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sexta-feira, 22 de julho de 2011


Comunhão Plena

É nosso dever vivermos em paz com todos os homens(Rm. 12:18 ). Devemos batalhar para mantermos a unidade na igreja(Ef. 4:3). E ainda lemos quão bom e agradável viverem unidos os irmãos (Sl. 131). Mas na verdade muita coisa estranha está acontecendo no seio da igreja quando o assunto é relacionado à comunhão entre irmãos.
No seio da igreja temos...
- Irmãos que tem uma boa relação com todos os irmãos com quem ele tem contato.
- Irmãos que não se dão bem com alguns irmãos.
- Irmão que só olhou para outro e decidiu no coração que não ia confiar ou ter contato com o irmão que ele nem conhece.
- Irmão que teve uma discussão com outro e por não resolverem bem a questão, passam a não se relacionarem como deveriam.
- Irmão que ouviu falar que outro fez ou falou algo e sem confrontar ficam chateados e não desenvolvem a relação como é para ser.
- Irmão que não sabe separar a questão profissional da relação cristã. E por isso, quebram a relação que deveria ser administrada com sabedoria.
Se você se encaixa em alguns dos tipos de exemplos citados acima, reflita e leia os versículos acima, ore e peça a Deus força para te mudar e resolva com o irmão o que tem que ser resolvido.
Elementos que facilitarão a nossa relação com os demais irmãos na igreja.
a) Lealdade (Pv 27:10; Pv 17:17),
b) Aconselhamento mútuo (Pv 27:9; Pv. 12:26)
c) Honestidade (Pv 27: 5-6),
d) Reconhecimento de Limites (Pv 25:17; 26:18-19).
e) Humildade: Atitude submissa e prestativa uns com os outros (Marcos 10:45).
f) Bondade: Prontidão para fazer o bem sem olhar a quem (Romanos 2.4; 5.8).
g) Mansidão: relação sem coerção para mudança das pessoas (Mateus 11.29; 2 Timóteo 2.24-25).
h) Misericórdia: relacionamento afetivo e cuidadoso com irmãos e pessoas machucadas e abatidas (Mateus 9.36; 4.14).
i) Perdão (3.13; Mateus 6.12, 13-14).
j) Longanimidade: Boa vontade para agir com tolerância diante da franqueza humana (Gálatas 6:1-2).
Conclusão
A unidade artificial é fácil. Nós somos capazes de esconder diferenças reais. Mas a comunhão plena requer trabalho duro. Exige humildade genuína, amor pelos irmãos e, acima de tudo, um amor profundo por Deus e sua Palavra. Que Deus nos ajude a melhorarmos os nossos relacionamentos, juntos!
Pr. Manoel França

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