil."
Para Serra, "não é possível que alguns candidatos e partidos achem natural esse processo de corrupção" no País. "Não é natural, não. Podemos mudar isso. Podemos mudar com eleição." No horário eleitoral de ontem à noite, o tucano também levou ao ar a denúncia de tráfico de influência.
Para a oposição, a denúncia serve como combustível para tentar desgastar a candidatura presidencial de Dilma, líder nas pesquisas de intenção de voto e que hoje venceria já no primeiro turno. Seus principais representantes bateram pesado na ministra e cobraram sua saída do posto.
"A situação da ministra Erenice é absolutamente insustentável. O presidente Lula defende muita gente que não deveria, mas não me parece que ele consiga segurar a ministra no cargo depois desse escândalo", disse Índio da Costa (DEM), candidato a vice-presidente na chapa de Serra
Índio considerou "um deboche" a nota de explicação feita pela ministra para contestar a reportagem. Para ele, a promessa de quebra de sigilos apresentada por Erenice em seu nome e de seu filho Israel Guerra não faz sentido, uma vez que, segundo a revista, existe até contrato estipulando as regras e remuneração da intermediação feita com o governo. "Foi explícito. Tem um contrato assinado. É muita cara de pau essa explicação", criticou.
"Contaminada". O senador tucano Álvaro Dias (PR) disse em seu twitter que a candidatura de Dilma "está contaminada", tamanha é a proximidade política entre as duas. "Está mais do que contaminada a candidatura de Dilma depois das denúncias de hoje (ontem). Erenice é alma gêmea de Dilma. Sua parceira e sucessora", postou. "Esse escândalo é tão estarrecedor quanto o do mensalão. Na cozinha da candidata à Presidência."
O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse que o partido vai pedir à Procuradoria-Geral da República que investigue os favorecidos pelo esquema de cobrança de propina nos contratos do governo. "Não vamos nos calar, não vamos nos omitir, não temos medo de retaliação e vamos à Justiça onde quer que seja possível", afirmou.
O senador disse que a cada reação do PSDB diante de denúncias de corrupção no governo do presidente Lula, Dilma e seus aliados se limitam a acusar o partido de adotar "ações ofensivas" e de se fazer de vítima para ganhar as eleições no tapetão. "Quando não existe mais dúvidas que o tapetão nestas eleições é a própria candidatura da Dilma Rousseff", disse.
O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) aponta como "pior" aspecto da acusação o fato de o balcão de negócios estar montado na Casa Civil e não em outros órgãos públicos, como tem ocorrido no governo Lula.
"Não é nem nos ministérios, tudo parece ser acertado dentro do Palácio do Planalto", disse, lembrando não ser esta a primeira vez que Erenice está envolvida em operações suspeitas. "Ela estava no lance dos cartões corporativos, cujos valores o governo não conseguiu explicar", destaca. "Faço votos que não seja esta mais uma denúncia para o presidente Lula ridicularizar, como tem feito com tudo de comprometedor que ocorre em seu governo", disse o senador.
"Abuso de poder". Para o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), ao contrário do que tem ocorrido até agora, a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral deveriam adotar as providências necessárias para apurar e punir o que entende ser "mais um fato gravíssimo contra a candidata do PT".
Para o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o fato de o filho de Erenice, Israel Guerra, ter dito a empresários que o dinheiro da propina seria usado em parte para "saldar compromissos políticos" compromete a campanha de Dilma e deve ser investigado. "É evidente que se trata de abuso de poder econômico e, se for devidamente comprovado, leva à impugnação da candidatura da Dilma", afirmou.

Potral: Creio

A Rosa está na frente

A InterTV Cabugi divulgou agora mais uma rodada de pesquisas Ibope, contratada pelo Sinduscon.
Eis os númertos para governador:

Rosalba Ciarlini (DEM) - 50%
Iberê Ferreira (PSB) - 23%
Carlos Eduardo Alves (PDT) - 12%