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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Yousef Nadarkhani não negou a Jesus em seu terceiro e último julgamento

Pela Shiara ele já estaria condenado à morte, mas um dos juízes supostamente revogou essa pena
Yousef Nadarkhani não negou a Jesus em seu terceiro e último julgamento De acordo com uma nota da ACLJ (Centro Americano pela Lei e a Justiça) a última notícia que souberam sobre o caso do pastor Yousef Nadarkhani é que no julgamento de ontem ele voltou a afirmar sua fé em Jesus Cristo e de acordo com a Sharia [lei islâmica] ele já estaria sentenciado à morte, mas um dos juízes revogou essa sentença.

Representantes do Portas Abertas também receberam essa informação, mas não há certeza do que pode acontecer com o pastor. O ministério também informou que a família de Nadarkhani está bastante abalada, inclusive sua esposa está em estado de depressão.

Apesar dessa informação confortante, é preciso estender as orações, pois acredita-se que essa revogação seja apenas uma mentira espalhada pelo serviço secreto iraniano para enganar os meios de comunicação que estão acompanhando o caso.

O pastor Firouz Sadegh-Khandjani, um membro do Conselho de Anciãos da Igreja do Irã e amigo pessoal do pastor Yousef, disse à ACLJ que “até que tenhamos a notificação oficial devemos ser cautelosos. Em junho nos foi dito o [Supremo] Tribunal havia cancelado a sentença e [Pastor Yousef] seria liberado, mas depois que recebemos outro veredicto. Antes de receber um veredicto formal, devemos proceder… Se não manter a pressão que pode transformá-lo em prisão perpétua ou enviá-lo para uma prisão ainda pior. No Irã cerca de 18 anos atrás, eles tinham liberado um pastor, tempos depois assassinaram não só a ele como também o seu bispo. Não podemos parar a pressão. ”

Petição em favor do pastor Yousef Nadarkhani


A Igreja brasileira pode ajudar as organizações internacionais a tentar impedir que o pastor Nadarkhani seja morto em razão de sua fé. É possível assinar uma petição pública no site da Christian Solidarity Worldwide através deste link.

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