Em outubro um cristão de 63 anos, foi agredido junto de seu filho mais novo, por se recusarem a voltar ao islamismo. No mesmo período em uma vila das proximidades, outro cristão também foi agredido e roubado pelo mesmo motivo, no sudoeste de Bangladesh.
Aynal Haque, de 63 anos, voluntário da organização cristã Way of Life Trust, disse ao Compass Direct News que seus irmãos e parentes, juntamente com os aldeões muçulmanos agrediram ele e seu filho de 22 anos, Lal Miah, em 09 de outubro, quando eles se recusaram a renegar o cristianismo.
A família vive na vila Sadhu Hati Panta Para, no distrito de Jhenaidah, cerca de 250 quilômetros a sudoeste de Dhaka.
Haque foi convocado em 09 de outubro para uma reunião com cerca de 500 homens e mulheres de várias aldeias e relatou: "Eles tentaram nos forçar a se desculpar por nosso erro de aceitar o cristianismo e também tentaram nos obrigar a voltar ao islamismo. Eu lhes disse: "Enquanto houver fôlego em nossos corpos, não vamos rejeitar o cristianismo. "Quando negamos fomos severamente agredidos."
No dia seguinte (dia 10 de outurbo) em Kola, uma aldeia a cerca de cinco quilômetros bateu num amigo cristão de Haque e roubaram sua loja de sementes. Tokkel Ali, de 40 anos, contou que cerca de 20 pessoas chegaram em sua loja por volta das 11h e uma "multidão invadiu e começou a me agredir, jogando minhas sementes por todos os lados", disse.
Ali perdeu a consciência e a multidão arruaçou seu estabelecimento, além de roubarem 24.580 taka, e sua bicicleta. Ele disse que não se atreveu a abrir queixa por quaisquer encargos. "Se eu abrir qualquer processo ou queixa contra eles,morrerei."
Aynal Haque, de 63 anos, voluntário da organização cristã Way of Life Trust, disse ao Compass Direct News que seus irmãos e parentes, juntamente com os aldeões muçulmanos agrediram ele e seu filho de 22 anos, Lal Miah, em 09 de outubro, quando eles se recusaram a renegar o cristianismo.
A família vive na vila Sadhu Hati Panta Para, no distrito de Jhenaidah, cerca de 250 quilômetros a sudoeste de Dhaka.
Haque foi convocado em 09 de outubro para uma reunião com cerca de 500 homens e mulheres de várias aldeias e relatou: "Eles tentaram nos forçar a se desculpar por nosso erro de aceitar o cristianismo e também tentaram nos obrigar a voltar ao islamismo. Eu lhes disse: "Enquanto houver fôlego em nossos corpos, não vamos rejeitar o cristianismo. "Quando negamos fomos severamente agredidos."
No dia seguinte (dia 10 de outurbo) em Kola, uma aldeia a cerca de cinco quilômetros bateu num amigo cristão de Haque e roubaram sua loja de sementes. Tokkel Ali, de 40 anos, contou que cerca de 20 pessoas chegaram em sua loja por volta das 11h e uma "multidão invadiu e começou a me agredir, jogando minhas sementes por todos os lados", disse.
Ali perdeu a consciência e a multidão arruaçou seu estabelecimento, além de roubarem 24.580 taka, e sua bicicleta. Ele disse que não se atreveu a abrir queixa por quaisquer encargos. "Se eu abrir qualquer processo ou queixa contra eles,morrerei."
Portal creio
Nenhum comentário:
Postar um comentário