Depois de ter sido informado que sua enteada havia sido agredida no rosto por um colega de classe da Escola Estadual José de Freitas Nobre, localizada no Costa e Silva, o trabalhador braçal Rogério Barbosa da Silva, acompanhado de seu primo Luís Cezar da Silva foram tirar satisfações com agressor e por pouco não acabaram mortos por um menor armado de revólver.
O pintor Luís Cezar, de 27 anos, ainda chegou a ser atingido de raspão na barriga, mas não corre risco de morte.
A tentativa de homicídio registrada ontem teve como motivo uma briga ocorrida um dia antes entre uma adolescente de 16 anos e outro estudante identificado como Francisco Mendes de Almeida Júnior, de 18 anos.
Segundo a diretora do colégio, a professora Rosana Maria Costa Cavalcante, ela foi informada que na quinta-feira passada, 4, o estudante Francisco Júnior havia esbofeteado uma garota durante uma discussão no intervalo das aulas. A diretora ouviu as versões de ambos os alunos e pediu para que a mãe da menor comparecesse ao colégio para explicar as providências adotadas contra os alunos brigões. A educadora definiu ambos os estudantes como problemáticos e acrescentou que não foi a primeira vez que Francisco Júnior se envolveu em brigas com outros alunos.
Ontem pela manhã, o padrasto da menina agredida, Rogério Barbosa, foi ao colégio tirar satisfações com Francisco Júnior. Rogério Barbosa estava acompanhado de seu primo Luís Cezar quando teve início uma discussão entre o padrasto da menor e Francisco Júnior.
Rogério Barbosa e Francisco Júnior não chegaram a entrar em luta corporal porque estavam separados pela grade do colégio. Durante a troca de insultos, um menor de 17 anos, colega de Francisco Júnior, chegou ao local em uma moto e passou a trocar tapas com Rogério Barbosa.
Francisco Júnior correu para pegar uma arma de fogo que havia trazido para o colégio dentro de sua mochila, escondida em meio aos seus cadernos. Percebendo que o estudante havia ido buscar uma arma, Luís Cezar pediu para que seu primo fosse embora e em seguida fugiu do local. Francisco Júnior entregou um revólver ao menor que saiu em perseguição de Rogério e Luís.
Cerca de 100 metros após o colégio o menor encontrou Luís Cezar fugindo em uma bicicleta e efetuou vários disparos contra ele. Uma das balas atingiu a vítima de raspão na região da barriga.
Imaginando ter matado Luís Cezar, o menor retornou à porta do colégio e no percurso encontrou com a mãe da menina agredida, exibiu a arma de foge e disse que havia matado seu esposo. A Polícia Militar foi acionada, e encontrou Francisco Júnior enquanto ele pulava o muro do colégio tentado escapar da prisão. O menor autor dos disparos não foi localizado e a vítima baleada de raspão foi à Delegacia de Plantão registrar a ocorrência.
O pintor Luís Cezar, de 27 anos, ainda chegou a ser atingido de raspão na barriga, mas não corre risco de morte.
A tentativa de homicídio registrada ontem teve como motivo uma briga ocorrida um dia antes entre uma adolescente de 16 anos e outro estudante identificado como Francisco Mendes de Almeida Júnior, de 18 anos.
Segundo a diretora do colégio, a professora Rosana Maria Costa Cavalcante, ela foi informada que na quinta-feira passada, 4, o estudante Francisco Júnior havia esbofeteado uma garota durante uma discussão no intervalo das aulas. A diretora ouviu as versões de ambos os alunos e pediu para que a mãe da menor comparecesse ao colégio para explicar as providências adotadas contra os alunos brigões. A educadora definiu ambos os estudantes como problemáticos e acrescentou que não foi a primeira vez que Francisco Júnior se envolveu em brigas com outros alunos.
Ontem pela manhã, o padrasto da menina agredida, Rogério Barbosa, foi ao colégio tirar satisfações com Francisco Júnior. Rogério Barbosa estava acompanhado de seu primo Luís Cezar quando teve início uma discussão entre o padrasto da menor e Francisco Júnior.
Rogério Barbosa e Francisco Júnior não chegaram a entrar em luta corporal porque estavam separados pela grade do colégio. Durante a troca de insultos, um menor de 17 anos, colega de Francisco Júnior, chegou ao local em uma moto e passou a trocar tapas com Rogério Barbosa.
Francisco Júnior correu para pegar uma arma de fogo que havia trazido para o colégio dentro de sua mochila, escondida em meio aos seus cadernos. Percebendo que o estudante havia ido buscar uma arma, Luís Cezar pediu para que seu primo fosse embora e em seguida fugiu do local. Francisco Júnior entregou um revólver ao menor que saiu em perseguição de Rogério e Luís.
Cerca de 100 metros após o colégio o menor encontrou Luís Cezar fugindo em uma bicicleta e efetuou vários disparos contra ele. Uma das balas atingiu a vítima de raspão na região da barriga.
Imaginando ter matado Luís Cezar, o menor retornou à porta do colégio e no percurso encontrou com a mãe da menina agredida, exibiu a arma de foge e disse que havia matado seu esposo. A Polícia Militar foi acionada, e encontrou Francisco Júnior enquanto ele pulava o muro do colégio tentado escapar da prisão. O menor autor dos disparos não foi localizado e a vítima baleada de raspão foi à Delegacia de Plantão registrar a ocorrência.
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