Ao longo dos últimos sete anos, a receita do Governo Federal cresceu duas vezes a arrecadação da CPMF. Em 2003, primeiro ano do governo Lula, o Tesouro absorvia 21% da renda nacional, por meio de impostos e taxas. Em 2011, com Dilma Rousseff, a proporção alcançará 24%. A evolução da receita mostra que não há necessidade da volta da CPMF. O governo tem dinheiro para a saúde, só precisa priorizar.
Jornal de Fato
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