Músico afirma que crentes são “pragas do Egito”

Em seu artigo, Baleiro faz uma comparação entre o crescimento dos evangélicos atualmente com a popularização do islamismo nos anos 60 e 70, e classifica esse crescimento como “pragas do Egito”. “Hoje também há evangélicos às pencas, dispostos a carregar mais ovelhas para seu rebanho, invadem a internet como pragas no Egito para difundir seu pensamento moral totalitário em comentários nem sempre felizes ao pé de blogs e sites de notícias”.
As críticas alcançaram também os católicos, por quem Baleiro afirma ter “apreço pelos ritos e curiosidade por vidas de santos”. O músico afirma que o Papa Bento XVI não tem carisma, e que os católicos tentam “com a Renovação Carismática a volta dos fiéis pela espetacularização da fé através da missa-show e do sermão-palestra motivacional”.
“Com esses questionamentos acerca da fé, me indago: estarei eu sendo um fundamentalista também?”, pergunta Baleiro, para quem a melhor definição para o Deus dos cristãos e muçulmanos é a que o filósofo Nietzsche propôs: “Deus está morto”.
Jornal Mundo Gospel
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